por A Senhora da Maré Profunda navegava com fluidez pelas águas do Mar das Estrelas Cadentes. Os marujos haviam feito um ótimo trabalho em reparar o barco, pois ele parecia novo em folha. As velas brancas tremulavam ao vento e o casco externo resplandecia com o sol de verão que fazia. E na proa do navio estava Barbarossa, que mais uma vez assumia a posição de maior comando dentro de um navio. Ele estava com as mãos juntas atrás das costas, observando pacificamente o horizonte sem fim.
Capitão Barbarossa parecia em paz consigo mesmo como se não via há muito tempo, mas a verdade é que ele pensava e planejava com cuidado os seus próximos passos. Ele queria cravar o seu nome na história com grandes feitos, um objetivo comum entre os capitães piratas, e agora com um bom navio e uma boa tripulação a seu dispor as coisas ficavam mais fáceis. A Senhora da Maré Profunda navegava para o conjunto de ilhas dominado pelos piratas. Lá quase sempre era o inicio de tudo, de uma nova aventura, de uma nova busca, de uma nova consagração...
Tudo estava calmo na embarcação, com as coisas funcionando como deveriam funcionar. O anão Throlf “Barba Salgada” contava uma história ao gnomo Beagan enquanto ele pilotava o timão; Rato e Olho-Vesgo estavam sentados na escadaria que subia o castelo da popa, conversando sem grande entusiasmo; Edward Lancaster fazia uma disputa de sabre com Salih Hassam no centro do deque principal; O vigia Timmet estava no cesto da g... não, ele havia acabado de pular do cesto! Segurando uma das cordas que prendiam as belas, Timmet saltou de lá de cima e aterrissou com extrema classe ao lado de Barbarossa.
- Capitão, temos novidades no horizonte – anunciou.
Capitão Barbarossa parecia em paz consigo mesmo como se não via há muito tempo, mas a verdade é que ele pensava e planejava com cuidado os seus próximos passos. Ele queria cravar o seu nome na história com grandes feitos, um objetivo comum entre os capitães piratas, e agora com um bom navio e uma boa tripulação a seu dispor as coisas ficavam mais fáceis. A Senhora da Maré Profunda navegava para o conjunto de ilhas dominado pelos piratas. Lá quase sempre era o inicio de tudo, de uma nova aventura, de uma nova busca, de uma nova consagração...
Tudo estava calmo na embarcação, com as coisas funcionando como deveriam funcionar. O anão Throlf “Barba Salgada” contava uma história ao gnomo Beagan enquanto ele pilotava o timão; Rato e Olho-Vesgo estavam sentados na escadaria que subia o castelo da popa, conversando sem grande entusiasmo; Edward Lancaster fazia uma disputa de sabre com Salih Hassam no centro do deque principal; O vigia Timmet estava no cesto da g... não, ele havia acabado de pular do cesto! Segurando uma das cordas que prendiam as belas, Timmet saltou de lá de cima e aterrissou com extrema classe ao lado de Barbarossa.
- Capitão, temos novidades no horizonte – anunciou.
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Roosevelt teve dificuldades para se acostumar em seu esquife. Ele era apertado e não havia espaço para que se deitasse. Roosevelt nunca sentira tanta falta de seu quarto bagunçado no Marlin Negro. Enquanto ele tinha que conviver com as suas dificuldades em alto mar naquele barco miserável, o elfo do mar Algeon e o darfellan Ootiliktik estavam em seu habitat natural.
Oito dias já tinham se passado desde que saíram da ilha. Ironicamente, eles estavam à procura de Roosevelt, o pirata que os ajudaria a encontrar o darfellan da profecia que salvaria seu povo. Solano foi o novo nome que Roosevelt adotou para que os outros dois não percebessem o seu engodo simplório, e era ele quem direcionava o caminho a ser seguido.
Apesar dos incômodos de Roosevelt, a viagem tinha transcorrido sem problemas. Pelo menos até o presente momento, quando uma agitação nas águas se deu mais a frente. Criaturas humanoides de pele escamosas nadavam em grande velocidade.
- Os demônios do mar! São eles! – gritou Ootiliktik, pegando sua lança.
Eram quatro criaturas com garras e dentes afiados, com uma longa cauda terminando numa nadadeira curva, de olhos grandes e brilhantes, apesar de profundamente negros. Eram de fato os demônios do mar - conhecidos também como sahuagins - que investiam contra o grupo.
Oito dias já tinham se passado desde que saíram da ilha. Ironicamente, eles estavam à procura de Roosevelt, o pirata que os ajudaria a encontrar o darfellan da profecia que salvaria seu povo. Solano foi o novo nome que Roosevelt adotou para que os outros dois não percebessem o seu engodo simplório, e era ele quem direcionava o caminho a ser seguido.
Apesar dos incômodos de Roosevelt, a viagem tinha transcorrido sem problemas. Pelo menos até o presente momento, quando uma agitação nas águas se deu mais a frente. Criaturas humanoides de pele escamosas nadavam em grande velocidade.
- Os demônios do mar! São eles! – gritou Ootiliktik, pegando sua lança.
Eram quatro criaturas com garras e dentes afiados, com uma longa cauda terminando numa nadadeira curva, de olhos grandes e brilhantes, apesar de profundamente negros. Eram de fato os demônios do mar - conhecidos também como sahuagins - que investiam contra o grupo.
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De volta à proa da Senhora da Maré Profunda, Barbarossa teve que pegar sua própria luneta para avistar o que estava acontecendo. Três sujeitos – dois nadando e um em cima de um barco a remo – estavam prontos a entrar em colapso com quatro criaturas verdes armadas de garras e tridentes.
- Quais são as ordens, Capitão? – pergunta Timmet ao seu lado. A batalha estava a muitos metros de distância e levaria algum tempo para o navio chegar próximo o bastante para intervir na peleja.
- Quais são as ordens, Capitão? – pergunta Timmet ao seu lado. A batalha estava a muitos metros de distância e levaria algum tempo para o navio chegar próximo o bastante para intervir na peleja.
(d20.) : 
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