Romero (HK) - Keller

ROMERO

_______________________________________

Romero Royce estava verdadeiramente feliz!

Em uma mesa do famoso restaurante “Supreme”, estavam ele e seu crush, a bela Anastasia Khymer, por quem estivera apaixonado por muitos anos.

E finalmente eles estavam ali, os dois, a sós, observando as luzes vermelhas da cidade de Redmond do predio mais alto da cidade.

“Você esta linda, Nastia! Que bom que pode vir hoje!”

A garota leva a mão até o rosto, sorri e olha para o lado.

“Obrigada... Você também... Mas... Por que voce me convidou para vir neste lugar tão caro? Podiamos ter ido para um lugar mais simples para jantar, sem problema nenhum...

O coração de Romero batia acelerado. Havia planejado muito por este momento, teria que ser agora, ou nunca teria coragem para se declarar! E quando ele resolve abrir a boca para dizer as primeiras palavras, surge um rapaz elegante, bonito e másculo, que chega ao lado de Anastasia e da um selinho em sua boca!

Ambos sorriem, um sorriso de cumplicidade.

“Nastia, o que voce esta fazendo aqui? Estava com muitas saudades! Ele é seu namorado?”, diz, fazendo um gesto para Royce.

De repente Anastasia parece estar meio desconcertada. Ela olha de lado para Romero.

“Estou aqui a convite de Romero. Somos só amigos...”

“Só amigos”

***

Romero acorda, desesperado, suado!

Sua cabeça estava zonza, parecia que tinha tomado um enorme porre... Bem, ele tinha mesmo tomado um porre na noite anterior, em seu apartamento... E vem também em sua mente toda a sua angustia, todo o seu terror, que o fizeram ir ate a janela da sala...

Romero Royce se lembra de ter saltado!

Ele fica estático por alguns instantes, sem acreditar no que fez. E se tateia, se belisca, e sente dor. Estava vivo? Ou estava no inferno?

Estava escuro, e seus olhos demoram alguns instantes para se acostumar. Não estava em seu apartamento, era um quarto simples, e estava deitado numa cama aconchegante também simples. A mesa, cadeiras, armario, todos de madeira e de estilo antigo, davam um ar medieval para o aposento.

Ainda vestia suas roupas do trabalho... Tinha começado a beber sem parar ao chegar em casa, e nem se tinha dado ao esforço de se trocar.

Uma porta se abre, e a claridade fere os olhos de Romero. Ao se acostumar, aos poucos ele ve a figura de uma mulher... Com cabelo rosa e orelhas de coelho! Estava vestida com uma roupa de colegial japonesa, que nem nos vídeos de hentai que Romero estava acostumado a assistir.

“Ei, ei, ei, e não é que o belo adormecido resolveu acordar? Quando Erotika me disse que eu ia receber uma visita inesperada, não esperava que fosse cair bem em cima de mim, na minha cama! Você já esta dormindo faz 1 dia inteiro!

Ela se aproxima, vai ate a janela, afasta as cortinas e abre. O tempo estava relativamente agradável.

“Meu nome é Alice Carott. E o seu?”, diz, avaliando-o de cima a baixo.

ROMERO

_______________________________________

O olhar de Romero era de alguém perdido... como se algo estivesse faltando. Realmente algo estava faltando, um dia inteiro parecia faltar na vida de Romero. Talvez mais, talvez menos. O salto, aquilo fazia parte da memória de Romero. A escolha, o desespero, o livro... um estranho livro com histórias de heróis que fizeram coisas em nome de uma deusa. Romero se pergunta como era o nome da Deusa, só que acontece a realização, a moça disse: Erotika!

Algo estava acontecendo. Romero sentiu dor para aquele momento e seu sonho não o fez acordar. As sensações pareciam terrivelmente reais, o toque sobre o lençol, o cheiro da casa, o sabor da bebida passada na boca, a fome, os barulhos e a visão. Tudo era real demais para um sonho. Será que o pior aconteceu? A queda não foi fatal e agora está preso a uma cama no hospital num sonho preso ao coma?

O tempo agradável, a sensação da luz, só que aquilo não fazia parte do livro e portanto era uma alucinação. A imagem hentai certamente era parte de sua mente, uma mistura de alguns vídeos, só que uma coelha? Seria pelo simples fato de coelhos terem muitos filhotes?

Romero estava mais preocupado com o coma. Se morrer em seu sonho, morreria de verdade? Agora que estava vivo, não queria morrer. O salto foi um momento de fraqueza, de desespero e perda de controle. Nunca mais voltaria a acontecer.

“Alice Carrot! Ah... meu nome é Romero, Romero Royce. Você disse algo sobre a Deusa Erotika? Pode dizer onde estou?”

Para Romero parecia melhor ir devagar. Alguns segundos acordado, depois uns trinta segundos sentado para somente após trinta segundos na beirada da cama é que tentaria levantar.

ROMERO

_______________________________________
Imaginando-se em um sonho ou delirio de alguem em coma, Romero faz um grande esforço para se acalmar. Certamente era tudo uma ilusão, só que... uma ilusão perfeita demais, onde não somente a visão, mas a audição, o olfato e até mesmo seu tato estavam sendo enganados. Tinha apenas que se dar um tempo para avaliar melhor a situação, ainda mais com aquela garota-coelha na sua frente.

“Alice Carrot! Ah... meu nome é Romero, Romero Royce. Você disse algo sobre a Deusa Erotika? Pode dizer onde estou?”

A garota-coelha, com as mãos na cintura e a cabeça levemente inclinada, fica parada observando Romero se levantar. Ela então acena com a cabeça, faz um ‘a-ham’ de compreensão e diz,

“Você pensa que esta maluco, não é, Romero? Eu te entendo... A Deusa Erotika disse para mim que voce veio da Terra... Eu até coloquei umas roupas de lá para voce nao estranhar tanto.”

Alice da um giro em si mesma, fazendo rodar a sua mini-saia. O olhar atento de Romero capta uma breve visão da calcinha rendada rosa da garota, entre as coxas bem torneadas.

“Gostou? Você agora está em minha casa, em Erotika. Não esta mais na Terra... Geralmente eu busco as pessoas, mas no seu caso, alguma coisa aconteceu para que a própria Erotika tenha trazido voce para mim... Para que eu possa te ensinar e cuidar de você...”

ROMERO

_______________________________________

A face de Romero deixa o queixo cair, a calcinha rendada era linda. Talvez fique ótima no chão do quarto. No entanto Romero tem que se controlar, não poderia ser verdade. Ele observa Alice com curiosidade. Olha para os lados e diz:

“Eu gostei da roupa sim, mas você vai ensinar e cuidar de e mim? Tá, então me diz sobre as histórias de Noburu, Allen e Ka. Eles são pessoas de verdade neste mundo? Você nunca ouviu falar de Nova York, São Paulo, Tokyo, do filme Matrix?”

Romero estava um pouco confuso. Aquilo parecia uma segunda chance. Uma que não poderia desperdiçar como havia feito antes com sua vida. Se aquilo era um coma ou uma ilusão, sua mente ou até a deusa estava oferecendo algo que ele não poderia perder. Tinha que viver como deveria ter vivido.

De pé, Romero caminha na direção de Alice tentando parecer pronto para um novo dia. Alonga os braços, estica as pernas, move os dedos para dizer:

“Que tal me contar como as coisas funcionam por aqui? Onde fica sua casa? As regras são meio diferentes das que estou ciente. Há um templo para Erotika?”

ROMERO

_______________________________________

“Eu gostei da roupa sim, mas você vai ensinar e cuidar de e mim? Tá, então me diz sobre as histórias de Noburu, Allen e Ka. Eles são pessoas de verdade neste mundo? Você nunca ouviu falar de Nova York, São Paulo, Tokyo, do filme Matrix?”

Alice coça uma das suas grandes orelhas, com cara de duvida.

“Nunca ouvi falar destes três... Mas de Nova York e Tokyo sim! Belas cidades do seu mundo! Já ouvi também falar desse filme ai, Matrix, mas nunca assisti... É bom?”

“Que tal me contar como as coisas funcionam por aqui? Onde fica sua casa? As regras são meio diferentes das que estou ciente. Há um templo para Erotika?”

Romero parecia já estar se acostumando a ideia maluca de estar delirando ou em outra dimensão, e espreguiça seu corpo enquanto vai na direção de Alice. Ela abre um sorriso convidativo enquanto mantem as mãos na cintura.

“Pode me chamar de Bunny, se quiser... Bem, você vai notar que neste mundo abençoado por Erotika, as sensações são mais fortes e os desejos irresistíveis! Aqui o sexo é mais gostoso, e as pessoas mais liberadas...”

Ela então se despe de seu uniforme de colegial, revelando um belo par de seios e uma cintura fina.

18+:

“Quer entrar no templo de Erotika? Eu posso abrir ele especialmente para voce, gatinho... Já esta bem molhadinho...”, diz, mostrando a língua marota. Uma das mãos esta na alça da calcinha rosada, descendo devagar...

ROMERO

_______________________________________

“Eu quero. Será que é o que estou pensando que é?”

Alice estava com a língua pra fora e com uma mão na calcinha. Seria a boca ou a vulva? Até ai não importava, os dois proporcionam prazer de várias formas para ambos. Agora Romero já estava começando a ficar distraído com a realidade do mundo em que estava.

“Devo tirar a roupa também ou você vai me preparar para entrar no templo? Sabe é que pretendo fazer algumas coisas na porta antes de entrar de verdade.”

Romero até podia imagina entrando naquela "Bunny". Sexo de graça, uma modalidade pouco experimentada até agora por Romero. No entanto, será que ela compreendia o duplo sentido de suas palavras?

A língua desliza sobre os lábios cheia de malícia, era a primeira vez que alguém convidava Romero a fazer isso, desta forma de graça. Será que "Bunny" já podia ver o tamanho da felicidade de Romero em sua calça social? De alguma forma Romero acha que ela sabe o que está acontecendo.

ROMERO

_______________________________________

“Devo tirar a roupa também ou você vai me preparar para entrar no templo? Sabe é que pretendo fazer algumas coisas na porta antes de entrar de verdade.”

Bunny se aproxima e caminha para tras de Romero, andando com as mãos atrás das costas. Ela tinha um certo jeito misterioso, seu olhar fixo nos atributos físicos do rapaz como se quisesse olhar por através das roupas.

“Pode deixar que eu tiro para voce... E eu adoraria voce brincando na portinha do meu templo...”, diz sussurrando em seu ouvido.

Romero sente as mãos de Alice em seu cinto e o toque macio de seus seios em suas costas enquanto ela desafivelava o mesmo, colada em seu corpo. A coelha irradiava um calor aconchegante e convidativo.

Ela então desabotoa a calça de Romero e abaixa o zíper, roçando suas mãos no membro duro como uma rocha. As calças vão ao chão. A coelhinha, ajoelhada, muda de posição, ficando agora com o rosto a frente de sua cintura, encarando o rapaz mirando de baixo para cima. Seu olhar era safado.

“Hmm, é bem grande... Não sei se vai caber tudo na minha boca...”, faz um beicinho.

Com a mão ela segura na base do pênis, de modo que ele apresente sua máxima extensão.  Dá então um sorriso de aprovação e em seguida se aproxima devagar... expressando um desejo quase incontrolável. Olhou diretamente nos olhos do homem, com seu rosto abaixo do falo. Sua face passava inocência e desejo, uma mistura extremamente excitante.

Sua expressão mudou para um grande sorriso que se abria cada vez mais até encostar na glande e desferir um doce beijo.

“Acho que vou precisar lubrificar bem para ter alguma chance com esse monstro.”

Sua boca lançou-se com rapidez naquele pênis e logo sua língua fora passada por toda extensão do órgão, assim como em seu testículo, os deixando com muito saliva, enquanto com suas mãos faz movimentos lentos e repetitivos, o masturbando. De ímpeto, sem nenhuma cortesia, enfiou goela a baixo tudo aquilo a sua frente e deixou que o som engasgado saísse com toda sua amplitude, enquanto seus olhos revirados, lacrimejando por estar sufocando, tentavam focar Romero.

ROMERO

_______________________________________

Nossa, aquilo realmente estava acontecendo com Romero, mesmo que estivesse em coma era como se realmente fosse verdade. Cada sentimento parece vivo e real. O sentimento de desejo quando Bunny tenta olhar através da roupa para ver como Romero era de verdade. O arrepio na pele com o sussurro no ouvido cheio de malícia e desejo numa expressão de luxúria, apreço pelos prazeres carnais. O cheiro de Bunny tinha algo que parecia especial, mas talvez fosso apenas o cheiro de sexo no ar.

“Isso é bom, mas está engasgando. Respire com calma, engula a saliva extra e relaxe. Vou te ajudar com o truque certo.”

Truque certo? Como Romero sabia disso? Com as mãos ao redor da cabeça de Bunny, Romero dá as ordens enquanto estoca a boca dela.

“Prenda a respiração e veja como só vai um pouco. Agora relaxe e inspire ao mesmo tempo que ah... isso. Depois pode focar na ponta e falar para provocar.”

Agora Romero poderia foder Bunny sem engasgar e cabe quase tudo na garganta dela. A sensação molhada e quente é deliciosa, mais um pouco e poderia terminar ali assim mesmo, mas talvez não pareça educado, assim na primeira vez.

“Isso tá muito bom, mas pode ser a minha vez? Ou vamos fazer isso juntos?”

Com as mãos no cabelo, Romero guia Bunny até o chão. Com a mão direita puxa a calcinha de Bunny e a coloca de lado. A vulva molhada e cheia de desejo parece chamar Romero para ser beijada. Um beijo suave, liso e de língua percorrendo os lábios. As lambidas são longas e intensas, cheias de sabor, um sabor especial diferente de tudo que Romero havia experimentado. A parada nas chupadas de Bunny foram importantes ou Romero já teria finalizado. Agora Romero tinha um fôlego para lamber o "templo" todo sem pressa até ser ordenado a entrar. A língua passeia pelo lado dos lábios exteriores, então para os interiores, subindo e descendo. As vezes parava na junção dos lábios e sugava mas a constância era mais importante que a velocidade.

De onde vinham aquelas informações? Como Romero sabia daquelas coisas? Era como se fosse ensinado a fazer durante o processo e estava muito bom. Agora um objetivo vinha a mente de Romero, lamber até Bunny gozar, mulheres podem ter orgasmos variados e seguidos. Apenas quando ela gozar Romero deveria entrar. Romero decide focar nas informações que surgiram na sua mente e perseguir seu objetivo.

ROMERO

_______________________________________

Romero, ao sentir a boca e garganta quente convidativa de Alice em torno de seu membro, pensou que estava chegando ao Nirvana. Realmente aquilo era muito bom, e parecia que suas sensações de prazer estavam aumentadas ao seu dobro naquele mundo estranho.

Vendo a coelhinha tão prestativa e amável, o rapaz logo tratou de devolver o prazer que estava sentindo, algo que foi muito bem recebido por ela. Suas palavras de encorajamento animaram Romero, que com sua língua caminhava em direção da terra prometida. Entre suas coxas firmes, com as mãos agarradas, ele pode ver que Bunny estava bem excitada, o brilho da luz fraca sobre os grandes lábios indicando a presença de um liquido viscoso. Conforme as lambidas e beijos avançavam, Bunny gemia, dizendo o quão excitada estava. E realmente deveria estar, pois a quantidade de liquido que vinha de sua gruta era algo impressionante, capaz de matar a sede de uma tropa de soldados sedentos no deserto! Alternando entre movimentos rápidos e outros mais lentos, a brincadeira continuou, até que um longo “hmmmm...” e um estremecimento em todo o corpo indicavam que ela em breve alcançaria o clímax. Sua calcinha havia ficado toda encharcada.

“Awnn Romero... quero voce dentro de mim...”

Dobrando os joelhos e empinando o traseiro, ela rapidamente tira a calcinha molhada, jogando-a para o lado. Com as pernas semi-abertas, ela massageava seu ninho do amor com o seu dedo do meio em movimentos circulares, vagarosamente, convidativamente.

“Entre no templo de Erotika, querido...”

ROMERO

_______________________________________

O pedido de Bunny era quase como uma necessidade surreal. Romero segura a bunda com a mão esquerda e usa a direita para mirar no lugar certo. O ato de mirar tem umas batidas na sua extensão para lambuzar a ferramenta, talvez arrancar alguns suspiros a cada impacto.

“Vou entrar no templo.”

Devagar e firme Romero entra no templo, sem pressa, apreciando cada instante para se posicionar melhor. A mão precisava ajeitar a pegada, o joelho flexionado, o angulo certo e o movimento completo. Ai era hora de repetir tudo. Da ponta ao fundo, apreciando cada parede, cada centímetro. Os apertos das mãos na bunda fazem o corpo de Bunny se contrair e relaxar, o que começa a fazer parte da brincadeira também. Na posição certa, agora é hora de acelerar.

O barulho dos corpos batendo fica alto, fazem PA PA PA PA PA PA. O cheiro de sexo aumenta no ar e se mistura com um pouco de suor. A pele macia entre os dedos apresenta sinais de suor, além de começar a ficar avermelhada. Romero tenta ver a face de Bunny, mas ela parece olhar para frente perdida em desejo. A respiração ofegante de Bunny e de Romero parece distinta, um do exercício e a outra pelo prazer. Mas o que Romero poderia dizer pra ela ainda era uma dúvida... um pedido, uma ordem, um comando, precisava de um gatilho. Alguma coisa que fizesse Bunny se lembrar do momento para sempre e que fosse inocente ao mesmo tempo para ser dita em qualquer lugar.

“Bunny, você vai me servir hoje e sempre.”

A frase não foi uma pergunta. Será que era para ser uma pergunta? Parecia um comando, uma ordem. Romero nunca deu ordens assim antes. Parecia que algo comandava seu corpo naquele momento, ensinando, conduzindo Romero por uma foda fantástica.

“Goza pra mim Bunny. Logo vou gozar pra você.”

Com o climax se aproximando era importante Romero prestar atenção. Será que queria engravidar a Bunny? Talvez o melhor seja fazer ela gozar e Romero gozar em outro lugar?
Alguns sentimentos estranhos para Romero não parecem em seu lugar. Aquilo era sexo, algo cheio de prazer, mas não havia amor. Não era que não gostava de Bunny, ela estava ajudando, mas Romero não pensava em enviar flores no dia seguinte. A mão esquerda de Romero então segue para a nuca de Bunny e vira sua face para trás para que ela vire e olhe sobre o ombro direito.

ROMERO

_______________________________________

Bunny estava adorando tudo aquilo, inclusive a maneira máscula como Romero a segurava em seu traseiro. Ao sentir o sexo dele forçando caminho dentro de si, ela deixa sair pela boca carnuda um gemido gostoso e agudo. O prazer que corria pelos seus corpos era intenso conforme ele a beijava, e ela beijava de volta.

Romero gradualmente aumentou seu ritmo, ele não podia parar, sua excitação era demais para ignorar. Bunny ergueu uma das pernas para cima e a prendeu na cintura do rapaz, puxando sua cintura contra a dela de maneira firme, diminuindo a distancia dos movimentos.

“Bunny, você vai me servir hoje e sempre.”

“Com prazer, querido...”

“Goza pra mim Bunny. Logo vou gozar pra você.”

“Vamos juntos... Vou poder te transportar para um outro lugar...”

A mente de Romero fervilhava sobre o que deveria ser feito, seus sentimentos relativos aquela coelha, sexo e amor. Porém uma sensação fantástica se apoderava de seu corpo, algo que nunca havia sentido antes, como se seu corpo inteiro estivesse tomado por uma luz interior, que começava em suas genitálias e se espalhava por todo o corpo, engolfando mente e espirito em um clímax profundo!

**

“Romero”

Ao ouvir seu nome, Romero recobra sua consciência. Estava sereno, em paz, na sensação perfeita do pós-orgasmo com Bunny. Ele abre os olhos, só que não encontra Bunny. Ou sequer encontra o quarto onde estava.

Estava agora em um grande vazio iluminado, uma sala branca sem paredes. Branco para todos os lados. Romero olha para seu próprio corpo, estava nu.

“Romero”

A voz novamente. Então de repente, o ar a sua frente começa a tremeluzir. E então uma anjo aparece bem a sua frente, uma maravilha de cabelos verdes, corpo perfeito e asas emplumadas, portando um cajado que emitia uma luz azul.

18+:

“Romero, entraste pelo templo a procura de sua deusa Erotika. Aqui estou! Vejo que sua mente possui muitas duvidas. Pergunte, e responderei o que necessita ouvir.”

ROMERO

_______________________________________

A Deusa Erotika observa Romero falar, com um misterioso sorriso sensual na ponta de seus lábios, como se soubesse já de antemão as perguntas que faria, e as que estavam em sua mente. Ela era a deusa do sexo e da luxuria, e Romero sentia isto em seu corpo inteiro, especialmente em seu rígido membro.

“Deusa Erotika, o que devo fazer neste novo mundo? Você me deu uma nova oportunidade aqui, mas pra que? Qual meu objetivo aqui em seu nome?”

“Romero, seu potencial para a luxuria sempre foi muito grande, e estava sendo desperdiçado em seu mundo... Necessito de heróis como voce para proteger e orientar minhas criações. Um mal antigo foi despertado, e somente meus campeões poderão derrota-lo.”

“Como vou saber que estou fazendo a coisa certa?

“O sexo no mundo de Erotika contem muito poder, poder capaz de transformar realidades, mais poderoso que magias. Voce será meu campeão do sexo, e através dele conquistará amantes, formando um grande harem, estabelecendo ligações intimas que lhe darão cada vez mais poder!”

Erotika se aproxima de Romero, com um andar extremamente sensual, os seus cabelos balançando ao vento, seus seios perfeitos acompanhando o movimento de maneira ritmada. Isto faz com que ele atinja o orgasmo imediatamente, desferindo um jato de esperma em sua direção.

Com um gesto Erotika envolve o sêmen em um globo de luz.

“Minha sensualidade é tão grande, que ninguém consegue controlar seu orgasmo em minha presença... Há eras aguardo por aquele que consiga resistir aos meus encantos e que possa me proporcionar o mesmo prazer que ofereço a todos os seres viventes...”

O globo de luz se aproxima da deusa e é absorvido por ela.

“Sua semente tem muita força, mas poderia ser muito mais... Deverá então aprender a controla-lo, pois é no contato dos corpos que seu poder será multiplicado... E pode ser que algum dia consiga controla-lo a ponto de conseguir dar prazer a sua deusa...”

Há uma forma de saber isso ou contatar você novamente?”

“Cada mulher em seu harem lhe dará mais poder... E suas habilidades aumentarão em consequência disso. Siga os conselhos de Bunny. Ela é a primeira integrante do seu harem, pois como voce mesmo disse, ela o servirá hoje e sempre. Bunny é sua amante, e meu templo.”

**

Romero acorda novamente em um quarto escuro.

Ainda estava meio zonzo, parecia que tinha dormido bastante. O sonho com a deusa por algum motivo o tinha exaurido, mas ao mesmo tempo se sentia muito bem, especialmente por estar com Bunny... Abraçadinho em conchinha... E seu membro ereto estava dentro da gruta molhada de sua coelhinha.

Off: Int check 17.

Porém alguma coisa estava estranha... A cama parecia ser diferente... e a mulher que estava penetrando não era Bunny! E como estava escuro, ela devia estar pensando ser outra pessoa! E pela maneira como movimentava sua cintura em movimentos de vai-e-vem, estava bem acordada...

ROMERO

_______________________________________

A deusa escolheu Romero como campeão, só poderia ser um sonho. Aquilo era parte da alucinação, só que agora a alucinação para Romero estava boa e ligou o modo "foda-se, vou seguir com isso". Se a deusa queria um campeão, Romero será o campeão.

A Deusa fala sobre montar um harem, então para Romero aquilo será interessante. Bunny vai fazer parte do harem e ser o templo de contato com a deusa, logo era importante para Romero a manter por perto. Por outro lado a deusa comenta sobre controle e resistência, algo curioso para Romero já que pensava justamente ao contrário.

Ao ser dispensado pela deusa Romero estava com alguém que não era a Bunny no escuro. A mulher estava acordada e bem animada, aquilo já dizia muito sobre o que estava acontecendo. Romero fica quieto e começa a movimentar as mãos. Cada mão percorre uma parte do corpo tentando descobrir detalhes ao mesmo tempo que participa do sexo. A mão esquerda segura a cintura para ajudar o vai e vem, mas também tentar descobrir informações como se tem roupa ou outra coisa. A mão direita segue para perna esquerda a mulher, pegar o tornozelo para descobrir se está calçada, ai começa a subir pela canela, joelho, coxa, cintura, lateral da barriga, seio esquerdo, peito, ombro, pescoço, nuca e segura os cabelos tentando mover a cabeça para a luz. A boca de Romero em meio a tudo isso busca o seio direito e o suga como uma criança faminta.

Será que poderia descobrir quem era ela? Os olhos atentos também buscam ao redor onde estava ou pequenas fontes de luz como janelas ou portas. Talvez reconhecer uma janela ou uma porta possa determinar um local, assim como algum objeto em meio a luz pode dizer se Romero acordou no hospital ou ainda estava em meio a área medieval da casa de Bunny.

“...”

ROMERO

_______________________________________

Romero aproveita a situação com aquela mulher desconhecida, que move suas ancas ritmadamente para frente e para trás. Seus olhos ainda não estavam acostumados com a escuridão, então resolveu conhecer a parceira de cama com as mãos. Parecia que ela estava toda nua, e suas pernas e cintura eram mais finas que a de Bunny. Ao chegar nos seios, notou que apesar de mais magra que a coelha, tinha o mesmo busto em tamanho.

Ao ter o seu seio sendo chupado, a garota geme. Ela passa a mão no queixo de Romero e diz,

“Querido, voce fez a barba? O que aconteceu hoje, parece que seu pau esta mais inchado do que o normal...”

A garota ainda não sabia que estava fazendo sexo com um desconhecido. Romero piscou os olhos para ver se conseguia reconhecer algo.

Roll: 14.

A outra parecia ser uma humana normal, com um corpo maravilhoso. Quanto ao quarto não era o de um hospital, e era também simples, como o de Bunny. Porém antes que pudesse extrair mais informações, a porta do quarto subitamente se abre, cegando novamente Romero com a claridade que entrou subitamente.

“Juliette! Que sacanagem é esta que voce esta fazendo na nossa cama?”, diz o homem que estava na porta. Ele logo vai ate a janela para abrir as cortinas e iluminar o quarto.

Em um instante a mulher de nome Juliette se desacopla assustada de Romero, e fica toda vermelha ao perceber que a pessoa com quem estava transando agora era um desconhecido.

18+:

“E-e-eu... pensava que era você, Sanders! E-e-eu estava dormindo quando essa pessoa aqui começou a me comer por tras! Não estou mentindo, fui enganada!”

O homem vai de encontro a Romero, com o rosto marcado pela raiva.

“Você pode me explicar porque estava comendo a minha garota, na minha casa?”

ROMERO

_______________________________________

Eita. Aquilo não foi esperado. Com as luzes acesas Romero passa os olhos pelo quarto buscando informações importantes.

Precisava confirmar se o sujeito estava armado.
Onde estava a saída de emergência, como uma porta que não seja um armário, a janela que não seja pular para a morte, coisas práticas que se percebe numa passada de olho.
Tinha roupas e pertences por ali para ajudar na fuga, sempre era melhor correr com as calças na mão do que deixar a carteira pra trás. Seus hábitos metódicos poderiam o ajudar nesta? Deixar as coisas dentro do paleto como um tipo de bolsa para uma fuga rápida serviria neste caso. Um homem está sempre preparado.
Romero também tenta se localizar em relação àquelas pessoas e o tempo em que estavam. Bunny parecia em uma época medieval, agora parece que tudo é mais moderno, estaria de volta a seu tempo, talvez seu prédio?

Precisava atuar de forma convincente e usar de diplomacia para lidar com aquele tal de Sanders assim como Juliette.
A mente de Romero é rápida, logo quando o homem entra Romero se levanta, move os olhos para os lados e diz ao pegar suas coisas partindo para saída:

“Veja bem, acho que há um mal entendido. Você não é minha namorada e estas não são minhas coisas. Será que suas chaves são iguais às minhas? Acho que devo trocar as fechaduras vizinho.”

Com as coisas na mão, Romero desaparece do local. Não há razão que justifique ficar para ouvir as explicações de um marido traído ainda mais quando a mulher não colabora com Romero se fazendo de vítima. Uma corrida rápida para fora dali e com suas habilidades furtivas Romero aproveita para colocar o casaco, para então com segurança colocar as calças. A camisa, cueca e sapatos podem ser depois se conseguir escapar.

ROMERO

_______________________________________

A situação não parecia favoravel para Romero, ao ter sido pego pelado transando com a mulher de um cara, ainda mais na cama dele! Romero se levanta e já pega suas roupas, enquanto lança um rápido olhar pela janela, verificando que se encontrava em uma casa, de dia. Sanders parecia vestir roupas modernas, mas a mobília da casa era simples, sem aparelhos eletrônicos... Não era possível ainda saber em que tempo e lugar poderia estar.

Com uma desculpa esfarrapada e vestido somente com o casaco, Romero vai saindo de lado e passando pela porta. Ele ouve um grito de “volte aqui”, e se põe a correr!

Um olhar para tras confirma o que Romero não queria que acontecesse, ser perseguido por Sanders. Sem prestar muita atenção nos arredores, o escolhido de Erotika segue em frente, desviando dos transeuntes e esbarrando naqueles que não saem de sua frente.

“Pare agora mesmo que eu vou te dar uma surra!”

Romero sentia algo batendo nas coxas enquanto corria, e verifica surpreso que era seu membro avantajado! Parecia que Erotika havia agraciado ele com uma porção de centímetros a mais, mas infelizmente naquele momento estava mais atrapalhando que ajudando. Varias mulheres ao observarem o balanço da vara ficaram quase que hipnotizadas com aquela enorme serpente.

Porem para Romero o importante era escapar do marido corno. Ao se aproximar de uma viela ele se esconde, vendo passar a toda velocidade Sanders.

Havia escapado! Ufa...

Só que não...

Romero é pego pelo braço e jogado ao chão por um arremesso lateral. Ainda seguro e deitado, alguém se posiciona acima dele e o aperta. Estava preso, como naquelas lutas de judô das olimpiadas.

“Seu meliante! Por que voce estava fugindo? Roubou alguém? Me responda!”, diz a voz de uma mulher.

Romero soube que era uma mulher a sua captora, tanto pela voz, como pelo fato dos peitos dela estarem sobre sua cara, quase deixando-o sem respirar. E também não ajudava nada o fato dela estar sentada justamente sobre o seu pênis...

ROMERO

_______________________________________

Um problema de cada vez era o que pensava Romero. Pelado no chão com uma mulher sobre seu corpo semi nu, isso ficava complicado a cada instante. No entanto era hora de tentar uma verdade ou mentira, depende do ponto de vista. Romero não estava na sua casa mesmo e não era sua real intenção fazer aquilo, pelo menos não contra a vontade da moça amiga de Sanders. Talvez até essa pessoa que Romero assumiu possa ser alguém preocupante, mas Romero não sabe e ainda precisa confirmar sua própria identidade naquele momento.

“Calma ai moça bonita. Houve um mal entendido. Eu entrei na casa errada achando que estava na minha casa e saí de lá quando percebi que estava no lugar errado. É lógico que o dono ficou bravo pois eu gosto de ficar pelado na minha casa, mas não na casa dos outros. Minha memória ainda está meio ruim. Agora você pode se mover um pouco para eu respirar melhor. Por que não aproveita para me contar o que tem de especial além de ser linda e do ótimo talento para combate?”

Com as mãos segurando suas coisas, Romero tenta ver se não perdeu nada. Porém era lógico que a moça irá perceber onde estava sentada, ainda mais se estava sobre a barriga ou virilha de Romero. Os centímetros a mais ainda eram uma novidade interessante.

Por outro lado, Romero olha mais atentamente para a moça para tentar descobrir o que ela é, talvez um tipo de guarda ou apenas uma boa alma. Pelas roupas dela não parece que o local também seja avançado do ponto de vista tecnológico, com câmeras ou celulares, por outro lado magia da deusa poderia existir ali. Naquelas condições qualquer informação nova parece ser importante para Romero.

ROMERO

_______________________________________

A captora de Romero ouve a explicação atentamente, com a cintura firmemente encaixada sobre a virilha dele para evitar que escapasse.

Off: Diplomacia roll 5.

O rosto da moça se torna ainda mais serio, e ela fixa ainda mais sua pegada, fazendo força com suas coxas e com as mãos sobre os ombros de Romero.

“Que desculpa mais esfarrapada é essa? Ninguem entra na casa de ninguém por engano, e depois fica correndo por ai pelado! E não adianta vir com elogios para cima de mim, que voce não vai fazer com que eu, Yuri, mude de ideia!”

A situação ficaria seria, não fosse a ação do destino em que a calça justa de Yuri estivesse com a costura meio solta bem na região de seu púbis. A força que ela fazia com a cintura, mais a rigidez do membro de Romero, fez com que a calça se rasgasse em um ponto frágil, bem ao lado da coxa e na lateral de sua calcinha. Isto tudo fez com que o aríete de Romero penetrasse imediatamente nas defesas do castelo, atravessando o túnel profundo com facilidade e batendo com força no colo de seu útero.

A entrada súbita e repentina fez com que Yuri gozasse com um esguicho, numa intensidade tão grande que ela desmaiou, caindo novamente com os peitos em cima da cara de Romero, que se sente como atingido por um par de airbags.

Com a menina desmaiada e ainda firmemente encaixada pelas partes inferiores, e encharcado pelo esguicho do orgasmo dela, Romero tenta adquirir mais informações. Não parecia ser uma guarda, parecia mais uma lutadora de artes marciais de videogame. E não tinha nenhum equipamento eletrônico consigo.

Yuri não era pesada, e até que fazia uma pressão gostosa sobre seu corpo. E parecia que as mulheres das terras de Erotika tinham algo em comum... Eram todas bem molhadas em seu sexo, e apertadinhas. Era quase irresistível não iniciar um vai-e-vem naquele momento... Só que parecia que a sua captora iria acordar em breve, visto que estava gemendo. Será que pelo desmaio, ou pelo prazer?