O caminho até o condado

O elfo observa o trabalho, e então chama o chefe da guarda.

-Estou preocupado com o combate. Mesmo se os números dos orcs forem cortados, muitos aldeões podem ser feridos. Acho que uma ideia boa seria atacá-los de surpresa. Preciso de panos. Trapos, linho, algodão, o que for, só tem de ser grande o bastante para cobrir um homem, e em número o bastante para que cada lutador tenha um.

O cavaleiro chama algumas mulheres e todas entram em suas casas para buscar os trapos, quando chegam com tudo que tem o elfo percebe que não daria para todo mundo, apenas para metade do grupo.

A mulher olha para ele e fala:

-É tudo que temos meu senhor...

- Parece que metade do grupo usará os panos e seguirá o plano original do elfo. Agora a outra metade do grupo terá que fazer outra coisa. Acredito que o derramamento de sangue acontecerá de qualquer jeito, mas o importante é derrotar os orcs essa noite. Me intringa é o que faremos com a outra metade do grupo - afirma Elendir intirgado.

-Temos casas. Podemos fazer todos entrarem em casa e se esconderem onde puderem. Quando os enterrados atacarem, daremos um grito de comando e os que estiverem em casa podem se juntar ao ataque. Agora, para cada pano, deveremos cavar um pequeno buraco. Deixem eles bem espalhados pelo centro da cidade. Eles devem ser rasos, apenas precisa caber um homem deitado. Nosso objetivo aqui é apenas ficar escondido no solo. Ah, evitem as ruas também, não queremos ninguém sendo pisoteado.

O hobbit em meio ao trabalho que havia designado diz ao Elfo, em voz baixa:

-Senhor, desculpe dizer isso mas, o senhor não acha que estamos colocando a vida dessas pobres pessoas em risco? Eles mal sabem empunhar uma arma serão alvos fáceis para os orcs imundos. ACho que eles nos ajudarem a fazer as armadilhas já estaria de bom tamanho.

Ele então aguarda a resposta e volta a fazer o que lhe foi designado. Sem questionar mais.

Aythusa finalmente chega apos dar uma volta no perímetro, ela percebe que no lado onde passa o riacho dificilmente as aranhas atacariam, o que cobre dois lados do vilarejo, o lado direito de vocês e a parte de trás, que elas teriam que fazer um arrodeio grande para atacar por trás, restava a frente e a esquerda para os ataques delas





Vocês estão onde está essa caravanazinha.

Cada quadrado desse corresponde a 15m

O cavaleiro ouve as palavras de Elfo e a Indagação do Hobbit e completa incrédulo:

-Mas senhor, eles não são combatentes, a vida deles é no campo, será uma carnificina!

O arífice coça a cabeça, irritado.

-Você me apresentou esses aldeões como uma milícia. Você me deu a ideia de que eles estavam aqui para lutar. Se não é esse o caso, vamos reavaliar a situação. Exatamente quem está aqui para lutar?

Ele então começa a andar ao redor.

-Tudo bem, eu obviamente não me fiz claro o bastante. O fosso deve ficar no meio da cidade, todos os combatentes devem se esconder em buracos e se cobrir com os mantos. O tecido que temos deve ser o bastante, se nem todos vão lutar. O plano é o seguinte: nós vamos dar a eles a impressão que a vila está vazia. Quando eles vierem, teremos alguém a postos para servir de isca. A isca vai atrair a tropa para o meio da vila. Eles caem no fosso, uma parte morre, nós saímos dos esconderijos e atacamos de surpresa. Deixaremos um perímetro com óleo para ser acendido e cortar a rota de fuga deles. O plano ficou claro dessa vez?

Aythusa chega após reconhecer o território e passa a todos as informações que obteve, sobre o riacho e os demais lugares que ela poderia considerar "útil" para a missão.

Ainda montada em Eredfain, ela ouve seu amigo elfo falar sobre o plano. Ela não participara de toda a discussão anterior e fica um pouco perdida:

- Isca? Como assim uma isca? Tem certeza que seria uma boa idéia? E, se ao invés de usarmos uma pessoa para "guiar" as criaturas até nosso campo de armadilhas fizéssemos uma "trilha" com o óleo e incendiamos, forçando as criaturas à seguirem uma direção?
É só um palpite, não sei como planejaram as coisas, mas não acho que uma "isca viva" seria o ideal...

Aythusa nunca gostou da idéia de colocar uma vida, por mais miserável que seja, em perigo. Se fosse para ser dessa forma, ela mesma seria a "isca". Prefere comprometer a si mesmo do que a algum colega ou pai de família (aldeão).

O cavaleiro responde a Lorentir e Aythusa:

-Eles estão dispostos a lutar sim inclusive já lutaram algumas vezes, mas contra o nosso consentimento, não quero mais perder ninguém... Quanto a idéia moça, eu acho excelente, uma isca viva os atrairá para cá e batalharemos no meio da cidade! Eu serei a isca!

Dito isso todos começam a escavar a cidade, bem no centro onde há uma pequena praça, as estacas já são muitas e muitas ainda serão feitas, o tempo vai passando, o sol vai cortando o céu e começa a desaparecer no horizonte e quando some completamente já a luz das tochas que iluminam acidade, o cavaleiro chega avisando que está tudo pronto, todos correm para suas posições, as pessoas se trancam em suas casas e o cavaleiro se posiciona próximo ao local onde vocês estavam mais cedo, a escuridão camufla o fosso em parte e uma parte dele é sólida para o cavaleiro saber por onde passar quando fugir das criaturas.

Spoiler:

Depois de tudo pronto o grupo se posiciona, as pessoas escondem-se em suas casas, Ayhthusa fica na espreita servindo de isca, o tempo passa o céu está limpo e estrelado sem nuvem alguma, o sons dos sapos e grilos são ouvidos somados ao barulho dos ventos e não demora muito e uma trombeta soa, gritos roucos se ouvem vindos da florestas logo em seguida passo pesados, então uma luminescência se vê e ela fica cada vez maior, Aythusa ja estava preparada, de repente vários Uruk-Hais, várias aranhas, 4 delas eram do tamanho de um cavalo, 3 wargs vinham sem ninguém montando, ele marchavam em velocidade em direção ao vilarejo, Aythusa avança e dispara duas de suas flechas atingindo 2 Uruk-hais e derrubando-os, mas não era suficiente ele vinham rápido e a elfa não teria mais tempo ela então faz o plano, corre adentrando o vilarejo com as criaturas em seu encalço Eredfain era rápido e guiou a moça até onde estavam montados os fossos e ela sabiamente atravessou-os no lical onde não havia buracos, as criaturas a seguiam sem cessar e de súbito muitas pareciam desaparecer, mas na verdade cairam no fosso montado pelos heróis, 2 dos Wargs sucumbiram, 2 das aranhas grande também, muitos Uruk-hais e aranhas menores também tiveram esse fim, praticamente reduziram em metade a quantidade de inimigos que vinham os que vinham mais atrás parram por um momento e um Uruk-hai indicou o caminho por onde a elfa tinha acabado de passar, eles atravessaram rapidamente antes da elfa se posicionar com os demais e pararam para avançar lentamente até o grupo. Dois dos Cavaleiros se deslocaram pela entrada norte e Sul, algumas aranhas menores subiram pelos tetos indo para esses locais eles foram combate-las, mas um ficou junto com vocês.

A situação estava complicada, o ataque das criaturas pareciam desesperado por algum motivo, elas vieram com talvez quase toda a tropa que se escondia nas cavernas, restava aos heróis mata-los e então avançar até lá para exterminar os demais se é que sobrou algum.




Lembrando que:

Lorentir, Elendir e Kim ficarão Escondidos nos trapos.

O mapa é maior para a direita, se acharem que devem se deslocar para lá avisem.

Pança vê que as armadilhas haviam dado certo, mas ainda muitos inimigos sobreviveram.
Precisavam agir com inteligência e ele esperaria o inimigo chegar bem próximo para poder atacá-lo com maior eficiência.

Elendir puxa o arco e mira no Urak-hai C-12.
Bonus de ataque a distancia: +9
Edu efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

12

Dano:
Edu efetuou 1 lançamento(s) de dados (d6.) :

5

Ao ver a quantidade de criaturas que eles teriam que enfrentar, Aythusa se sente confiante, pois acreditava que seriam muito mais que aquilo.
Mas não deixa sua confiança atrapalhar na sua mira e então diz, enquanto descia de Eredfain:

- Eu cuido das pequenas...

E atira a flecha na aranha da I-15.

Ataque: +11

Aythusa efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

13

Dano +5

Aythusa efetuou 1 lançamento(s) de dados (d4.) :

1

Lorentir estava certo de que não tinha sido visto, e prepara Annûn sob os trapos. Ele presta atenção em qualquer movimento, esperando que um oponente se aproxime.

OFF: Ele prepara um ataque corpo-a-corpo contra o primeiro oponente que entrar em sua área ameaçada.

O cavaleiro aguarda as aranhas em sua posição assim como kim. Elendir atira e acerta o Uruk-hai denunciando sua posição e chamando a atenção dele e de algumas aranhas.

Aythusa dispara matando uma das aranhas pequenas.

As criaturas avançam duas aranhas pequenas alcançam o cavaleiro e o atacam:

Spoiler:

O uruk-Hai K11 e M6 Dispara seu arco contra Aythusa, os Uruk-Hais f4, H6 e I4 atacam o cavaleiro com seus arcos:

Spoiler:

Os demais inimigosavançam.

Confirmando Decisivo contra Aythusa e o cavaleiro:

Spoiler:

O Cavaleiro Contra-ataca e tenta golpear uma das aranhas que o atacara e o seu cavalo ergue-se e desce com seus cacos na outra mordendo-a logo em seguida:

Spoiler:

A batalha se Inicia. Os inimigos que estavam distantes avaçam com exceção de alguns Uruks que atacam com arcos, acertando Aythusa no braço e o cavaleiro, este, por 3 vezes, duas flechas cravam em sua carne e ele grita de dor enquanto sue sangue escorre e a outra para em sua armadura. Duas aranhas tentam ferroa-lo, mas apenas a segunda consegue porém o cavaleiro não é afetado pelo veneno da criatura. No contra ataque ele crava a lança matando a criatura e seu cavalo mata a a outra com uma mordida.

Situação:

Aranha pequena I-15, H-16 e J-13 Mortas.
Uruk C-12 5 de dano
Aythusa: (44) 39 pvs
Cavaleiro: 5 de Dano
Lorentir: Inteiro
Elendir: Inteiro
Pança: Inteiro
Kim: Inteiro

Obs: Os nomes são baseados no mapa anterior

SEgunda Rodada: