Os Portões das Colinas de ferro.

O rei Thorin III rubra sem graça, ele nunca viu uma situação dessas, elfos se ajoelhando perante um Rei Anão? seria desespero? pensava ele. Imediatamente ele manda que se levantem:

-Errr..ah..humm...Va-vamos, levantem-se...

Ele respira fundo minutos se passam num silêncio quase que mortal então ele se pronuncia:

-Ajudarei o Rei Elessar...Mais cedo ou mais tarde se acontecer o pior os anões também serão vítimas, talvez esses sacríficos que farei de meu povo sejam necessários para manter a paz e finalmente poder perpetuar nossa raça o mais rápido possível. Mas teremos que convencer meu filho Durin VII, ele não me ouve e não ouve ninguém... É egoísta e pouco se importa com o que acontece além das muralhas de Erebor e em Moria. Sem ele não adianta enviar meus homens para a morte...

Ele para mais um pouco pensativo e preocupado e então fala:

-Eu irei com vocês até lá assim que acabar de atender meu povo, vamos resolve isso o mais rápido possível...Levarei Bofir comigo... Quanto a vocês, podem se acomodar, há algumas cadeiras ali, talvez apenas a noite poderemos partir, ou se preferirem podem dar uma volta, no início da noite dirijam-se até os portões que chegarei logo em seguida.

O rei olha pra Frurfe e fala:

-Eles podem comer e beber a vontade Frurfe, faça companhia a eles...ou melhor, leve-os para a melhor estalagem, diga que é por conta do Rei, eles devem estar cansados.

Aythusa permanece atenta e imóvel aguardando a resposta do Rei, mas em seu interior não possuía grande segurança. Ela acreditava que suas palavras seriam úteis, mas não totalmente relevantes a ponto de convencer o Rei. Sua intenção era de iniciar o argumento e não falar por todos.
Mas ela sentia um pressentimento, sabia que algo aguardava o grupo e o silêncio do Rei só dava mais certeza à ela... Ela estava confiante, porém um pouco temerosa.

Lorentir confiava nas palavras do rei anão. Seu primeiro impulso foi ficar no salão esperando, mas sabia que não conseguirira conter sua curiosodade. Decidiu procurar por uma forja na cidade onde pudesse trocar algumas palavras com um dos artífices dos anões. COm certeza seria uma experiência interessante.

Aythusa fica contente ao ouvir a aceitação do Rei, embora tenha achado um pouco "fácil demais". Enquanto saía do salão onde estava a falar com o rei, pensou "Será que nenhum dos outros grupos enviados por Elessar nunca pensou em demonstrar um simples respeito?"

Ela senta-se próximo onde estavam os anões a treinar com armas a longa distância, mas sem observá-los muito atentamente. Queria mais um lugar para pensar.

"Preciso pensar em uma maneira de convencer Durin VII. Tenho certeza que apenas 3 elfos se ajoelhando não adiantará de nada... Preciso reunir-me com o pessoal para conversarmos juntos e decidir um plano" - Pensa a elfa consigo mesma.
Depois de uma pausa ela sobressalta de onde estava, ficando de pé e como quem procura alguém sussura para ela mesma:

- Elentir! Ele é guerreiro, e só um guerreiro que viveu em batalhas pode converser um a deixar uma batalha inútil... preciso encontrá-lo para conversarmos!

Ao sussurrar isso para si mesma, sai em busca de Elentir.

Kim não esperava que iriam convencer o rei tão fácilmente, mas fica aliviado, já estava cansado de ter que convencer os tantos anões.

Ele acomoda-se em uma estalagem e espera até a hora de partirem.

Findú fica feliz com um resultado positivo mais rápido do que esperava. Ela observa ao seu redor cada um tomando algum rumo e decide seguir o irmão para aproveitar e observar o lugar e observar em silêncio como Lorentír estaria reagindo aos últimos acontecimentos.

Finalmente a noite chega e o grupo já estava esperando nos portões das colinas de ferro, convencer o rei não foi difícil, exceto pelos seus subordinados que tentaram complicar o grupo retardando a conversa, porque será que os demais que foram enviados não convenceram ele antes se foi tão fácil? Ou será que os constantes pedidos fizeram com que Thorin III acabasse cedendo depois de tanto tempo resistindo? Nada importava agora, afinal ele já estava convencido. Thorin se atrasa cerca de uma hora e chega acompanhado de Bofir e alguns outros anões Frurfe não veio com eles, apesar do anão ter sido o mais "anão" digamos assim com o grupo, foi o único disposto a ajudar e enfrentou o temido capitão Bofir atraindo sua atenção para o grupo, de fato, Frurfe foi fundamental para agilizar as coisas.

O rei Thorin saúda a comitiva pedindo desculpas, ao seu lado estava Bofir e os demais anões todos muito bem equipados com armas e armaduras e montados em pôneis de guerra também de armaduras. Os anões não gostavam muito de montar, mas não poderiam também obrigar o grupo a seguir os passo lentos deles. A viagem duraria cerca de 3 dias. O rei Thorin então vira-se para o grupo e avisa:

-Fiquem atentos, conforme formos nos aproximando da floresta das trevas, nada será seguro...

O grupo segue viagem a marcha forçada, eram quase quatrocentos quilômetros de distância dos portões das Colinas de Ferro até os portões de Esgaroth.


OFF: GOSTRARIA QUE TENTASSE FAZER UMA INTERASSÃO ENTRE SI, COMO ACONTECEU NA AVENTURA DO ADNDERSON SAMA, O GRUPO NÃO ESTÁ APARENTANDO TANTA PROXIMIDADE AÉSAR DE QUASE UM MÊS JUNTO VIAJANDO PELA TERRA MÉDIA, PODEM INTERAGIR COM OS PDMS TAMBÉM.
OFF

Aythusa procurou Elentir em toda a parte e só o encontrou quando todos do grupo se reuniu junto ao Rei para a viagem.

Aythusa recebeu muito bem o Rei. Mesmo estando sempre reclusa, ela se colocou mais meiga e simpática desta vez, como foi ela quem se prontificou à falar com o Rei no salão, ela acreditava que deveria manter-se assim. Afinal do que aditaria todo o respeito e palavras comoventes se depois tratasse ao Rei e o grupo com indiferença?

Assim que encontra uma brecha, ela chama Elentir:

- Psiu! Elentir.. venha cá um momento para conversarmos. Procurei você a tarde inteira... Precisamos traçar um plano, algo do tipo, para prendermos a atenção do Durin VII.

Ela aguarda Elentir pronunciar-se antes de dar qualquer tipo de idéia. Aythusa era habilidosa em combates, mas não entendia de grandes batalhas para poder traçar um plano para convencer Durin VII de deixar sua batalha aparentemente "eterna". Queria ouvir um pouco de Elentir, conhecer melhor as histórias de um guerreiro, digamos "assíduo", para ter por onde começar a traçar um "plano" para convecer Durin.

Off: A intenção da personagem é conversar com Elentir para entender o pensamento de alguém que viveu em batalhas, depois conversar com o resto do grupo para decidir o que fazer. Tudo sem dar muito na cara do Rei que não temos um bom plano ainda em mãos, para que ele não fique inseguro perante o grupo. Off.

Elendir tinha andado meio afastado do grupo nos ultimos dias. Tava perdidos em pensamentos proprios, no entanto foi surpreendido quando a elfa Aythusa veio procura-lo.
- Oi... Aythusa... Plano? Poderia conversa com ele, apelar pra honra dele. Não sei se dará certo mais é um começou né? - Respondeu Elendir.

Aythusa vê que o guerreiro ficou assustado com a elfa puxar um assunto com ele repentinamente, então prossegue um um sorriso meigo no rosto, para tranquilizá-lo:

- Elentir, mas a honra dele está depositada nesta batalha com Moria, não está? Não entendo o coração de um guerreiro, de alguém que está envolvido em uma batalha à muito tempo, por isso estou recorrendo à ti... Somente à honra poderemos recorrer? Estava pensando em algo que ele não tivesse muito à arumentar contra...


A elfa faz uma pausa aguardando um comentário de Elentir.

- Talvez se falassemos como ele vai ser conhecido não somente pelos anões e sim por toda a terra media como o rei anão que lutou contra orcs. Seria ele lembrado como qualquer um dos intregantes da comitiva do anel - responde Elendir.

Aythusa olha para baixo enquanto cavalga com um ar pensativa.
Ela não tinha certeza se daria certo, mas é um começo de um plano, um possível bom plano.

Depois de alguns instantes ela fala para Elentir, ainda olhando o chão:

- Uhm... Pode ser útil esta idéia, mas ainda está meio vaga, precisamos trabalhar isso. E é sempre bom termos um "plano B". Acredito que Lorentir e Findú também possam nos ajudar... Chamaremos um a um individualmente e falaremos nossa proposta. Eu falarei com Findú e você com Lorentir, o que acha? Dessa forma não levantaremos suspeitas com o Rei...

Ela olha para frente e vê Kim. Faz uma pequena pausa e prossegue ainda olhando para o anão:

- Melhor Kim saber por último. Depois de termos um plano mais conciso e todos estejam de acordo, levamos a idéia para ele, ver se ele aprova a ideia e enquanto isso ele distrai o Rei com "histórias de anões", se é que me entende... O que acha de agirmos assim? Acredito que dará mais certo.

Ela então olha para Elentir quando faz a última pergunta, aguarda sua resposta se mantendo antenta no olhar do humano.

- É um plano B seria uma boa ideia. Falar com o Lorentir seria bom, pq não me veio nada na cabeça alem do que já falei pra convencer o Durin. Só não sei se o Kim vai gostar de ser deixado de fora do plano no inicio. Isso certamente faria ele desconfiar além do que já desconfia dos elfos - responde Elendir a Aythusa.

Aythusa nem tinha percebido esse detalhe, mas achava que seria melhor ele ser o último para poder distrair o rei enquanto traçamos os planos...

- Ok, ele pode saber antes, mas no momento em que ele vir conversar conosco, você distrai o Rei. Por ser humano será mais facil prender a atenção dele sem levantar suspeitas.

Os heróis traçam seus planos para convencer o mimado Durin, Elendir e Aythusa são os únicos que parecem se netender melhor os demais continaum meio que afastados em parte, talvez por cautela quem sabe. O Rei Thorin segue calado o caminho inteiro, os dias vão se passando e finalmente numa noite vocês se deparam com um morro relativamente alto, o Rei Thorin aponta para ele e fala:

-Após esse morro estaremos a algumas centenas de metros de Erebor!

Vocês vão subindo o Morro e um dos anões a cavalo fora como batedor antes de vocês afrente, quando vocês alcançam a metade do morro ele vem cavalgando em alta velocidade assim que ele se aproxim vocês vêem elePálido suado e com os olhos arregalados meio desesperado, ele respirava ofegante e tenta falar:

-Meu senhor..me..meu senhor..uma tragédia...uma tragédia, Erebor...Erebor...está sitiada, há uma grande batalha aos pés das montanhas nosso povo está lutando bravamente, mas são muitos...meu senhor..são muitos...Orcs, goblins, trolls...é terrivel!

Todos ficam extremamente assustados, o Rei não é diferente, sua cara além de assutado era de desespero então ele grita

-Meu fiilhooo...Meu Filhooo...Temos que chear a sala do trono o quanto antes!

Então agita as rédeas e parte na frente num grito de guerra, os demais anões logo fazem o mesmo. Cada um de vocês trocam olhares e então partem logo em seguida, depois de alguns minutos de corrida vocês se aproxima o suficiente para enxergar muita fumaça, e fogo nas plantações, gritos de combate, sons de armas e escudos se chocando no ar. Era um grande amontoado de Orcs e Anões, todos espalhados ao redor da grande montanha. Algumas criaturas maiores podem ser vistas eram Trolls.

A entrada de Erebor ficava em e meio a um pequeno riacho que era a nascente do tio correntes, ao redor muitas casas de anões fora da montanha tinham, além de toda a plantação, para chegar a entrada vocês terão que passar pelas casas atravessar uma ponte para chegar aos pés da montanhas, as batalhas estão rolando em todo lugar.

Preciso que façam 3 teste de cavalgar cada uma de vocês, para não perder tempo e chegar o quanto antes na entrada, inclusive se der falha crítica vocês podem até cair. Lembrando que devido a grande quantidade de pessoas engajadas vocês podem levar ados.

Lorentir cavalgava soturno por todo o caminho. Ele tivera uma estava agradável com os anões, mas agora tinha um pressentimento ruim que não desaparecia. O elfo se preocupava e preferiu não se pronunciar, passou os dias cavalgando e apreciando a paisagem.
Sabendo das notícias da batalha, seus músculos se contraem. Era o que temia. Chegara a hora.

Se não havia outro jeito, que assim seja. O Artífice esporeia seu cavalo e se matém logoa trás de Thorim.

Cavalgar+4:
Allindur efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

9

Allindur efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

3

Allindur efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

1

Elendir acelera o cavalo logo atrás de Lorentir. Estava supreso que tudo estivesse tão grave assim.

Cavalgar:
Edu efetuou 3 lançamento(s) de dados (d20.) :

5 , 7 , 13

O bonus de cavalgar é +6

Ao ouvir o a notícia Kim esporeia seu cavalo.

Cavalgar:

Thalion efetuou 3 lançamento(s) de dados (d20.) :

2 , 4 , 7

Aythusa permanece estática por um tempo. Seus amigos estavam um pouco à sua frente e ela mal conseguia se mover ao ver o que estava acontecendo.
De repente ela se posiciona em Eredfain, seu cavalo, acaricia seu pescoço e diz à ele:

- Vamos lá, menino! Vamos entrar nessa juntos!

Então ele dispara a correr junto dos outros.


Cavalgar +9

Aythusa efetuou 3 lançamento(s) de dados (d20.) :

13 , 10 , 11