Os Portões das Colinas de ferro.

OFF:Eu supus que esntando na corte do rei vocês saberiam que existem soldados e soldados, pessoas,Possibilidades etc etc etc... Vocês poderiam explicar a outros soldados ou buscar a primeira pessoa da fila ou até falar com os soldados da porta da sala do rei... Eu tentei que vocês buscassem a conversa, mas agora que falei o que esperava não tem mas sentido. O Nome de Gimli é ainda mais importante que do Rei-Elessar para os anões, não para todos claro, pois anões são pessoas e pessoas existem das mais variadas.: OFF

ON:

O anão olha para vocês e percebe a aflição em suas faces e indaga curioso:

-Só vejo anões nesta fila, para elfos e Humanos e anões se junarem em um grupo e vir até aqui deve ser algo muito sério, de onde vem? quem mandou vocês? e porque?

Kim olha para o anão e tenta responder todas as perguntas dos anões:

-Sou Kim, do povo de Gimli, viemos de Minas Tirith e precisamos falar com o Rei Thorin III com urgência.

O não olha atentamente para ele e retruca:

-Povo de Gimli? Minas Tirinth? não se encaixe explique-se melhor.

Kim se acalma e responde com mais calma:

-Nós fomos os membros que o Rei Elessar conseguiu formar para essa missão, eu vim das Cavernas Cintilantes com um grupo que foi mandado por Gimli para ajudar o Rei Elessar. Nós nos reunímos em Minas Tirith, de onde partimos para cá.

O anão olha todos os membros na comitiva e vê a disparidade, afinal, o que três elfos fazem com um humano e um anão vindo até as montanhas de ferro pensava ele, confuso ele tenta entender a situação:

-Essa disparidade do grupo é realmente difícil de um anão ver por essas bandas, me expliquem o verdadeiro motivo.

Aythusa começa a ficar impaciente com todas as perguntas, mas nata notório.
Ela olha para Kim para lembrar-lhe a falta de tempo e que a missão é secreta.

A elfa não acreditava que o anão saberia alguma entrada para nos favorecer, apenas estava curioso com a situação. Não faltava muito para ela tomar a palavra e falar com o anão ao invés de Kim, de certo, se ele fizesse mais alguma pergunta que ela considere irritante ela passaria a fazer as perguntas.

Elendir se aproxima do anão e se apresenta com uma reverencia.
- Eu sou Elendir guarda de Doll Amroth e oficial represetante do reino de gondor e o rei Elessar. Os três elfos vem de valfenda. Viemos aqui pedir ajuda do reino das colinas de ferro. Os orc tem se agrupado novamente, sob uma liderança que desconhecemos - afirmou e explicou Elendir.

Aythusa não contém o comentário e diz, em um tom baixo como quem falava para ela mesma, em suficiente para Elentir ouvir:

- Ahhh! Humano que não sabe o significado de "missão secreta"! - ela olha para Kim e continua como se essas palavras estivessem em sua mente - até um anão é mais confiável!

O anão arregala os olhos e completa:

-Ahhh...não é de hoje que o Rei-Elessar Manda Emissários para cá tentando uma negociação. Mas o rei Está muito procupado com o pouco que nós que restou e ainda por cima o príncipe na montanha solitária organiza constantes investidas para retomar Moria sem sucesso, debilitando ainda mais nosso povo, acho difícil ele querer participar disso, mas eu tenho medo dessa guerra realmente explodir, mas cedo ou mais tarde isso pode acontecer, mas para convencer o Rei Thorin vocês precisam de uma boa justificativa ou algo de novo descoberto...

O anão Olha de um lado para o outro e visivelmente desconfortável chama vocês para leva-los até o salão do Rei, enquanto vocês caminham o os anões começam a gritar em protesto:

-Nós estamos na fila, somos anões, porque um grupo de Malditos Elfos trem prioridade que rei é esse!?

Outros civis começam a gritar e tudo vira uma balburdia, eles gritam palavras de impropérios ao grupo não poupando ninguém nem o guarda, assim que vocês percorrem o grande corredor ele chega a porta do salão do Rei e outros dois guardas com armaduras reais param vocês e indagam:

-Mas o que é isso? Frurfe? Quer causar um alvoroço anda pior do que já está acontecendo?

O outro Guarda pergunta sobre o grupo ele aparentava ser mais importante com uma armadura mais impositiva:

-O que esses estrangeiros estão fazendo aqui? E porque eles estão passando toda a fila do nosso povo? A prioridade é de nosso povo qualquer problema que seja, leve-os imediatamente para o fim da fila!

Frurfe arregala os olhos e fala:

-Mas...mas..senhor..eles...tem um problema sério!

O anão olha com uma cara ameaçadora para Frurfe e contra-argumenta:

-Eu sou Bofir, filho de Bofar capitão da guarda real do Rei Thorin III e sou superior a você, o seu trabalho é me obedecer!

Frurfe para sem reação olhando para vocês esperando alguma intervenção. A missão diplomática estava difícil, mas o Rei Elessar avisou que poderia ser assim era necessário coragem e ousadia com equilíbrio para não haver mau entendimento. Os heróis estavam num impasse.

Kim se aproxima do guarda e fala:

-Creio que anões tão receptivos não se incomadariam em deixar um vizitante do povo de Gimli que veio de tão longe falar com o Rei primeiro, certo?

Findú estava preocupada. Não parecia que estavam perto de obter grandes resultados e qualquer intervenção errada poderia ser fatal. Os olhares dos outros anões para o grupo deixava bem claro que não agradava a eles que fossem passados para trás. Ela olha para Kim e se dá conta de que simplesmente jogar toda a responsabilidade para encontrar alguma maneira de entrarem em cima dele não era justo.
Ela gostaria de pronunciar-se, mas, infelizmente, a voz de um elfo naquele lugar pouco seria ouvida. Ela abaixa até os ouvidos de Kim e sussurra-lhe de modo que somente ele ouvisse:

É o nosso porta-voz, Kim. Talvez ajude lembrá-los de que elfos, anões e humanos já trabalharam unidos em prol de tods e que, muitas vezes, foram necessárias audiências com líderes para tratar de assuntos urgentes, sendo os grupos viajantes comumente bem recebidos. Não seria agradável que os anões regidos pelo rei Thorin III fossem lembrados como aqueles que nos destrataram, mas sim que sejam lembrados pela ajuda dada, pela hospitalidade e pelo respeito.

OFF:Aguardando o Thalion repassa a fala da Findú pro guardaOFF

Kim ouve os conselhos de Findú e tenta repassá-lo para os anões:

[b]-Lembrem-se que anões, humanos e elfos já trabalharam juntos para o bem de todos, e isso poderá ser necessário novamente por isso precisamos desta audiência com o Rei e não seria bom que os anões do Rei Thorin III fossem lembrados como aqueles que nos destrataram, mas sim pela hospitalidade e ajuda dada.

Aythusa apenas observa calada a confusão que estava se formando...

Com a palavra de Kim Bofir faz uma expressão serena olha de um lado para o outro e mesmo sem sua vontade ele leva os demais até o Rei Thorin III que estava sentado e seu grande trono de pedra onde poderia caber um troll, ele termina de atender um anão e Logo em seguida Bofir dirige-se até ele no caminho Frurfe explica a situação. O rei Levanta-se e olha para vocês, ele era iguala qualquer outro anão, cabelos longos grisalhos mas não muito, era bem robusto até para o povo dos anões, em sua cabeça uma coroa de ouro cravada com várias pedras preciosas de vários tipos, ele vestia uma roupa de alta qualidade anã azul e possuía uma capa vermelha. Ele acena com a mão até vocês e assim que vocês se aproximam ele indaga sendo bem direto:

-Então o Rei Elessar enviou uma comitiva bem variada dessa vez...parece que a situação está critica mesmo. Não me entendam mau, mas o meu povo esta sumindo, morrem mais anões do que nascem eu não sei que está acontecendo com nosso povo, eu não posso enviar um numero grande de anões a guerra, além disso Durin VII meu filho insiste nessa batalha infinita com Moria o que nos debilita ainda mais. Infelizmente, não podemos ajudar.

O rei parecia ainda titubar com a recusa, pois apesar da situação, o Rei-Elessar era um grande Aliado ele não queria desapontá-lo.

Aythusa não queria ser a primeira a falar, simplesmente por ser uma elfa e temer ser mau entendida pelo rei anão, mas a situação não dava o luxo de temer ser mal compreendido por questões de raça. A missão era clara e ela queria ajudar como possível.
Ela sabia que sussurrar algo para Kim dizer seria uma má ideia, afinal como o Rei confiaria no grupo se os próprios membros deste não tinha a segurança para dirigir-se perante à um anão.

Aythusa se aproxima, ajoelha-se mostrando respeito ao Rei, e não somente à raça, e diz, olhando fixo para um ponto ao chão:

- Senhor, se me permitir a palavra gostaria que compreendesse nosso pedido. Há um movimento estranho com os Orc's e tememos que isto signifique o início de uma outra guerra. Caso a guerra venha à nós precisamos que todas as raças e classes estejam unidas por um bem maior. Poderá ver isso, pois meu povo - diz isso levanto a mão direita ao peito e a outra dirigindo-se para seus amigos elfos - está aqui diante de um Rei anão a fazer um pedido difícil.

A elfa ergue sua cabeça olhando nos olhos do Rei e prossegue com firmeza:

- Senhor, ouve um tempo em que elfos, humanos e anões se uniram pelo povo deles. Houve medo, ouve perdas difíceis... Mas também houve esperança pela vitória e, graças à coragem deles, vivemos tranquilos e em paz por anos. Compreendo a preocupação do senhor com seu reino e amigos, mas peço-lhe que considere nosso pedido, pois não estaríamos aqui se não precisássemos de aliados tão fortes e fiéis conosco neste momento.

A jovem se mantém ajoelhada esperando que seus companheiros pronunciem algo antes do rei. Ela sabia que a redução da população anã se dava por conta da batalha com Moria, mas sabia que uma elfa não poderia dizer isso em um pedido delicado como este. Ela pensou que talvez Kim ou Elentir fossem melhor para tocar nesta ferida caso fosse necessário, por simplesmente serem de mesma raça (no caso de Kim) ou melhor aceitos pelos anões (no caso do Humano).

Findú observa a jovem pronunciar-se.

- Ouço o que minha companheira nessa jornada fala e lhe asseguro, Rei Thorin III, que ela lhe afirma o que os corações de todos nesse grupo dizem em coro.

Findú então ajoelha-se ao lado da jovem, endossando o discurso dela e o respeito à presença do Rei.

Lorentir se aproxima e se ajoelha ao lado dos outros elfos.

-Venho como mestre artesão e um dos ultimos magos do povo élfico atestar a verdade nas palavras de minah companheira. Três do orgulhoso povo élfico ajoelham-se diante de um rei anão. Isso deve bastar para provar a seriedade da situação.

Elendir não fala nada. Acreditava que tudo que tinha sido dito era o suficiente. Apenas se ajoelha como os elfos.

Kim sabia que era sua obrigação falar algo, mas acreditava que Aythusa já tinha dito o suficiente, então apenas aproxima-se do grupo e ajoelha-se.