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    1. A chegada - Prólogo

    Kether
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    Mensagem por Kether Ter Jun 11, 2019 10:03 pm

    Corathlar, Terceiro dos cinco dias das festividades do solstício do inverno que marca a mudança de ano.
    @Artorias, @Caelestia, @gaijin386

    Os irmãos Castle caminhavam pela rua principal de Corathlar onde ocorria uma grande feira com produtos de todos os povoados, vilas, cidadelas e cidades do Condado. Quando passavam pela área onde estavam as barracas dos povoados da região onde viviam, repararam que pelo menos a metade das barracas não estavam montadas mas ali estava a barraca de Utrecht.

    Os dois trajavam túnicas dos sacerdotes de Heironeous que haviam recebido no primeiro dia de festividades que combinou com a ordenação de ambos, Sarah exibia o símbolo sagrado de sua divindade num colar de prata e seu irmão Thomas trazia sua espada longa na bainha que também tinha o símbolo de seu deus gravado no couro. Eles se aproximam e reconhecem o vendedor da barraca, era um velho conhecido chamado Leto um dos funcionários da Harpia Cinzenta.

    O homem parecia não reconhecer os jovens, afinal eles estavam a cinco anos longe de Utrecht e muito haviam mudado, Thomas havia crescido e ganho músculos e alguma barba bem diferente do garoto que saiu com a irmã, que por sua vez também mudara muito de uma garotinha e agora era uma mulher.

    - Bom dia jovens sacerdotes! Gostaram de algum produto? Todos os queijos e conservas são produzidas pelas nossas famílias com ingredientes plantados em nossas fazendas ou colhidos na Floresta dos Carvalhos. Também se desejarem temos altares para todas as divindades. Tudo esculpido pelos nossos artesãos.

    Neste momento vindo da outra direção, onde ficava o porto de Corathlar segue subindo a rua um jovem de cabelos loiros e barba curta com passos largos e rápidos, ele avista os dois sacerdotes que olhavam de maneira divertida os itens que o velho Leto apresentava.

    "Este velho ainda está vivo!" - pensa quando enfim vê um rosto familiar.

    Gabriel Blackwood havia partido de Utrecht a dois anos em busca de aventuras, fama, riqueza e muita fama. Por isso havia se unido a tripulação do “Dama do Oceano” mas algumas escolhas ruins o fizeram literalmente abandonar o navio. Este evento ocorrera a três meses e desde então ele viajava pela terra retornando para Utrecht.

    Chegara na noite anterior a "Cidade Branca"e sabia que lá  ocorre sempre um grande festival na cidade para as comemorações do solstício de inverno com caravanas de todos os povoados e cidades do Condado. Os irmãos estavam entretidos "matando" as saudades de sua terra natal e nem repararam em Gabriel.


    ------------------
    Utrecht, Terceiro dos cinco dias das festividades do solstício do inverno que marca a mudança de ano.
    @Dycleal, @Katerine Le Blanc, @einherji

    As gêmeas tomavam um chá na Harpia Cinzenta quando vêem o Chefe da Guarda entrar descalçando as luvas. Katarina a alguns dias havia retornado para Utrecht após quase um ano em treinamento com Laucian. Ele dissera para a jovem pupila que a encontraria após as festividades e lhe dera estes dias de folga para passar com a irmã.

    Katrina estava eufórica uma vez que o chefe Jordan estava recrutando jovens para formarem a milícia de Utrecht e como ela estava recebendo treinamento diretamente dele, ela sabia que uma das vagas seria para ela.

    - Bom dia! - Diz Jordan Heartleaf para todos.

    - Bom dia Mestre Heartleaf. - Responde Arkus que também estava na Harpia Cinzenta junto com Willi sentados jogando sua interminável partida de Xadrez. - Vamos Willi não temos a vida toda para este jogo!

    Também estavam na taverna se aquecendo o bardo meio Orc Ja'har que tocava seu bongo e a dona da tavena Yellena que acompanhava tudo o que ocorria em seu estabelecimento enquanto limpava uma caneca no ritmo da música de Ja'har.



    Ja'har estava na taverna aguardando pelo mestre Arkuz que se preocupava com o seu "filho" Aaron, que estava a alguns meses desaparecido desde que saíra para as montanhas. Mas Arkuz havia pedido para que aquele homem estranho, Donavan tentasse encontrar Aaron e a dois dias o velho Arkuz estava mais animado, desde que recebera uma mensagem do tal Donavan.

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    Mensagem por einherji Qua Jun 12, 2019 10:43 am

    OFF:

    Encerrou as batidas nos tambores, mas continou sentado no mesmo local observando as pessoas - em especial Arkus. Gostaria que pudesse fazer mais para ajudá-lo a ter alguma paz de espírito com relação a seu filho. Torcia para que as notícias fossem boas e tão logo pudesse se reencontrar com o rapaz. Imaginou se Ulfgar, seu distante pai, sentia a mesma coisa por ele. Não sabia ao certo. Suas últimas ações, o expulsando da tribo eram bastante confusas para ele e frequentemente se via pensando nisso, não que fizesse alguma diferença, mas ainda assim - retornava quase sempre à sua mente. Convicto de que não tinha muito o que fazer para ajudar, resignou-se ao seu instrumento.

    Apertou as peles dos tambores o máximo que pôde, mantendo a afinação. Estavam tão esticadas que o bater de um dedo emitia som. Satisfeito com o resultado, iniciou uma nova música - um pouco diferente da anterior, mas para o clima de festividade, talvez fosse compatível.

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    Mensagem por Dycleal Qua Jun 12, 2019 2:36 pm

    Katrina estava animada aqueles dias, sua irmã voltara do seu treinamento com o elfo Laucian e colocavam em dia as notícias e confidências, dando gostosas gargalhadas com as histórias pitorescas da irmã e bebericavam o chá da Yellena e contavam uma para a outra de seus planos e perspectivas futuras e a guerreira se admirava como sua irmã crescera neste último ano de treinamento.

    A porta da taverna se abre e entra o chefe Jordan, que era o chefe da guarda e seu treinador nas artes do combate e com o eminente recrutamento que ele fará de novos milicianos remunerados e com seus resultados nos treinos, ela sabia que uma das vagas era sua e isso a deixava empolgada. E comenta com a irmã: - O mestre Jordan está admirado com as minhas capacidades, ontem ele foi bem exigente nos treinos e não conseguiu vencer a minha guarda em nenhum momento, ele não fala e nem elogia, mas no rosto dele estava desenhada a admiração, mas eu fingi que não notei. E você mina irmã amada, como anda sua performance após os treinos com o Laucian?

    Enquanto isto, o chefe da guarda se dirige ao centro do salão e cumprimenta a todos com um sonoro bom dia.
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    Mensagem por gaijin386 Qua Jun 12, 2019 4:46 pm

    Editando
    Spoiler:

    Era apenas o começo, mas era um começo em terra firme ... Nada mais do balanço, maresia ou de cordas e mastros ... Não mais. Agora Gabriel Blackwood só anda em terra e a agua que ele vier a tomar contato será a para beber ou para banhar-se seja numa banheira, riacho ou lagoa, mas do belo e vasto oceano ele queria distância. Era um marujo aposentado.

    "I wanted freedom, open air and adventure. I found it on the sea."
    Alaine Gerbault


    Via depois de dois anos sua pequena vila e claro a mesma prosperara e surpreso ainda pelo velhote ainda estar respirando quanto mais andado ativamente pela rua e acenou, mas agora ele precisava do ritual matinal ... Algo que conservou de seu tempo no mar ... uma caneca de rum talvez o mercador o tivesse e talvez a preços módicos então se dirigiu ao velho vendedor ...


    - Uma bela manhã para o senhor meu caro Leto você não teria alguma garrafa de rum por entre vossas mercadorias?
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    Mensagem por Artorias Qua Jun 12, 2019 10:00 pm

    Thomas Castle

    "Meu sonho é ser um grande herói!"


    Cinco anos passaram-se, mas parecia ter sido mais tempo, a reclusão e a dedicação tornaram-me em um homem honrado e habilidoso, agora sou um instrumento para praticar o bem e "Capaz de feitos que ecoarão meu nome ao longo do horizonte até virar uma lenda!", pensei com um sorriso de empolgação estampado em meu rosto.

    Olho para minha irmã que andava ao meu lado e pergunto com ar curioso - Sarah... Tu achas que eu mudei? -, gaguejo onomatopeias até voltar a falar - É, sabes... bem... depois desses cincos anos. Achas que eu mudei? -, olho para meus braços contraindo os bíceps, um de cada vez, ressaltando o quanto fiquei forte; depois pegara a minha espada longa e corto o ar, exibindo minha agilidade; ajeitei o cabelo também para mostrar o quão rapaz me tornara e esbocei um sorriso charmoso esperando uma resposta positiva.



    [...]



    Após avistar um velho rosto conhecido, acompanhado pela minha irmã, fui até ele matar a saudade. Notei que não me reconhecera, estufei o peito e sorri esperando que ele notasse, aparentemente a memória dele já não estava boa ou eu mudei muito realmente, digo então - Não estás me reconhecendo? Sou eu, Thomas Castle! E ao meu lado a minha irmã, Sarah Castle!
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    Mensagem por Caelestia Qua Jun 12, 2019 11:59 pm

    Sarah caminhava em silêncio ao lado do irmão. Vinha pensando sobre a volta deles para o povoado de Utrecht. Sempre que pensava no seu retorno para casa, pensava no passado. Mas agora que realmente estavam a caminho de casa foi que realmente parou para pensar nas mudanças que ocorreram e no que encontraria ao chegar lá.

    E parece que não era só ela que estava pensando sobre o tempo que havia passado, pois foi surpreendida por uma pergunta de seu irmão Thomas a esse respeito.

    Sarah franziu as sobrancelhas, divertida, enquanto olhava incrédula seu irmão exibir os músculos e golpear o ar com sua espada.

    E então ela riu. Na verdade, gargalhou. Não foi por querer, apenas não conseguiu evitar. Achou engraçado seu irmão ficar se exibindo daquela maneira.

    Sarah conseguiu controlar o riso, mas permaneceu com o ar de divertimento no rosto.

    - Ah, desculpe meu irmão, mas não pude evitar. Foi engraçado. Queres saber se mudou nesses cinco anos, hein? Deixe-me ver...

    Ela rodeou o irmão o analisando por alguns momentos.

    - Hum, não sei... Talvez, quem sabe. Não muito, eu acho.

    Então ela riu e deu um leve empurrão no irmão

    - Oras, mas é claro que você mudou, Thomas. Afinal éramos pirralhos. Agora você é um homem feito. Um paladino. Um guerreiro dos deuses. Tal qual sempre quis. – Ela sorriu – Tenho certeza que muitas moças vão se jogar a seus pés... O que aliás não me agrada. Sabes que tem uma irmã ciumenta. – Ela apontou para si mesma – Ah, sei bem que também voltarei muito diferente da menininha que saiu do povoado e tenho certeza que te daria um bocado de trabalho se não fosse clériga e essas roupas não escondessem meus dotes. – Ela piscou um olho para ele e voltaram a caminhar.

    Haviam chegado a uma feira e reconhecido um senhor que exibia seus produtos em uma barraca. Ela sorria simpática e esperava enquanto seu irmão os apresentava ao homem, na esperança que ele os reconhecesse.
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    Mensagem por Katerine Le Blanc Qui Jun 13, 2019 9:34 pm

    Katarina estava feliz por voltar e ver a irmã gêmea mais uma vez depois de tampo tempo, porém, sua mente parecia estar cansa depois de bastante treino de diversos tipos em quanto a Harpia Cinzenta parecia aconchegante e ela estava feliz por estar ao lado da irmã e sendo assim sua voz parecia deixá-la mais alegre.

    — É bem cansativo sabe, mas eu consegui aprender bastante coisa e ainda bem que está animada com seu treinamento! - Ela dizia assim que ouvia as palavras de Jordan logo em seguida se aproximando mais ainda da irmã logo a abraçando. — Como eu senti saudades de te abraçar minha irmã! - Katarina falava em quanto tomava o chá aproveitando a música.
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    Mensagem por Kether Sex Jun 14, 2019 2:29 pm

    Corathlar
    @Artorias, @Caelestia, @gaijin386
    Thomas Castle, Sarah Castle, Gabriel Blackwood

    O vendedor olha o jovem que falara o seu nome tentando reconhecê-lo mas sem sucesso. O jovem chama a atenção de Thomas e de Sarah pelo mesmo motivo. Mas os jovens ficam com a impessão de que conhecem o rapaz que aparentemente é da mesma idade de Thomas e se ele conhecia Leto, deve ser de e Utrecht também.

    Gabriel agora mais perto dos sacerdotes, reconhece na jovem alguns traços da irmã de Thomas Castle, “Como ela se chamava mesmo?” ele se perguntava. Até que se lembra, Sarah. Mas a última vez que a vira ela era apenas uma criança agora era uma bela moça.

    - Ora meu jovem, rum... Infelizmente o velho Blackwood desde que seu filho Gabriel partiu não tem mais produzido uma quantidade boa o suficiente para que vendêssemos fora de Utrecht. Mas temos uma cerveja dos Castle que é muito boa! Ela é avermelhada e aprovada pelos exigentes paladares dos Anões dos Montes Azerl. E estamos vendendo um barril por apenas 10 peças de prata. - respondeu Leto.

    Para Thomas e Sarah a venda de cerveja era algo inusitado, já que o pai deles não fabricava bebidas, no máximo queijos e azeites.

    Thomas se lembrou porém, de Gabriel Blackwood. Ele tinha a mesma idade que ele e eram companheiros nas brincadeiras junto com Aaron e com Eldon o filho do mestre artesão halfling.

    “Como será que eles estariam?” - pensou Thomas e então reparou no rapaz loiro de barba bem cortada. “Lembra bastante o Blackwood.”

    Sarah reparou que o rapaz olhava bastante para ela, mais do que o comum mesmo nestes dias. Mas um gesto dele (quando Gabriel lembrou o nome dela) a fez reconhecê-lo na hora. Era o mesmo gesto que o filhos dos Blackwood que o vendedor citara, Gabriel Blackwood.

    Nenhum dos irmãos sabia que Gabriel havia partido, pois eles foram os primeiros a saírem de Utrecht para a capital Corathlar para receberem seus estudos.



    --------------------------------------------
    Utrecht
    @Dycleal, @Katerine Le Blanc, @einherji
    Katrina MacMullan, Katarina MacMullan, Ja'har Orelha-Cortada

    As irmãs se abraçam de uma forma amorosa, que somente irmãos o fazem. Enquanto isso o meio orc que tocava uma outra música as observava. Não acontecia muita coisa na Harpia Cinzenta ela não tinha muito movimento pois apesar de ser uma época festiva, o povoado necessitava de alimentos e se preparar para o período de plantio que começaria em poucos dias.

    Havia um grande lista de tarefas como fazer os devidos reparos nos armazéns, nos estábulos, nas cercas do gado. Ja’har reparava que as irmãs estavam muito animadas, talvez com o reencontro e talvez elas não reparassem que havia um grupo de homens sentados no meio do salão bebendo cerveja quente e as olhavam e teciam comentários sussurrados entre eles.

    Ja’har sempre fora o rejeitado em sua tribo de origem, então ele sabia que um grupo como aquele bêbado poderia trazer idéias burras para aqueles homens. E mesmo a jovens estando armadas poderiam ter problemas contra um grupo que era quase três vezes mais integrantes que a dupla de irmãs.

    As MacMullan estavam felizes pelo reencontro, Katrina queria muito falar de suas conquistas pessoais em seu treinamento com o chefe da guarda, mas Katarina queria ter o aconchego de sua irmã, dividir com ela outros assuntos que não trabalho, armas, treinamentos.

    Ela queria saber no que a irmã havia se afinal desde que ela fora apresentada a Laucian ela não ficava mais que dois dias no povoado a cada três quatro meses distante aprendendo tudo sobre animais, ervas, plantas, alguns monstros e principalmente sobre Ogros.

    Duas destas criaturas haviam atacado a ela e Laucian uma vez quando acampavam próximo aos Montes Azerl, naquele acampamento estavam também uma família recém formada de elfos. Mas os temíveis Ogros atacaram a noite e tinham uma pequena guarnição de Goblins que impediram Katarina de defender a família.

    Seu instrutor combatia um dos Ogros e um grupo de Goblins, o outro conseguiu matar o marido raptando a esposa que estava grávida do primeiro filho do casal e fugir. Quando por fim conseguiram se livrar dos inimigos e partir ao encontro do Ogro restante, para o desespero de Katarina, encontraram a mãe morta com um grande corte na barriga e o bebê também estava morto sem metade do corpo que havia sido devorado por alguma criatura.

    Desde então a jovem Ranger passou a estudar tudo sobre os Ogros a ponto de considerar a todos como seus inimigos mortais.

    --------------------------------------------
    Montes Azerl, primeiro dia das celebrações do solstício de inverno
    @Sandinus, @Brazen
    Eldon Highhill, Aaron StormBorn

    Eldon sentia um pouco de dificuldade em seguir os passos de Donavan, que diferentemente das vezes anteriores quando caminhavam pela floresta ou mesmo por esta região quando ele constantemente lhe passava alguma instrução ou mesmo jogava conversa fora, que seguia em silêncio e observando a tudo que estava ao redor.

    Donavan para por um momento, se abaixa deixando o apoio no joelho esquerdo, o da mesma perda onde estava sua espada, toca no solo depois leva a mão até próximo ao nariz. Acena com a cabeça como se estivesse concordando com algo.

    - Eldon, preciso que você siga até a Ravina do Homem Morto, o jovem protegido do sacerdote de seu povoado chamado Aaron está lá. Vá o mais rapidamente que puder precisaremos das habilidades dele.

    Donavan passava as instruções para seu pupilo sem deixar de observar na direção oposta numa posição superior a deles.

    - Eu continuarei até aquele ponto. - disse apontando para uma entrada de caverna mais acima -  O mais novo pupilo de Arkus está lá, mas mesmo com as minhas habilidades me falta algo muito importante, a herança élfica no sangue. Por isso precisaremos de seu amigo.

    Aaron já estava a quase um mês fora de casa, seu intuito era retornar ao Pico do Dragão, mas faltavam ainda uns quatro dias para que ele pudesse chegar até lá, isso se as condições fossem propícias. O que não aconteceu nos últimos dias devido a fortes ventos.

    Aaron estava na Ravina do Homem Morto de onde tinha visão de todo caminho. Ele já havia reparado que Donavan e o seu aprendiz estavam subindo o monte pela trilha que levava a uma parte perigosa que os Anões haviam lhe indicado para não seguir, principalmente se estivesse sozinho.

    Aquela parte eles diziam não fazer parte de seu reino, mas fazia parte dos domínios das criaturas das profundezas, que eles falaram que pareciam com ele mas eram mais baixos e tinham a pele negra e cabelos brancos e que alguns povos os chamavam de Drows. E não toleravam que seus domínios fossem maculados por outras raças.

    Do alto ele repara que o velho patrulheiro e seu pupilo se dividiam, o halfling seguia na sua direção enquanto o mestre ia para o território Drow.

    Neste momento Aaron e Eldon escutam duas aves gorgearem e olham na direção eram duas águias, Eldon sabia que era a sua companheira e um dos companheiros de seu mestre. Então ele entende como Donavam sabia onde estava o jovem pupilo de Arkus.
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    Mensagem por gaijin386 Sex Jun 14, 2019 3:15 pm

    A gente não faz amigos, reconhece-os.

    Garth Henrichs


    Gabriel não escutava muito sobre o lar já fazia um tempo e as noticias sobre seu pai ao mesmo tempo que o alegrevam o preocupavam, mas era bom saber que o pai continuava vivo e complementou:

    - De fato em terra são raros os comerciantes que tenham rum e ainda mais raro quem o fabrique, pois a bebida faz mais sucesso com os habituados a maresia tais como os marujos. Mas cerveja? Bem ela também é apreciada e ainda a cerveja dos Castle? Boas histórias envolvem essa cerveja ... Quando aquela vez que primogênito foi desafiado a pegar emprestado uma ou duas garrafas ... coisa de garotos o senhor sabe... Mas mesmo assim lembranças. Eu levarei o barril. Diz divagando.

    - Dois anos, três meses e contando. Meu bom senhor Leto fazem dois anos e três meses que deixei a ensolarada Ultrech em uma troca de ares que julgava entendiantes por mar aberto e aventura, mas sabe o ditado? Cuidado com o que deseja, pois pode acontecer ... Pois é tive emoções além da conta e agora em desejo apenas a terra firme e tranquilidade. Entranto devo dizer que ... Ele se interrompe olha a moça com atenção, mas depois desvia o olhar, pois não queria ser tomado por atrevido só que ela lembrava-lhe a irmã do primogênito dos Castle ... Não sabia dizer, pois fazia anos que não via tanto Thomas Castle quanto sua irmã Sarah.

    Ele segurou o chapéu tricórnio entre os dedos a moda dos marinheiros tentando disfarçar sua inquietude.

    Um chapéu Tricórnio:
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    1. A chegada - Prólogo Empty Re: 1. A chegada - Prólogo

    Mensagem por einherji Sex Jun 14, 2019 4:54 pm

    Parou as batidas ao término de sua segunda música, passou o dedo indicado na presa da mandíbula inferior, como se pensasse no que fazer e parecendo ter ido uma idéia, jogou os tamboras nas costas - presos por uma tira de corda. Certamente aquilo teria um desfecho desagradável e seria prudente fazer o possível para manter a paz no festival. Não conseguia se acostumar com esse tipo de situação - seu povo tinha rituais violentos, mas tudo fazia parte de um contexto, as coisas deviam acontecer para que a tribo pudesse perseverar, havia um entendimento com relação a isso. As disputas aconteciam por lideranças, para engrandecimento do coletivo da tribo. Mas os humanos... As disputas não tinham como interesse o bem geral de sua raça, mas o bem próprio cada vez mais. Claro, haviam exceções - não fossem os homens que lhe encontraram na estrada e Arkus, estaria morto.

    Caminhou por entre as pessoas e devolveu sorrisos aos que lhes sorriam e também aos que lhe olhavam com a cara fechada. Entendia muito bem qual era o seu lugar ali e fazia possível para que continuasse sendo o seu lugar ainda, independente da aceitação dos demais. Chegou próximo do bando de homens e fez uma reverência, propositalmente exagerada. Da forma que fosse, tiraria a atenção daquelas criaturas com relação às irmãs e deixaria claro a estes de que estavam sendo observados, mesmo que fosse necessário usar o nome de outros membros mais perfumados da pequena cidade.

    - MEUS SENHORES!

    Retornou, mantinha um punho cerrado junto ao peito e outro escondido nas costas, em posição decorosa e em reverência. Pigarreou e prosseguiu:

    - Trago uma canção, enviada ao nobre grupo diretamente por Willis, nosso sacerdote. Ele crê que as palavras de alguma forma possam tocar seus corações e então, dediquem-se cada vez mais ao estudo do espírito. Pois vejam só! Eu... Um desgarrado da natureza, fui mais do que abençoado de cair nesse local e ter o espírito completamente purificado. Até porque, meus amigos... O corpo já não tem mais salvação!

    Deu largo sorriso, oferecendo uma pequena quebra em seu discurso - que logo retomou.

    - Mas vamos ao que interessa! Música!

    Cinco vossos, eles valiam
    Um demais, o fogo sorveu
    Quatro vossos, eles valiam
    Um demais, ao som rompeu
    Três vossos, eles valiam
    Um demais, o torrão enterrou
    Dois vossos, eles valiam
    Um demais, o pélago tragou
    Um...


    Parou por um segundo, coçou debaixo do queixo e continou.

    Um vosso, ele valia
    Um demais, Pelor queimou!


    - HAH! O que acharam?
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    1. A chegada - Prólogo Empty Re: 1. A chegada - Prólogo

    Mensagem por Dycleal Sex Jun 14, 2019 5:48 pm

    Katrina foca nos olhos da irmã e nos trejeitos corporais enquanto ela narra as suas experiências ao lado de Laucian e nota que ela está com saudade dos momentos de diversão entre as duas e pergunta: - Maninha, você prefere pescar, nadar ou caçar comigo? Eu quero um tempo só para nós, para reavermos o tempo perdido entre nós. Durante os nossos treinamentos, focamos em coisas importantes para o nosso crescimento, mas senti falta de você ao meu lado, cada dia que passou longe de mim e então de que forma você começaremos a nossa diversão? Eu ainda sou aquela menina aventureira que cresceu com você, sabia?

    E sorri, batendo na coxa dela e acrescenta: - Você passou uns maus bocados nas florestas destes ermos, não é? Sorri e diz: - Mas agora, passou, estou aqui para te proteger e conto com sua experiência para eu não me perder por ai e sorri com sinceridade.
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    1. A chegada - Prólogo Empty Re: 1. A chegada - Prólogo

    Mensagem por Sandinus Sex Jun 14, 2019 10:44 pm

    Eldon seguia com seu mestre quase que correndo, diferentemente de outras situações que Donavan aparentava despreocupação, era inegável que algo incomodava seu mestre o que automaticamente também o incomodava. Além de tudo isso Donavan fala coisas um tanto estranhas sem explicar direito do que se tratava, sua preocupação era trazer Aaron para fazer alfo que apenas ele podia.

    O pequenino não iria indagar seu mestre agora, afinal, se ele estava preocupado era porque tinha motivos e se tinha motivos deveria apenas se obedecido e indagado depois.


    -Certo mestre, irei busca-lo imediatamente.


    Sem titubear o pequenino apenas acena a cabeça positivamente e desce apressadamente o morro até a ravina, onde encontraria Aaron e o traria para junto de sí e de seu mestre, Ventania assim como a águia de Donavan ja avisaram da localização para o hafling.

    Eldon assumia a mesma postura de sue mestre, descia apressado porém tento a tudo ao seu redor, ele também tinha a cobertura de Ventania que vigiava por cima e a olhava a todo instante.

    Assim que chega até Aaron o hafling apoia-se nele, respira um pouco para tomar e então se pronuncia:

    -Aa...ron, o mestre Donavan pediu que eu viesse busca-lo, ele disse...que precisava de sua habi...lidades, vai nos aguardar próximo a uma caverna lá em cima. Não sei o que ele pretende, mas...eu sempre prefiro agir antes de falar, principalmente quando estamos numa área selvagem...

    Urf...urf...urf...Nossa, acho que minha barriga está maior do que...deveria.


    Encerrava o hafling respirando para retomar o fôlego.



    Brazen
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    1. A chegada - Prólogo Empty Re: 1. A chegada - Prólogo

    Mensagem por Brazen Sáb Jun 15, 2019 7:16 pm




    Aaron StormBorn

    Ravina do Homem Morto, Ultrecht
    @Brazen




    Eu não era o tipo que desistia facilmente. Fazia quase um  mês que estava em minha caminhada até o querido Pico do Dragão. Uma jornada arriscada, capaz de deixar o cabelos brancos do velho Willis tão arrepiados quanto os meus..hehe. Mas que eu fazia há tanto tempo e tantas vezes que parecia normal para mim. Principalmente depois...daquele dia.

    As vezes eu pensava se, quando finalmente deixasse Ultretch,  sentiria falta daquele lugar. Mas cada escolha é uma renúncia e...bem, não conseguia me ver passando a vida inteira naquele povoado. Nâo, queria ver mais.

    Além disso, eu poderia voltar de vez em quando para matar a saudade.

    Meus pensamentos revoltosos chacoalhavam tanto em minha cabeça, que demorou um pouco para eu perceber Donovan ao longe e, mais ainda para perceber Donovan graças a sua estatura.

    Achei graça ao ver o pequeno olhar preocupado para o alto e não pude deixar de me perguntar se toda aquela ventania seria capaz de fazê-lo perder o equilíbrio. Dei uma risadinha e me arrependi logo em seguida, devido ao pensamento infame e um pouco maldoso. Eu não era um sacerdote, mas Willis havia ensinado a ter modos...e eu havia aprendido, bem...mais ou menos.

    Dou de ombros e estendo a mão em cumprimento ao amigo.

    - Ahoy! Como vai Eldon?  O que faz aqui? Ei, ei, ei vamos com calma aí! Como assim?

    Olho para o patrulheiro ao longe, minha sombrancelha erguida em uma mistura de surpresa e contragosto. Não queria desviar da minha rota, não queria deixar de ver o Pico do Dragão uma vez mais. Talvez a última em muito tempo.

    - Ok, tome um fôlego e vamos com calma falar com o Donovan.

    Espero o halfling se recuperar da caminhada e o acompanho, caminhando devagar,  até o encontro com Donovan.

    - Ah Eldon...agradeceria se não contasse ao velho Willis que me encontraram aqui, ok? O coroa surtaria...de novo. Se puder falar com o Donovan também, eu te pago até uma cerveja.


    ϟ

    ~BRAZEN~
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    1. A chegada - Prólogo Empty Re: 1. A chegada - Prólogo

    Mensagem por Artorias Seg Jun 17, 2019 4:56 pm

    Thomas Castle

    "Meu sonho é ser um grande herói!"


    Conversando com minha irmã, sobre o mudar fisicamente ao longo desses anos, mas, eu sentia, estava diferente por dentro do também, sentia-me como um filhote de leão que começava a ter sua juba aparente e agora era capaz de rugir como o verdadeiro rei da selva. Olhava para minha irmã enquanto ela falava.

    Sarah Castle escreveu:- Ah, sei bem que também voltarei muito diferente da menininha que saiu do povoado e tenho certeza que te daria um bocado de trabalho se não fosse clériga e essas roupas não escondessem meus dotes.

    Uma veia da testa começa a saltitar e altero meu tom de voz para um mais enciumado enquanto enrubesço - Depois iremos para o comércio arranjar mais roupas para cobri-la mais! -, jamais poderia permitir minha irmã estar com outro homem, nenhum merece-a.

    [...]

    Ouvindo a conversa, presto atenção no assunto das cervejas, comento com a minha irmã - Não me lembro de nossa família vender bebidas... e você? -, falo baixo, mas não ao ponto de que os próximos não ouvissem. Então começo a reparar no rapaz falador, mais ou menos na mesma idade que a minha, usando um chapéu engraçado, decido dizer algo, acabei falando algo aleatório - Ei, você veio de onde? -, acho que não sou tão bom para iniciar uma conversa, depois de uma breve parada, retorno a falar - Desculpe, eu ouvi você falando que encarara o mar, fiquei curioso quanto a isso. Eu e minha irmã ficamos por anos reclusos para nossa formação, mas sempre fui envolvido por essa curiosidade e esse interesse pelas grandes aventuras! -, começo a empolgar-me enquanto falo.


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    1. A chegada - Prólogo Empty Re: 1. A chegada - Prólogo

    Mensagem por Sandinus Seg Jun 17, 2019 5:22 pm

    - Ahoy! Como vai Eldon? O que faz aqui? Ei, ei, ei vamos com calma aí! Como assim?

    O pequenino agarra o braço do homem e vai puxando-o enquanto responde:

    -Estou bem, vim busca-lo a pedido de meu mestre e não sei o que ele quer, mas precisa de você, logo devemos ir! venha, venha!

    Eldon puxa o braço de seu amigo apressadamente, ja tinha retomado seu fôlego, não o suficiente, porém já tinha condições de subir a ravina.

    - Ah Eldon...agradeceria se não contasse ao velho Willis que me encontraram aqui, ok? O coroa surtaria...de novo. Se puder falar com o Donovan também, eu te pago até uma cerveja.

    -A sim sim, quanto a isso não se preocupe, minha boca é um túmulo, garanto que ninguém saberá, mas o que você estava fazendo de verdade aqui nesse local? É uma área perigosa, basta olhar para Donavan e logo você percebe, portanto, devemos subir com cuidado e atentos a tudo ao nosso redor, não quero ser surpreendido!


    O pequenino rechonchudo falava apontando dois de seus dedos para os seus olhos e logo em seguida fazendo um arco com a mão indicando que estava atento ao redor.

    -O mestre Donavan disse que precisa de seu sangue élfico! Mas não se preocupe, ele não é um vampiro ou coisa do tipo hehehe
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    1. A chegada - Prólogo Empty Re: 1. A chegada - Prólogo

    Mensagem por Caelestia Seg Jun 17, 2019 9:40 pm

    Sarah se inclina na direção do irmão e diz em voz baixa

    - Será que você não lembra porque não vendíamos essas coisas? – Ela revira os olhos e diz ainda em voz baixa, mas soando quase impaciente. – Por Heironeous, Thomas. Sejamos justos. Isso com certeza é coisa de nosso irmão Filiph.

    Ela havia prestado bastante atenção no que o velho vendedor havia dito. Sempre havia se perguntado sobre o que Filiph havia feito com os bens da família, mas nunca imaginou que ele mudasse tanto o rumo das coisas.

    Uma outra parte da conversa que chamou sua atenção foi a que se referia a outra família que anteriormente produzia as bebidas do povoado.

    - "Blackwood... Blackwood... Blackwood... Por que esse nome não me é estranho? Ele também, acho que já o vi antes... De onde eu o conheço?" - Ela pensava.

    Sem perceber, enquanto seu irmão fazia perguntas, ela foi se aproximando do rapaz. O encarava, também sem se dar conta, tentando se lembrar de onde poderia conhece-lo. Até que finalmente, em um gesto que o rapaz fez, o reconheceu

    - Ahá, já sei! – Ela praticamente gritou – Você é o Gabriel... Um dos meninos que brincavam com meu irmão Thomas quando éramos crianças. Eu sabia que te conhecia de algum lugar. Pela justa memória de Heironeous que nunca falha, nem a minha. Eu sempre observava vocês brincando. Vocês se metiam em muitas encrencas, lembra Thomas? – Ela falava entusiasmada, quase atropelando as palavras. E foi só quando se dirigiu ao seu irmão que percebeu que, provavelmente, havia exagerado.

    Ela mordeu a língua para se conter

    - Empolguei um pouco, não é? Me desculpe... Ah, bem...Então... Nós somos os Castle... Ele é o Thomas... Que brincava com você... Lembra?... Eu sou a Sarah... Irmã dele... Também estamos retornando para casa... É, conta das suas aventuras – Ela respirou fundo – Tô falando demais novamente... Vou ficar quieta... Prometo!

    Ela sorriu constrangida.
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    1. A chegada - Prólogo Empty Re: 1. A chegada - Prólogo

    Mensagem por gaijin386 Ter Jun 18, 2019 11:28 am

    Ainda segurando o chapéu entre as mãos Gabriel meneou a cabeça em um gesto positivo e disse:

    - Vocês são os Castle? Thomas? Sarah? Por Saint Cuthbert o tempo realmente voa, mas a empolgação de vocês me fez sentir um velho centenário é verdade que em dois anos a gente pode fazer muitas coisas. O desejo de aventuras me fez deixar um lar seguro e tranquilo e acha-las no mar... Nesse momento o olhar do jovem tornou-se distante como se pensasse no que passou e apertou o chapéu.

    - O mar é belo, desafiador e vasto, mas também pode ser terrível e impiedoso... Nesse breve período longe de casa vivi alegrias, mas particular angustia... Eu me juntei a tripulação de um verdadeiro maníaco embora houvesse boatos eu não dei bola as promessas de aventura e ouro me seduziram... Veja bem tesouros enterrados? Conhecer o mundo em viagens? Ah e eu cai feito um patinho nessa conversa. O nome desse diabo? Cutler... Capitão Cutler esse é nome e espero que esteja no fundo do oceano junto com sua bruxa de estimação Sihvet, o meio orc Grumish e o meio elfo Rios... Ah vejo que os deixo confusos vou tentar explicar as claras... E sem cerimônia pegou um frasco metálico dentro do casaco e bebeu um gole.

    - Me juntei a tripulação do Dama do Oceano um belo barco de uns 50 metros de comprimento, três mastros movidos pelo gentil vento e trinta e dois canhões, estes não tão gentis assim. Na taverna ele entrou dizendo que partiria em busca de um tesouro perdido... Vejam bem... Tesouros perdidos? Mar bravio? Era tudo que eu queria... Jovem tolo que fui.

    -Descobri da pior maneira que nem tudo que reluz é ouro. Esse capitão dos infernos só queria um monte de novatos, pois queria nos usar como fonte de sacrifício a algum demônio marítimo que iria garantir o saque deles...  Algum tipo de barganha blasfema, mas graças a Saint Cuthbert aconteceu uma confusão, pois o plano diabólico foi descoberto e um motim ocorreu. Uma explosão no paiol de pólvora e eu agarrado num barril a deriva no mar por umas duas semanas até ser recolhido por um mercante que passava que me trouxe de volta ao porto... Agora eu só quero terra firme sob meus pés e bem voltar para casa...


    Ele coloca o chapéu e diz:
    Espero não tê-los aborrecido com meu breve relato.


    O Dama do Oceano
    Spoiler:
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    1. A chegada - Prólogo Empty Re: 1. A chegada - Prólogo

    Mensagem por Katerine Le Blanc Ter Jun 18, 2019 3:38 pm

    Katarina logo começou a se lembrar do passo e em sua mente viu as imagens da família morta, mas a voz de sua irmã parecia estar lhe acalmando cada segundo porque estar ao lado dela naquele momento era o que as duas mais queriam. — Que tal uma irmos pescar? - Katarina falava abrindo um sorriso tentando se esquecer daquela cena pelo menos naquele momento. — Sim, por isso eu não quero me lembrar mais daquele momento, então poderíamos apenas focar no agora e em nós duas? - Ela dizia um pouco com o coração doendo por causa daquela família e o jeito que estava falando com a irmã.
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    1. A chegada - Prólogo Empty Re: 1. A chegada - Prólogo

    Mensagem por Dycleal Ter Jun 18, 2019 3:45 pm

    Katrina sente uma dor latente nas palavras da irmã e abaixando a voz pergunta: - Você quer apenas conversar sobre o que lhe assombra neste momento? Sou sua irmã e você sabe o quanto te amo, não quero te ver triste assim com isto que te aflige. Podemos conversar em uma canto da taverna mais reservando, olha em volta e diz apontando: - Naquele cantinho perto da parede ali.
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    1. A chegada - Prólogo Empty Re: 1. A chegada - Prólogo

    Mensagem por Kether Ter Jun 18, 2019 7:59 pm

    Corathlar
    @Artorias, @Caelestia, @gaijin386
    Thomas Castle, Sarah Castle, Gabriel Blackwood

    Os três jovens conversavam entre si, relembrando das brincadeiras da infância recém abandonada e também falando sobre os acontecimentos dos últimos anos os quais estiveram distantes. Os Castle haviam passado os últimos cinco anos entre estudos e treinamento enquanto o amigo tivera uma aventura que fazia com que os dois pensassem em como seria viver a própria aventura, mais ainda Thomas com seus sonhos de herói.

    - Me desculpem, mas vocês três são filhos de Utrecht? Não acredito que não os reconheci! Esses meus olhos realmente estão cansados como minha mulher fala...

    O velho mercador falava enquanto pegava seus óculos no bolso do casaco e levava até os olhos.

    - Ora, ora!!! Não é que é verdade! O jovem Gabriel Blackwood é a cara do avô, meu velho amigo Jerkings Blackwood. E o que dizer do casal Castle, bem se vê os traços da família no rapazola... E esta linda menina! Bem se vê a herança das belas mulheres dos Castle! He! He! He! Acho que vocês gostaram de saber uma coisa. Nossa caravana não ficará até o final das festividades, devemos viajar amanhã pela manhã. Gabriel, se desejar retornar conosco será uma honra ajudar o neto de meu velho amigo voltar para casa.

    Ele olha para um casal que se aproximava e olhava as mercadorias.

    - São todos produtos de nosso povoado! Podem escolher! A cerveja dos Castle está num preço justo também. As compotas são de frutos de nossas platanções.


    O casal olha e compra duas compotas de doces e um pequeno barril de cerveja. Enquanto isso os jovens continuavam conversando.

    - Thomas, Sarah. Estava a procura de vocês dois. Oh! Perdão meu rapaz pela minha intromissão mas preciso ter com meus pupilos.


    Gabriel chega a se assustar com o homem que chegara por trás dele e falara com os amigos. Ele era um pouco mais alto que Thomas e usava roupas parecidas com as dos jovens. Ele parecia estar chegando a meia idade, com um rosto confiável e olhar sem malícia. Não era tão forte quanto seu amigo mas tinha traços mais suaves apesar da idade.

    - Ora! Minha barraca hoje está realmente muito bem! Se não é o Senhor Elric! Que Heironeous me dê sua bênção sagrado cavaleiro! - disse o comerciante.

    - Que assim seja.
    - respondeu amistosamente o homem. - Sarah e Thomas, vocês são aguardados em nosso Templo. Não se demorem. Senhor, eu ouvi que sua caravana partirá amanhã pela manhã... Poderiam atrasar esta viagem por mais um dia? A Igreja de Heironeous lhes proporcionará estadia e alimentação caso seja necessário.

    Leto leva a mão ao queixo e fica um tempo pensativo, então ele olha para Gabriel como se pedisse a sua opinião.

    --------------------------------------------
    Utrecht
    @Dycleal, @Katerine Le Blanc, @einherji
    Katrina MacMullan, Katarina MacMullan, Ja'har Orelha-Cortada

    As irmãs continuavam a conversar alheias ao que acontecia na taverna, mas quando a guerreira Katrina busca um lugar para poder conversar com a irmã mais reservadamente ela repara na mesa próxima onde havia um grupo de seis homens sendo um deles o bardo que tocava seus tambores até pouco tempo atrás. A música que o meio orc bardo tocava era acompanhada por Katarina e quando ele parou de tocar ela olhou para a direção que a irmã apontara e também reparou no grupo.

    - Meirmão, não você é um vermezinho não é digno de ser chamado de irmão... vá embora... não há nada aqui para você... - falou um dos homens nitidamente bêbado, o que não era diferente dos seus amigos.

    Ele se levantava e ia na direção do meio orc, enquanto os outros começavam a insultar o bardo e a falar palavras de ordem motivando o amigo a agir contra o bardo.

    - Não sei como você sobreviveu anos atrás, mas hoje eu vou corrigir isso.

    O homem leva a mão na direção da empunhadura da espada.

    O movimento na taverna aumentava devido ao horário e as festividades. Porém as irmãs repararam que tanto o chefe da milícia, que conversava com a dona do estabelecimento, quanto os anciões entretidos em seu jogo não tinham o conhecimento do que acontecia naquela mesa.

    --------------------------------------------
    Montes Azerl
    @Sandinus, @Brazen
    Eldon Highhill, Aaron StormBorn

    Os jovens após caminharem por uma trilha que Aaron conhecia bem chegam até o platô onde estava Donavan.

    Eles logo reparam que havia um corpo caído logo na entrada da caverna que dava acesso ao território dos Drow. Porém esta informação era ignorada por Eldon, talvez Donavan também não tivesse conhecimento disto uma vez que ele estava numa posição que com certeza os elfos malignos poderiam vê-lo. Aaron não estava tranquilo ante a esta cena que se desenhava a sua frente.

    - Enfim chegaram... Não se aproximem do corpo. - falou o humano para os dois sem desviar o olhar em nenhum momento.

    Ele movimenta a mão esquerda que sinaliza para que os dois se aproximem dele.

    - Aaron, pedi para que meu aprendiz o chamasse para que me ajudasse a entrar naquela caverna, mas não poderemos entrar. Eles já estão aqui.

    Os dois jovens olham para a direção para onde ele olhava mas não conseguem perceber nada.

    - Não são bem vindos, partam ou serão abatidos! - gritou uma voz feminina de dentro da caverna.

    - Desejamos apenas levar o garoto. - respondeu Donavan.

    Eles escutam uma conversa vindo de dentro da caverna.

    - 5.Cb 2RrRtNi qR6tR1R6 `RiiN 8RgNN6C!
    - `RjR= `Ri1C aNt `Ni eRmNN1Ri--- 5.Cb 1RtNi aNtN 2R7NN1C=jN.
    - tCi `Ni eRmNN1Ri 8R6hCt `CwC1R2Ni aNtN `N .N16N `RrPCiN6-
    - 5NiiC tb 5.Cb 2RiRfC `C fM`R6CC aNt `RjR-
    - 8Rt---

    o que vocês entendem, por falarem élfico e parece ser um dialeto:

    - Podem levar o invasor!

    Donavan acena para os jovens para pegarem o garoto. Eles se aproximam e reparam que o garoto está com um virote preso em sua perna esquerda. A respiração está fraca, mas aparentemente eles haviam chego a tempo.

    - Levem ele! E vão embora!!!

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