O caminho até o condado

Pança limpa as vestes e diz:

-O sangue Tuk corre ainda em minhas veias senhor. Mas como eu tava dizendo ainda me parece que existe alguém vivo ali no preso àquelas teias. Veja lá.

Ele então tenta vasculhar para ver se não existia mais nenhuma armadilha.

-Vou ver se não existe mais nenhuma armadilha.

Procurar Armadilhas:(escolho 20 se possivel)
Caso não seja possível
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13

Elendir finalmente se sente aliviado quando a criatura morre. Sabia que ele se daria mal nessa. Pena que não pode dar o ultimo golpe na criatura. Adoria ter tirado aquele brilho vil dos olhos dele.

Vira-se pro cavaleiro e pergunta:

- Antes de irmos, deixa-me pergunta; o que sabemos sobre esse rei orc?

Pança sai da armadilha sem dificuldade e chega tranquilo ao corpo que estava balançando enredado, ele corta o "casulo" e se depara com um rosto conhecido, era o cavaleiro que tinha ajudado vocês no combate a invasão das aranhas no vilarejo, ele tinha suybido um pouco para combater os inimigos acima enquanto vocês ficaram na rua central, a m aioria achava que ele estava morto, mas ele está vivo, porém bastante ferido, tinha um expressão de desespero e afastou-se extremamente assutado quando pança cortou as teias que o envolviam.

Ao ouvirem a pergunta de Elendir os cavaleiros se entreolham e suas expressões ficam serenas:

-Esse rei orc é a pior coisa desde Sauron, ele está reunindo os orcs que se espalharam ao final da terceira era para uma grande guerra mas o pior não é isso as noticias se espalham rápido, o dragão que eles libertaram é o que mais devemos temer, mas ele está muito calado e isso preocupa a todos. O nosso senhor de Rohan Eomer está muito preocupado.

Lorentir toma o papel e deixa que Elendir lide com os cavaleiros, eles se entenderiam melhor. Ele não era realmente apto em decifrar escritas codificadas, mas se o papel fosse meramente escrito em um idioma ou alfabeto que ele conhecesse e os cavaleiros não, como a Língua Negra, que era o mais provável, ele poderia ajudar.

Lorentir Analisa o papel e não tem dificuldade em ver que ele esta escrito sim na língua negra, porém ele está misturado com o idioma usado pelos orcs, a letra não era das melhores, mas com um pouco de atenção ele consegue por percepção ler o que estava escrito.

No papel abaixo estava assinado pelo Rei Orc Gorback e nele o rei dizia que queria que os orcs se unissem mais uma vez contra os povos livres que segundo a carta tomaram o que lhes era de direito desde as eras passadas, e que recompensaria bem quem os ajudasse. E que buscassem outros covis de orcs que poderiam ter algum conhecimento para aderir a sua causa.

Na carta mencionava-se ainda que eles não seriam derrotados pois teriam um dragão antigo e poderoso com eles e que aguardava resposta para dar mais detalhes de seus planos e que um grande ataque seria feito a um local, mas ele não menciona qual, apenas dizia que lá teria bastantes tesouros e que dividiria com aqueles que o ajudassem, além disso ele explica ainda que vários enviados foram despachados para os quatro cantos da terra média em busca dos covis de orcs para juntar todos o quanto antes.

Nenhuma novidade ali. Mas talvez eles pudessem usar aquilo para seu benefício...

-Ei, eu consigo ler esta carta. Isso é informação estratégica, e pode ser usada para uma grande vantagem, ou apenas tomado como nota. Ficarei com ela e a levarei para o Condado, apesar d enão ter tanta novidade nela, se não se importam.

- Então é melhor irmos logo, acredito que não tenha mais nada pra fazer nessa caverna. A grande aranha está morta, orc tambem e o cavaleiro que achavamos que estavam morto está vivo e solto. Acredito que voltarmos pro povoado pra recuperamos nossas força é o mais sabio a fazer - Diz Elendir a todos ali.

Pança então diz:

-Ehh...eu concordo com ele. Se possível podemos também comer alguma coisa. Estou faminto.

O grupo segue de volta pela caverna conversando e explicando aos cavaleiros todo o ocorrido, os cavaleiros por sua vez vão passando noticias sobre o que sabem, ma nada mais do que vocês mesmos saibam. Depois de vários minutos de caminhada vocês chegam ao vilarejo. As pessoas estavam amontoadas esperando por vocês. as "curandeiras" da vila também já estavam apostas e muitos outros Rohirrins se viam cavalgando pela cidade averiguando tudo.

Um cavaleiro surge por trás dos demais, ele tinha um grande estandarte de Rohan e vestia uma bela armadura negra identica as armaduras dos demais cavaleiros porém de um negro fosco que chamava a atenção, seu cavalo era branco, completamente branco e parecia maior que os demais ele se aproxima de vocês e outro cavaleiro o para antes e conversa um pouco a seu pé de ouvido. Logo em seguida ele se apresenta descendo do cavalo e se curvando a vocês. ele olha para kim desacordado sendo levado para a mesma casa que vocês foram tratados a pós a batalha com os uruks:

-Senhores, sou Tarimir capitão deste pequeno batalhão que se deslocou ate aqui a pedido de auxilio, viemos exterminar essas criaturas, mas vocês chegaram antes. Estou bastante impressionado com o que vocês fizeram por aqui, dizimaram um exercito inteiro de uruks, invadiram seu covil exterminando uma gigantesca aranha e sem duvida pelo que foi me dito um grande soldado orc inimigo. Quem são vocês e o que fazem por aqui, para onde vão?

Elendir com alguma dor por causa dos ferimentos faz uma reverencia e responde ao homem.

- Eu sou Elendir. Vim das costas do sul de Gondor, de Don Amroth pra ser mais preciso. Nós estamos em missão a mando do rei Elessar.

O Artífice segue até a vila, silencioso, imerso em seus próprios pensamentos. O elfo andava muito calado ultimamente.

De encontro com o cavaleiro Rohirim, ele faz uma mesura sutil e se apresenta.

-Mae Govannen, eu sou Lorentir, Grande Artífice de Imladris e enviado de Aragorn Elessar.

O home vira-se pata o Hobbit e indaga:

-E você pequenino, o que faz tão distante de suas terras, também está a mando do rei-Elessar?

Pança se adianta e diz:

-Sim senhor, estou aqui para ajudar esses bravos senhores. Mas não tenho ajudado muito, tenho mais dado trabalho do que ajudado. Enfim, meu nome é Pança Bolseiro, ao seu dispor.

Diz o pequeno hobbit barrigudo fazendo uma reverência.

O homem sorri com Pança e então vira-se para os demais e fala:

-Pois bem, o trabalho que vocês fizeram aqui é louvável, procurem descansar bastante, vocês estão muito feridos, recebemos informações que há varios grupos pequenos de orcs espalhados aos arredores daqui, nós cuidaremos disso e assim que tiver tudo limpo e seguro voltaremos aqui, uma parte da cavalaria ficará na vila...

A propósito! Para onde vocês vão? Rohan? Desejam falar com o Nosso senhor dos Cavalos Eomer?

- Nós vamos para o condado. Aparentemente temos questões a resolver lá - Diz Elendir.

O homem acena positivamente e então se pronuncia:

-Pois bem, poderemos garantir uma escolta até o abismo de Helm se não resoverem parar em outros locais a partir dali não podems mais acompanha-los. Agora tenho coisas a resolver, recuperem-se e assim que acharem que estão prontos avise a um dos nossos que providenciaremos alguma escolta.

Dito isso o homem agita as rédeas do cavaloe segue com os demais para fazer o patrulhamento, as pessoas começam a se aproximar de vocês e muitos agradecimentos se viam, a velha senhora chefe das "curandeiras" se aproximou de vocês mais uma vez e agradecendo pediu que alguns homens pegassem o anão e levassem ate sua casa para trata-lo, ela pediu que seguissem ela e lá vocês voltam ao mesmo quarto que tiveram apos o combate co os uruks.

OFF: Pois bem, voc~es tem que decidir para onde vão, se vão direto para o condado ou pararão em algum outro lugar.OFF

- Acredito que não vamos parar em outro lugar senão o condado. O destino é pra lá mesmo - Diz Elendir ao cavalheiro.

O guerreiro aproveita pra descançar enquanto o anão é tratado lá com a curandeira. Estava cansado e com muitos machucados, além disso tinha uma viajem longa pela frente. Não conhecia muito sobre a terra que eles entrariam depois de sair de Rohan. Já tinha ouvido falar muito sobre Eriador lá no sul, mas nunca nada de relevante. Em geral eram historias das guerras contra o rei bruxo, e do recém conhecido condado após o conflito com Sauron.

Pança não se pronuncia sobre o fato de irem para outro lugar mas desejava com todas as suas forças que fossem para o condado direto:

-Eu preciso mesmo descançar um pouco e comer, minha barriga está vazia e já reclama por comida a um bom tempo.

Assim ele acompanha os companheiros em direção ao local para descançar e comer, claro.

Lorentir fica grato por algum descanso. Ele não estava tão ferido, mas podia ver o estado de seu companheiro.

-Ficaremos gratos pela ajuda, mas não podemos nos dar o luxo de parar em qualquer outro lugar agora. Nossa missão é importante e não devemos nos demorar.

Os heróis pareciam dispostos, eles encorporaram as ordens do Rei Elessar com gana, confiança e objetividade, sabiam do perigo e pareciam querer resolver o quanto antes o que era muito bom tendo em vista eles agora perceberem realmente que o Rei Orc está recrutando soldados de todos os tipos em todas as regiões e seus negociadores eram poderosos, grandes guerreiros orc.

Eles dirigem-se "As casas da cura" do vilarejo e ficam por lá em tratamento por um bom tempo, os cavaleiros trouxeram Ervas dos Reis para auxiliarem os feridos caso houvesse na população, mas elas acabaram sendo empregadas nos heróis e auxiliaram positivamente no tratamento das feridas. Quando estavam prontos para partir foram homenageados por todos que se aglomeravam em agradecimento a eles, na saída Tarimir os encontrou outra vez com um sorriso e indagou:

-As coisas parecem tranquilas, mas se quiserem enviarei com vocês um ou dois homens para auxilia-los como batedores, o que me dizem?