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    Mensagem por Lukas Sex Mar 07, 2014 10:51 am

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    Pessoal,

    As vezes nos criamos verdadeiras historias para falarmos um pouco do passado de nossos personagens. Olhamos a raça, procuramos no mapa onde nosso personagem nasceu e foi criado, criamos aventuras realizadas nos territorios proximos, traçamos os locais por onde eles percorreram, procuramos npc´s conhecidos para terem cruzado o caminho de nossos personagens...e por ai vai.

    Pensando em tirar essas historias "da gaveta", criei este topico. Publiquem seus BG´s! Quem sabe um Mestre não esteja precisando de um npc para sua historia exatamente como o seu personagem?

    Sugestão de Título: (Nome do Personagem), (Apelido), (Raça, classe, nível)
    A ficha seria interessante tambem!

    abs!
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    Mensagem por Lukas Sex Mar 07, 2014 10:54 am

    Darvannel, Sombra Fantasma (Gnomo Fantasma Ladino 5)
    http://www.fichasderpg.com/4e/view.php?id=6501

    Há muitos anos atrás, talvez vindo de migrações, ou talvez vindo de portais mágicos (o que não seria incomum em Faerûn), os Gnomos dos Sussurros (WhisperGnome )vieram em um grande grupo para o continente. Grande parte instalou-se nas terras centrais, nos Vales, Grande Vale,Thesk, e outros, pois preferiam climas mais temperados. Lá permaneceram em segredo por muito tempo, ate aproximar-se dos gnomos da floresta, elfos selvagens, anões e finalmente os humanos dos vales.

    Eles eram um povo pacato e quieto, viviam das suas plantações e tinham uma cultura de subsistência. Passaram despercebido por anos devido a sua destreza natural, sua habilidade inerente da raça de não ser percebido em qualquer lugar que fossem. Ao fazer contato com as demais raças das terras centrais, desenvolveram uma saudável relação comercial, levando alguns membros a saírem por Faerûn buscando algo além daquela cultura.

    Uma aldeia em especial, que vivia aos sopés da montanha da Boca do Deserto, acabara por desenvolver boas trocas com o povo do Vale Da Adaga. O povo do vale era desconfiado, os gnomos retraídos, mas mesmo assim iniciou-se um comércio de venda de frutas exóticas, ervas, extratos, plantas medicinais e hortifrutigranjeiros. Em troca, o povo do Vale oferecia artigos em couro, animais para agropecuária, armas, etc. Embora os gnomos nunca fossem em grandes eventos, como o Encontro dos Escudos, a relação fluía bem.

    Em 1306, Ano do Trovão, nasceu o jovem Darvannel. O jovem gnomo, honrando a sua raça, adorava pregar peças nos amigos, familiares e com frequência se metia em muita confusão. Gostava muito de pescar também, embora não tivesse o mínimo talento para isso. Tentou iniciar-se no comércio, mas achou muito enfadonho. Investiu, junto com a sua família, em plantações de abóbora gnoma, mas achou chato. Tentou um ofício como açougueiro, mas foi pior, pois aí ele descobriu uma paixão que iria perdurar por toda a sua vida: facas afiadas e seu efeitos quando plicados em criaturas vivas.

    Darvannel acabou por se tornar o fanfarrão da aldeia. Seu hobby era assustar as pessoas desavisadas que passavam próximo da área da aldeia gnoma, através de meios mágicos ou não. Posteriormente, quando a região conseguiu a fama de mal assombrada pelas atividades do gnomo e as pessoas deixaram de passar próxima a região, ele focou suas brincadeiras no povo da própria aldeia. Isso rendeu muitos castigos, brigas e as vezes cadeia. Mas a boa vida de Darvannel iria acabar.

    Certa vez ele soube de um covil de gigantes da colina que moravam a algumas dezenas de quilômetros da aldeia. Não houve dúvida: a curiosidade de Darvannel foi mais alta e ele mais 3 amigos foram “investigar” do que se tratava. O covil possuía uma família numerosa de gigantes eDarvannel e seus companheiros conseguiram localizar e se infiltrar no local, passando despercebidos ate o tesouro dos gigantes. Conseguiram muitas moedas de ouro, pedras preciosas e alguns itens mágicos. Então saíram do covil e voltaram a aldeia. Os três se esbanjaram em ouro, comprando tudo o que conseguiam carregar.

    Porem, Darvannel não conhecia a fúria de um gigante da colina roubado. Na mesma noite a família gigante descobriu o roubo, e para o azar de Darvan havia um ranger experiente entre aqueles homens das colinas. Eles saíram no encalço do rastro e chegaram na vila 1 dia depois, a noite. A vila gnoma sofreu um ataque surpresa de duas dezenas de gigantes. Alguns gnomos morreram, mas eles conseguiram liquidar com os gigantes, pois a raça é naturalmente habilidosa em lidar com criaturas grandes. No dia seguinte, Darvann confessou o feito com os seus 3 amigos, agora apenas 1 pois os outros dois pereceram na batalha. Não houve escolha para o líder da pequena aldeia a não ser expulsar Darvann de lá. E assim, com pesar, o gnomo abandonou a sua aldeia e partiu sem rumo.

    Darvannel seguiu para a nação de Cormyr, pois ouvira falar desta próspera nação. Lá, parou na cidade de Arabel, com pouco dinheiro e sem nenhum ofício. Não demorou muito e começou a bater carteiras pela cidade. Não demorou muito também para ele ser pego pelos oficiais da guarda da cidade. Casualmente, estava sendo realizada uma expedição para Hullack, a Floresta do Rei, e estava faltando um batedor. Foi oferecida essa oportunidade ao Gnomo, ao invés de permanecer alguns meses na cadeia. É claro que o gnomo aceitou, a contragosto mas aceitou. E desempenhou um bom papel na missão, evitando que o grupo, composto de mercenários, fossem pegos desprevenidos muitas vezes. Ao voltar para a cidade, recebeu o perdão pelo seu crime da própria MyrmeenLhal, líder da cidade. Ela ainda disse para o gnomo para que ele ficasse mais temo na cidade, para participar de outras expedições. Mas o gnomo não quis ficar e partiu para Suzail.

    Em Suzail, conheceu os famosos Dragões Púrpuras, que já de início o avisaram para manter as mãos bem guardadas em seus bolsos. –Eu hein! Que povo desconfiado. A cidade era muito rica e o gnomo ficou maravilhado. Logo arrumou companheiros de bebida e logo ficou sem dinheiro. A solução foi colocar seus serviços a disposição como mercenário, afinal tinha se dado bem em Arabel. Logo arrumou trabalho com aventureiros locais, foi onde conheceu Faremar - Rocha Ígnea, um anão clérigo de Moradin; Jusabelar - Manto Verde, uma ranger de Chauntea; Boldsk – Presa Afiada, um meio orc bárbaro e Jubilunir – Aurora Celeste, uma feiticeira com poderes celestiais. Esse foi o primeiro grupo de Darvannel, juntos eles foram para o Pico da águia, uma vila nos arredores do Pico da Tempestade, pois um xamã orc havia reunido um grupo goblinóide e estavam assolando a região. A missão foi difícil, foram vários dias de caçada ao grupo e eles eram muito poderosos. Mas ao final, eles foram bem sucedidos e conseguiram uma bela recompensa.

    De lá, cada vez mais se acostumando com a idéia do seu verdadeiro “ofício”, Darvannel partiu para Amn, pois sabia que a terra seria serviços fartos para as habilidades do gnomo. Chegando emAthkatla, a metrópole de Amn,Darvan percebeu que as coisas não eram tão fáceis. Lá ele foi roubado, ameaçado, intimidado e quase morreu nos becos da cidade. Mas o gnomo era osso duro e vingativo: matou muitos dos seus malfeitores, a noite, quando eles iam beber nas tavernas. Ele conseguiu algumas missões na cidade, a mais proeminente foi uma expedição a Montanha dos Trolls, com um grupo de aventureiros que não queriam utilizar um membro dos Ladrões das Sombras no grupo. Os aventureiros eram Darulan – Espada Prateada, Kusankir – Fogo Branco e Sebastian – O Montanhês. O progresso foi lento, tortuoso e a morte espreitou o grupo diversas vezes. Os trolls da região eram difíceis e eram muitos. No final das contas, após liquidar com muitos inimigos através do uso de fogo, o grupo encontrou abrigo em uma aldeia gnoma mineradora chamada Alta Rixa. La Darvan se sentiu em casa, e conheceu a fé pela divindadeBaravar Manto Sombrio, a divindade dos gnomos aventureiros (ladrões).

    Ao conhecer Garbaer (Pai Árvore), o Sábio, Darvan contou toda a sua história. Garbaer também era um gnomo, e seu passado também não era dos melhores. Eles conversaram durante muitas horas e Darvan se afeiçoou bastante com o velho gnomo. No dia seguinte, o grupo partiu junto com o Pai Árvore, que iria mostrar um caminho seguro para sair da região. No caminho, foram emboscados por um grupo de trolls, que mataram o Sábio. No seu leito de morte, ele deu de presente a Darvannel a sua adaga mágica. O grupo conseguiu sair das Montanhas, mas Darvan sentiu um grande pesar devido a morte do seu amigo.

    De volta a Amn, o gnomo partiu para Lantan. Após viagens uma viagem turbulenta de navio, o gnomo pode conhecer uma ilha composta quase que completamente de gnomos. Lá ele aprimorou suas habilidades e partiu em várias missões com seus novos amigos gnomos. Foi lá onde ele ganhou do governador da ilha um presente pessoal: seu camisão de mithril, uma jóia que além de uma excelente proteção obscurece o seu portador quando este quer se esconder de alguma coisa. Excelente para complementar as habilidade de Darvannel. Após alguns anos na ilha, o gnomo sentiu muita saudade da sua vila natal, e partiu para vê-la.

    Naquele ano – 1358, o Ano das Sombras, O Tempo das Perturbações, os deuses caminhavam entre os mortais. Quando Darvannel colocou os pés na costa da espada, ele encontrou um gnomo sendo atacado por uma dezena de orcs furiosos. O gnomo estava fugindo dos seus atacantes e Darvann decidiu ajuda-lo. No final das contas, os dois gnomos deram cabo de todos os goblinóides. O que Darvan não sabia é que aquele gnomo era nada menos que Baravar Manto Sombrio, que ficou eternamente agradecido pela ajuda do jovem gnomo. Como presente, ele lhe deu um par de botas mágicas, que lhe deixariam mais furtivo do que ele já é. E os dois partiram em direção aos vales, com Baravar contando muitas historias e expressando a sua preocupação com esses tempos negros para as divindades.

    Baravar ficou nas terras centrais do ocidente, pois tinha uma missão a realizar, daí em diante Darvan seguiu sozinho. Teve problemas na fronteira do Anauroch com Aracokras e Formians, mas conseguiu seguir para o seu destino. Após algumas semanas de viagem chegou ao que era sua antiga aldeia, agora um punhado de cinzas. Tudo estava destruído e não havia uma alma viva no local. Uma tristeza profunda se abateu sobre o gnomo, que buscou saber junto ao povo de Vale da Adaga, o que havia ocorrido. Lá soube que os gnomos travaram uma batalha contra os gigantes das colinas durante muitos anos, tendo desgastado bastante a aldeia. E, para piorar, uma peste mágica abateu-se sore os habitantes da aldeia. A suspeita era de que uma batalha entre as divindades CyriceMirkull tenha causado a peste, que dizimou todos os membros da tribo.

    Darvannel lamentou muito o ocorrido e sente-se culpado até os dias de hoje. Ele soube que o Mar da Lua teria muito trabalho para as suas habilidades e decidiu partir para lá. Atualmente ele esta em Melvaunt e já realizou algumas missões como mercenário, pois embora o contingente militar da cidade tenha cinco mil homens, as vezes é necessário complementa-lo com mercenários que possuam habilidades variadas.

    Descrição Psicológica:Darvannel gosta de uma boa conversa, embora seja focado e concentrado nas suas atividades. Viajou por parte das terras centrais, geralmente tem uma ou duas experiências para compartilhar. Gosta de um bom vinho ou hidromel, bem como o conforto de uma boa hospedaria. Aprecia a companhia de elfos e gnomos. Tem um ódio especial por gigantes das colinas e odeia as divindades Cyric e Mirkull. Suas experiências o deixaram mais cuidadoso no seu trabalho, e é especialista em entrar nos locais e não ser visto, bem como em assassinato. Gosta do trabalho de mercenário e sabe cobrar por ele.

    Descrição Física: Darvannel usa roupas de couro negras, veste um camisão de cota de malha com anéis negros de excelente qualidade. Sempre esta com sua mochila de couro, onde guarda equipamentos diversos para a sua atividade. A sua cintura fica um cinto com muitas adagas, e preso a ele esta sua besta leve. Ele tem cabelos curtos e geralmente despenteados, olhos castanhos amigáveis mas atentos, ele sempre observa tudo e todos, analisando todos os detalhes. Ele tem 70 anos, 1,00 de altura e pesa cerca de 20 kg. Geralmente usa um manto negro também.

    Nomes: A cultura gnoma envolve muitos nomes. O pai de Dalvannel o batizou de Flangar (Rocha Honrada); a mãe de Janneb (Criança Abençoada); a aldeia de Erfvarel (Amigo Engraçado), O Andarilho do Manto Negro; Em Alta Rixa foi nomeado como Dalvannel (Mestre Ladrão) pelo gnomo que conquistou a sua admiração e respeito; e finalmente em Lantan, foi chamado como Barherl (Sombra Virtuosa), A Sombra Fantasma. Normalmente ele se apresenta como Darvannel.
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    Mensagem por Lukas Sex Mar 07, 2014 10:56 am

    Miyamoto

    Miyamoto fora um jovem príncipe com uma vida fácil e negara seus dons até quando pode. Motivado pela vingança e tendo aproveitado uma oportunidade única, ele se tornou um samurai e passou a viver pelo Caminho do Guerreiro – O Bushidô. Mas os fantasmas do passado o fizeram tomar um caminho obscuro em busca de retaliação, o tornando um Ronin – um samurai sem honra.


    Parte 1: O Desembainhar da espada

    Miyamoto sempre gostou das regalias da vida de filho de líder de clã. Alem de possuir uma boa fortuna, viver no melhor lugar, ter a melhor comida e bebida, ele não tinha compromisso nem trabalho com nada. Sua família tinha tentado lhe proporcionar a formação de um diplomata, mas Miyamoto dormira nas aulas; tentou a formação de um guerreiro, mas era muito cansativo e por fim a de general, mas aquilo era muito chato. Restara ao jovem as terras verdejantes ao redor de sua vila, uma das muitas em Menzaemon – uma ilha situada a centenas de quilômetros de Caliporto, ponto de parada para os navios mercantes.

    A economia era baseada na agricultura e no pastoreio, bem como no comercio entre os diversos clãs e com os estrangeiros que aportavam na ilha. O clã de Miyamoto, Presas de Ferro, viviam em uma vila com um desenvolvimento razoável; suas casas eram feitas de madeira e eram ricamente adornadas com pinturas que remontavam toda a historia de um cla ou família, passando pelos antepassados e mostrando os grandiosos feitos dos antecessores das pessoas que ali viviam. Os muros não eram de pedra mas consistiam em estruturas firmes e madeira e com postos para arqueiros.

    Pois foi em uma manha chuvosa de verão, quando Miyamoto brincava com seus amigos por entre as varias salas do seu castelo, correndo atrás de seus amigos que o primeiro sinal fora dado. A brincadeira foi ficando acirrada, ate que o grupo de meia dúzia de pessoas se viu correndo em meios as arvores em plena chuva, ate chegar no sopé de uma montanha famosa para os amantes da tribo. Lá Miyamoto conheceu Celendiel, sua cara metade, bem como a toca de um casal de ogros.

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    Celendiel, o único amor de Miyamoto

    A curiosidade bateu forte em Miyamoto, que se espreitou a noite para ver o que havia dentro daquela caverna. Os ogros haviam sequestrado uma mulher e sabe-se la o que eles fariam com ela...não fosse Miyamoto ter se espreitado por dentro da caverna ate conseguir solta-la. Porem, os ogros perceberam a tática e encurralaram os dois, batendo na mulher e deixando-a inconsciente. Nesse momento uma fúria tomou conta do jovem: quando ele se deu conta, havia liquidado os dois ogros com um par de adagas. Seu corpo estava ensanguentado e tinha recebido ferimentos mortais, mas estava de pe.

    Voltando para a aldeia, Miyamoto se tornou um herói. Celendiel era de um clã rival chamado “Os Peregrinos” e agora ele conseguira forjar uma aliança entre as duas famílias, colocando fim a anos de guerra. Era so o que faltava para ele: prestígio. Agora ele era conhecido nos dois clãs e os demais certamente ouviriam falar sobre ele pelo menos uma vez na vida.

    Meses mais tarde, ele caçava com Celendiel nas vastas planícies próximas ao seu território quando um grupo de cavaleiros, membros da tribo Vento Vermelho, o avistaram e vieram “testar” o herói. Miyamoto conheceu o amargo gosto da derrota frente a Denshar, Lamina Negra, um excelente lanceiro. Ele deixara Miyamoto quase morto, enterrado, e partira com Celendiel. Mas Denshar não contava que Miyamoto tinha um apego muito grande a vida: ele conseguiu sobreviver e sair da cova onde havia sido enterrado.

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    Denshar, o pior inimigo de Miyamoto

    Então ele se dirigiu para seu clã, para buscar auxílio contra os Ventos. Aquela manobra era muito arriscada pois o clã inimigo tinha muitos aliados, logo um ataque “aberto” colocaria os Presas de Ferro em uma posição desvantajosa. Então, foi determinado que um grupo de aventureiros experientes adentrasse o território inimigo e recuperasse Celendiel. Nessa aventura foram: Miyamoto, Jinklin, Mãos Invisíveis; Fanshionli, Sem Olho e Midea, a Druída. Após cruzar territórios sem donos, o grupo chegou na cidade dos Ventos. Eles eram os mais civilizados da ilha, moravam ao redor do Vulcão Sombrio e já possuíam as casas em alvenaria, com uma muralha de pedra ao redor da cidade.

    A mansão de Denshar era composta por largas toras de madeira combinadas com rochas, seu interior possuía muitas salas e o trono do líder da tribo era adornado com jóias e crânios dos mais variados tipos de monstros. Jin se infiltrou na cidade e foi abrindo caminho para o grupo, Fans cuidou rapidamente dos soldados que encontrou e Midea usou suas habilidades magicas para localizar o paradeiro exato de Celedinel. Enfim, o grupo chegou no quarto onde Denshar estava e onde mantinha Celedinel como prisioneira. Ele estava prestes a estupra-la quando o grupo chegou. Os olhos dele se arregalaram quando ele vislumbrou Miyamoto vivo, mas não houve combate. Os líderes dos clãs Presas de Ferro e dos Peregrinos haviam sido bem claros: ninguém deveria sair ferido. Midea colocou Denshar para dormir e o grupo partiu do território dos Ventos, bem sucedidos na sua missão.

    Nos meses seguintes, a rivalidade aumentou entre os clas. De um lado estavam Presas de Ferro, Peregrinos e mais alguns clãs menores; de outro estavam os Ventos e poderosos aliados na ilha. Nas reuniões do Conselho dos 12, onde os clãs se reuniam e debatiam sobre diversos assuntos importantes a ilha de 5 em cinco anos, estava cada vez mais claro que os Presas estavam sendo abandonados.

    Na noite do casamento de Miyamoto com Celendinel veio o ataque: outros clãs invadiram as árvores e o território dos Presas e assassinaram os principais membros do clã. Isso incluiu a família inteira de Miyamoto, Celendinel fora raptada e o clã dos Peregrinos haviam traído os Presas, ajudando na série de assassinatos. A aldeia fora destruída, saqueada e incendiada.

    No dia seguinte, Miyamoto olhava o estrago que fora feito e pensava em como as coisas podem mudar de um instante para o outro. Ele precisava salvar Celendinel e os prisioneiros Presas de Ferro que estavam sob poder dos Ventos, mas estava sozinho. Ele se espreitou pela distancia entre os dois territórios, mas foi pego no meio do caminho por batedores e rangers dos Ventos. Após ferirem Miyamoto, este foi tomado novamente pela fúria que fora tomado anos atrás. Com as mãos nuas, ele matou 3 adversários, os sufocando em uma ira cega. Mesmo assim, contra lanças e espadas isso significa pouco, e logo em foi liquidado. Quando os Ventos estavam se regozijando de terem pegado o príncipe dos Presas de Ferro, o inesperado ocorreu.

    Um homem de longos cabelos cinzas, com aparência de cerca de 40 anos e olhos azuis perspicazes surgiu brandindo duas espadas curvas nas mãos, de um tipo que Miyamoto nunca vira antes. E iniciou um combate contra os Ventos. Em poucos movimentos ele liquidou aquele grupo, restando apenas vários membros espalhados pelo chão e muito sangue. Pouco depois Miyamoto desmaiou.

    Dias depois ele acordou dentro de um navio. Se moveu a muito custo, pois estava muito ferido. O homem que o havia salvado o encontrou e o levou para fora, ate onde a vista alcançava era so mar e mar. Apesar de Miyamoto querer voltar, aquele homem, que se chamara San Hei o convenceu a não voltar atrás. Ele sabia que os Presas de Ferro foram dizimados e que os Ventos dominavam a ilha agora. Seu conhecimento ia além: durante anos os Ventos foram angariando aliados, através de dinheiro, chantagens e pela força, pois sempre fora o objetivo deles dominar a ilha. Agora como último dos Presas, Miyamoto deveria sair da ilha e preparar sua vingança. Celendinel estava morta, poucos sobreviveram ao ataque.

    Durante os meses seguintes, Miyamoto trabalhou para San Hei. O jovem descobriu que seu salvador era um mestre espadachim que viera de muito longe, com uma habilidade elegante e exótica no combate. Ele estava na ilha alguns dias antes do ataque aos Presas, tinha vindo para negociar com alguns clãs e ficara sabendo de tudo. Casualmente encontrara Miya, vindo a salva-lo.

    Backgrounds: Postem os BG´s de seus personagens aqui! Crane_clan_samurai
    San Hei, mestre de Miyamoto

    O trabalho no navio era árduo e Miyamoto permaneceu longos meses no mar. San hei era um pequeno comerciante com alguns empregados e após essa viagem voltou a sua terra natal, uma fazenda próximo de Calimsham na Floresta da Marcha. Lá ele ainda cultivava arroz, legumes e verduras. Miya teve que trabalhar...algo que nunca tinha feito antes em sua vida. Foi repreendido muitas vezes por San Hei, tentou fugir, discutia com os demais empregados...até que ele demonstrou interesse pela arte marcial que San Hei praticava.

    E então, Miyamoto foi ensinado na arte do samurai e no bushido. Aprendeu a manusear a katana e a wakisahi, tendo vestido a grande armadura samurai e colocado seus serviços a disposição de San Hei. Aprendeu a honrar a terra onde trabalhava, a respeitar seus próximos e a não tolerar a desonra. Ajudou San Hei a se tornar um grande comerciante e defendeu seu novo lar.

    Backgrounds: Postem os BG´s de seus personagens aqui! Baq_samurai_pose
    Miyamoto


    Parte 2: A Trilha

    Durante o treinamento de Miyamoto ao redor de Calimsham, houveram muitos desafios para o jovem samurai. Na busca de um ferreiro que soubesse forjar uma katana e wakisashi, Miya foi ate as Montanhas Alamir a procura de Kinto Ichi, um grande ferreiro que se isolara no alto de uma montanha. Para chegar la, Miya teve que atravessar território goblim, matando muitas dessas criaturas no percurso.

    Em uma expedição ao Portal de Baldur, o samurai se viu forçado a lidar com um dragão negro que o perseguiu e quase arruinaram sua missão. Na cidade de Calimshan, houve um torneio de luta com espadas, onde Mya não queria ir, mas San Hei fazia questão. Sem poder desonrar seu senhor, o jovem samurai enfrentou dúzias de oponentes ate se consagrar campeão do torneio.

    Mas isso teve um custo. A notícia chegara em Menzaemon e vários caçadores de recompensa foram atrás de Miyamoto. Eles invadiram a fazenda de San Hei para assassinar o samurai, mas todos falharam perante a habilidade de Miyamoto e San Hei.

    A fazenda já não era mais um território seguro, fazendo com que San Hei se mudasse para as planícies dos Campos Verdes, depois da cidade de Keczulla e da Floresta das Cobras  pouco tempo depois. No caminho houveram conflitos com gnolls, wemics e trolls. No local da fazenda, até hoje há problemas com salteadores e bandidos.

    Durante suas viagens e aventuras, Miya fez muitos inimigos com sua postura honrada e disciplinada, para não dizer arrogante. Respeitando os preceitos samurais, nunca desembainhou a espada quando não fosse para matar. Seu orgulho cresceu junto com seu treinamento e sempre se manteve devoto ao Bushido.


    Parte 3: A Quebra da Lamina

    Em determinado momento, Miyamoto foi tomado por uma sede de vingança contra Denshar, contrariando toda a sua disciplina e o seu dever para com San Hei. Seu mestre não permitiu que ele fosse se vingar, mas Miya desobedeceu sua ordem e foi para a ilha, tornado-se um Ronin, um samurai desonrado e sem mestre.

    Chegando na ilha, ele buscou seus antigos parceiros...tendo encontrado Jinklin enterrado na praia para que a mare subisse e o afogasse, pena comum para o crime de furto; Fanshionli, abandonado em uma taverna suja, tendo tornando-se um vagabundo e beberrão e Midea escondida na floresta. Ele motivou os três para que partissem em uma ultima aventura em nome dos Presas de Ferro e invadiram o castelo dos Ventos Vermelhos. Era de dia ainda, quando a população da cidade corria de um lado para o outro, gritavam desesperados quando enxergaram o último Presa de Ferro adentrando a cidade retalhando todos os que tentavam impedir o seu avanço. Toda a dor e toda a sede de vingança estavam ao seu lado; dezenas de soldados perderam a vida naquele dia.

    Porem, não seria tão fácil. No caminho, enfrentou o chefe da guarda da cidade, um combate de katana e wakisashi contra espada e escudo. Com poucos movimentos Miya cortou a cabeça do oponente e seguiu adiante. Na frente do palácio de Denshar, que agora era uma torre feita de alvenaria, o samurai confrontou o bárbaro Doborda, um meio ogro que usava um imenso machado de duas mãos. Após muitas esquivas e contra-ataques, Miya venceu o oponente.

    Adentrando-se a torre graças as habilidades com fechaduras de Jinklin, o grupo foi atacado por gárgulas, mas as derrotaram facilmente. Após uma serie de armadilhas, a maioria descoberta pelo ladino, eles chegaram ao primeiro andar. Lá em uma sala suntuosa e colorida repleta de mulheres, havia uma em especial. Ela era uma feiticeira de grande poder, chamada Zaya. Antes de combate-la, Midea fizera um encantamento em Miya para fortalecer sua mente e sua resistência. Em um movimento o samurai venceu a adversária: ela lançou um feitiço em Miya – falho – e ele a separou em dois com apenas um movimento.

    Backgrounds: Postem os BG´s de seus personagens aqui! Royo-1-1
    Feiticeira Zaya

    Avançando para o segundo andar, este bem rústico com diversos tipos de armas medievais nas paredes, havia um guerreiro elfo que usava duas espadas, uma longa e uma curta similar a Miya. Ele era conhecido apenas como Ciclone, o combate foi difícil, mas Myia venceu, tendo arrancado um braço do inimigo e ganhando sua inimizade para sempre.

    Backgrounds: Postem os BG´s de seus personagens aqui! Elfonegro
    Ciclone

    No terceiro andar havia uma grande estátua de um homem usando vestimentas de monge, assim como seu oponente. Ele tinha a cabeça raspada e usava trajes de monge na cor purpura. Sua habilidade em combate desarmado era estonteante: ele deixou o samurai atordoado mais de uma vez com seus golpes. Foi um dos oponentes mais brilhantes com quem Miya já havia lutado. No final, ele desistiu do combate frente a superioridade de Miyamoto e se retirou do combate.

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    Tiberius, o Monge

    No último andar estava Denshar, sentado no seu trono adornado com joias e crânios. Havia dezenas de guerreiros na sala, e os líderes dos outros 10 clãs. Diante da ordem de Denshar para atacar o samurai, ninguém se moveu. Todos estavam pasmos demais perante aquele homem com o corpo repleto de sangue e olhos expelindo raiva e ódio.

    Quando o samurai avançou na sala, Denshar jogou o crânio polido de Celendinel, que quicou no caminho ate os pes de Miyamoto. Ambos se envolveram em um combate difícil, demorado, acirrado e feio de se ver. Denshar portava uma lança grande e seus golpes eram rápidos e poderosos, pois ele havia participado de muitos combates e vivenciara muitas guerras.

    Miyamoto conseguiu arrancar os dois braços de Denshar e cravara sua katana na testa do inimigo, ate a base da espada, antes de decepá-lo.  Após ter se vingado, sentou por um longo tempo no trono e sentiu que sua vingança tinha sido executada. Todos os guerreiros e representantes dos clãs se ajoelharam perante o Ronin – agora ele era o rei de Menzaemon. Sua primeira ação foi matar todos os líderes dos demais clãs, completando a vingança que originara anos atrás.


    Parte 4: A Retidão

    Como rei ele ficou poucos anos no poder. Após matar todos os envolvidos na chacina ao seu clã, principalmente os Peregrinos e os Ventos Vermelhos. Assim houve o período conhecido como “A Grande Matança”, onde o Ronin perseguiu e matou todos os membros dos clãs Peregrino e Vento vermelho. Após acabar, ele deixou a ilha para que Midea conduzisse o povo. Não se julgava sábio ou paciente o suficiente para reinar sobre Menzaemon.

    De volta aos arredores de Calimshan, Miyamoto transformou-se em um fazendeiro, tendo alguns hectares de terra e cultivando legumes e verduras para o seu sustento. Sua vingança havia sido realizada, agora ele poderia procurar seu próprio caminho. Deixando de lado a katana e a wakisashi - mas nunca o bushido - ele preferiu se isolar do mundo e levar uma vida simples, longe da matança desenfreada que guiou sua vida nos ultimos anos.

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    Mensagem por Lukas Sex Mar 07, 2014 11:01 am

    Saenasahvin, Tempestade de Flechas da Floresta(Humano Ranger 7)
    http://www.fichasderpg.com/4e/view.php?id=7276

    Aramil foi criado na Aldeia dos Tigres, uma aldeia entre a Floresta das Cobras e as Montahas dos Trolls, era um humano de descendência Iluskan com largo queixo, cabelos na altura do pescoço marrom-avermelhados com barba e bigodes ralos e espessos. Suas feições eram rudes como as de um homem do norte.

    A pequena Aldeia dos Tigres era conhecida pela confecção e comercio de peles de animais. Peles de ursos, tigres, crocodilos e cobras eram as mais comercializadas e a vida da aldeia girava em torno deste comércio. Dessa forma, Aramil foi instruído desde novo na arte da caça e da sobrevivência e desenvolveu um uma curiosidade e talento especial com venenos, principalmente de cobras, bem como a perícia para cura dos ferimentos dos seus colegas de aldeia. Participava ativamente da caça da aldeia e demonstrava ser um atirador feroz. Ao mesmo tempo, aprendeu a ser uno com a floresta e a natureza ao seu redor, ouvindo-a sempre.

    Seu totem era a águia, e essa sempre lhe guiou e lhe ajudou quando necessário. Por isso seu nome tribal era Águia Triste. A águia estava sempre com ele, a não ser em cidades e localizações populosas, quando Aramil não conseguia a ver. Alias, somente o ranger conseguia a enxergar e esta salvou sua vida mais de uma vez.

    Uma certa época, quando Aramil já tinha 25 anos, ele participou de uma campanha no deserto de Calim, em busca de artefatos poderosos para um nobre de Eshpurta. O pagamento era bom e foi ele, um guerreiro de sua aldeia chamado Brosk e um Xamã conhecido por Trava-dentada. A viagem foi demorada e difícil, passando pela cidade de Eshpurta, adentrando-se a floresta de Wealdath, passando pelas Montanhas Pináculo Estelar, finalmente chegando a civilização no Castelo de Tethyr, Myratma Mennon e finalmente no deserto. Este mostrou-se um terrível teste de sobrevivência para o grupo. Mas nada foi mais difícil de ser vencido do que os mortos vivos da ruína onde foram no deserto: zumbis, esqueletos, carniçais e no final uma múmia muito poderosa. A missão foi cumprida mas Brosk ficara muito doente com o combate contra a múmia.

    De volta para sua aldeia, um novo grupo foi organizado para buscar um componente mágico para uma poção que curaria a doença de Brosk, na verdade um pergaminho contendo uma magia poderosa que se localizava no topo dos Picos Nebulosos, próxima a cidade de Athkatla, lar de aracokras, hipogrifos, perytons e morcegos gigantes. Ele e um grupo de caçadores foram buscar o componente, ainda contaram com a ajuda de Dravagundur, um Raptoram que habitava a região. Após lidarem com os diversos perigos naturais (e alguns não naturais), finalmente conseguiram retornar a aldeia e curar Brosk.

    O raptoran fora crucial na missão e era um paladino astuto e poderoso. Então ele pediu um favor a Aramil, que o ajudasse recuperar um antigo artefato da sua família, que havia sido roubado por um troll caçador na região montanhosa chamada de Os Pequenos Dentes, somente um rastreador habilidoso poderia encontra-lo. Por esse motivo, o novo amigo alado havia sido expulso de sua tribo fazia alguns anos. O honrado Aramil honrou o pedido e concordou.

    A campanha durou duas semanas nas montanhas e colinas. Alem dos perigos naturais, alimento escasso e péssimas condições de sobrevivência, os dois sobreviveram a ataques de, bugbears, ogros, um ogro mago e hipogrifos. Ao final, lutaram contra o poderoso troll. A luta foi mais difícil do que os dois imaginavam, custando um dos braços de Drava. Ao final, conseguiram destruir o inimigo e recuperaram o artefato: a coroa das névoas. Então eles saíram da montanha e foram em direção a aldeia do raptoram nas Montanhas Manto de Neve. Lá, eles aceitaram Dravagundur novamente e foi então que Aramil conheceu Darkan, o arqueiro negro. Este era um drow arqueiro arcano especialista no combate com o arco e flecha.

    Darkan prometeu que ensinaria Aramil, mas para isso ele teria que ajudá-lo a limpar o oeste da floresta de Wealdath, infestada de trolls, aranhas gigantes e outras criaturas. Uma pequena aldeia élfica tentava viver la mas estava tendo dificuldades devido aos frequentes ataques das criaturas. Aramil estremeceu ao ouvir falar de trolls, mas topou. Então os dois foram em direção ao seu objetivo. Na floresta, eles passaram anos caçando e destruindo trolls. E durante este período Darkan despertou, treinou e testou Aramil na arte do arco e flecha. Ele não o iniciou em nenhum caminho específico, e sim lhe disse que com o tempo ele mesmo encontraria seu próprio caminho a trilhar. Após 2 anos, Aramil se tornara Saenasahvin – A Tempestade de Flechas da Floresta. Ao se despedir do drow, este o deu de presente um dos seus arcos, o Kethlan (Filho dos Ventos), deixando o ranger imensamente agradecido.

    O humano adotou o nome Saenasahvin e nunca mais foi chamado de Aramil. Então ele seguiu para Portal de Baldur, pois soubera que um antigo colega de tribo era residente e que estava acumulando dinheiro e prosperando na cidade.

    Chegando lá, ele encontrou seu amigo. Se chamava Urber Faca Salgada e estava com uma boa condição financeira. Logo, Saenasahvin começou a trabalhar para ele. No começo ele tratou de caçar alguns bandidos na região da Floresta do Manto, logo depois trabalhou em algumas masmorras e tumbas buscando relíquias e artigos mágicos (onde pode novamente confrontar esqueletos, zumbis, carniçais e alguns soldados do horror), passando para escolta de mercadorias para as cidades de Beregost e Nashkel e ao final Urber solicitou que o ranger assassinasse seus inimigos políticos na cidade. Saena não topou, ele não era um assassino. Então ele atraiu a fúria de Urber, que na verdade era um vassalo dos Ladrões das Sombras.

    O Águia Triste se viu atolado em uma trama difícil de sair. A maioria das atividades que ele havia feito eram ilegais, planejadas para não parecer aos olhos de Saenas meticulosamente por Urber. As pessoas que ele havia capturado eram inocentes; as tumbas que ele invadiu eram de particulares e as cargas que ele havia transportado eram contrabando. Então ele invadiu as masmorras de Urber e causou um grande estrago: soltou os prisioneiros, chamou as autoridades locais e entregou documentos das atividades do seu ex-amigo. Mas não conseguiu fugir sem ser inocentado, ele ainda é considerado um criminoso em Portal de Baldur.

    Desde então Saenasahvin vem se escondendo da civilização. Ele mantem-se nos arredores das cidades, no meio da floresta sempre que possível, evitando ser visto e mantendo-se invisível o quanto puder. Com a inimizade dos Ladrões das Sombras, essa atitude mostrou-se prudente de ser tomada. Finalmente, após vagar dois anos pela região de Águas Profundas, ele soube que havia uma floresta infestada de trolls na região dos Pantanos Eternos. Com a sua experiência na caça e extermínio dessas criaturas, o ranger foi ate a região buscando utilizar suas habilidades. A cidade de Nesmé estava oferecendo 20 peças de ouro para cada cabeça de troll que lhe fossem trazidas, então o ranger partiu para a caçada. Lá ele se juntou a um grupo de aventureiros supostamente experiente que foi dizimado na primeira semana de caça. E o próprio ranger seria morto pelas criaturas caso não fosse salvo pelo próprio Gwaeron Windstorm, a divindade da caça.

    Saenasahvin  já tinha ouvido falar deste deus caçador de trolls. Ele ofereceu ajuda ao ranger e abrigo, mas queria que o ranger o acompanhasse em suas futuras caçadas. E assim os dois saíram para muitas caçadas, ainda conheceram o anão druida Barundar, devoto de Silvanus, que caçou com ambos durante alguns meses. Após 1 ano na floresta e arredores, Gwaeron se despediu do ranger e lhe presenteou com um manto e um par de botas élficas “para não ser visto ou ouvido na floresta”. Águia triste ficou imensamente agradecido e lhe deu seu bem de maior valor: sua adaga totem, que havia recebido no seu batismo de caçador na Aldeia dos Tigres. E assim, ambos de despediram e nunca mais se viram.

    Com 30 anos, Saenasahvin retornou aos arredores de Athkatla, buscando uma oportunidade de caçar ou utilizar suas habilidades. Ele faz isso com cautela, pois é procurado em uma cidade e pelos Ladrões das Sombras. Possui larga experiência em sobrevivencia, tendo passado por montanhas, colinas, florestas, pântanos, planícies e desertos. Possui habilidades medicinais e de confecção de venenos. É um exímio restreador, tendo aperfeiçoado suas habilidades com o druida Barundar e com o próprio Gwaeron. É um exímio arqueiro, habilidade melhorada pelas aulas com Darkan. E é um grande conhecedor da região de Amn ate o deserto de Calim e até os Pantanos Eternos.

    Descrição Física: Saenasahvin tem aproximadamente 1,70 de altura, pesa 70 kg. As distancias que percorreu fizeram com que ele tenha um porte físico excelente e pele tingida pelo tempo. Ele tem cabelos compridos ate o pescoço, barba e bigode ralos de cor marrom-avermelhado. Seus olhos são castanhos. Ele usa um camisão de cota de malha negro, botas e luvas grossas mas gastas pelo tempo. Seu manto negro-acinzentado cobre o seu corpo, sua espada longa fica presa a seu cinto na sua cintura. Seu arco e sua aljava fica as costas, quando não esta a mão pronto para ser utilizado. Sua mochila negra também fica as costas.
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    Mensagem por Lukas Sex Mar 07, 2014 11:03 am

    MORS, PUNHO DE CHAMAS

    Mors nasceu em Everlund, filho de aldeões. Desde pequeno sempre foi violento e deu muito trabalho a sua humilde família na convivência com as demais crianças. Seu pai conseguiu controlar um pouco do seu ímpeto agressivo o levando para ajuda-lo no reforço quase constante da muralha em torno de Maranheterna desde cedo. Mas ainda era pouco. O jovem era indisciplinado e violento e sempre se metia em brigas e confusões. Foi quando seu pai conheceu um misterioso homem no Mercado do Sino, que observava Mors já fazia algum tempo. O homem se ofereceu para disciplinar o jovem e ensina-lo um ofício. O preço era o afastamento completo da família durante o treinamento, que duraria ate a maturidade do jovem. O pai de Mors aceitou.

    O homem era Sergor, um genasi da Terra (quando estes eram menos conhecidos ainda) monge mestre no combate desarmado. Era um homem bruto e rude, mas ensinou muito ao jovem Mors. O jovem já possuía força devido ao trabalho constante de reforço da muralha, Sergor o lapidou com disciplina e técnica.

    Durante os 10 anos seguintes Mors foi treinado por Sergor em um conjunto de colinas a 100 km de Everlund. Somente Sergor conhecia a região, que era assolada por diversas criaturas malignas. Um passo em uma região desconhecida significaria a morte para um jovem aluno despreparado. Conforme os anos foram passando, Sergor ensinou a Mors a usar o seu corpo como arma, aprendendo a arte do combate desarmado e uma técnica secreta de Sergor que imbuía os seus membros com chamas para causar mais dano aos adversários. Após os longos treinos, vinha a prática: Mors aplicou as técnicas em kobolds, goblins, orcs, lobos atrozes, worgs, ursos, zumbis, esqueletos, ogros e trolls. Aprendeu técnicas de infiltração para entrar sem ser percebido nos mais diversos locais e o treinamento duro o deu uma estrutura física invejável: com 18 anos ele tinha 2,30 de altura e 130 kg de puro músculo. O preço por iniciar-se nas técnicas do estilo é visível no corpo do monge: muitas cicatrizes dos treinamentos “práticos” de Sergor e marcas de queimaduras pelo tórax, braço esquerdo e parte do pescoço são visíveis.

    Quando completou 18 anos, Sergor disse a Mors que o treinamento tinha chegado ao fim. A lição final de Sergor foi para Mors aplicar o seu conhecimento no mundo ao seu redor, para aventurar-se e sempre buscar o aprimoramento pessoal. Disse que ele poderia desenvolver-se ainda mais com o treimento a aplicação prática. E foi com esse intuito que Mors voltou a sua cidade natal, Everlun, reencontrou seus pais saiu na busca do aprimoramento pessoal. Conheceu e trabalhou com muitos aventureiros: Darkan, um arqueiro drow; Manzaka, a besta bábaro; Ulfgar de Holderhek, um anão guerreiro; bem como outros. Cumpriu missões na terra dos vales, em Vale das Sombras, na Costa da Espada, Sembia e Cormyr.

    Mas foi no Anauroch que Mors descobriu a terrível verdade sobre sua arte, chamada de Chamas da Morte. Havia um clã de monges no deserto que praticavam este estilo de luta também, que ficaram surpresos por ver um forasteiro perito na arte. Foi quando Mors revelou o nome de seu mestre e ficou sabendo que ele havia sido um aluno prodígio e usou sua arte para fins malignos, pois havia se tornado um assassino, obcecado pelo aprimoramento. O estilo ficara então com uma má-fama e gerava repudio nas pessoas, o que fez com que a comunidade de monges se afastasse de todos e se refugiasse no deserto.

    De posse dessa informação, Mors voltou para Everlund e buscou o seu antigo mestre. Porem, encontrou apenas o corpo do ancião genasi, que havia morrido de velhice. Sem poder saber o que realmente ocorreu ou quem seu mestre realmente era, Mors engoliu a sua raiva e enterrou o velho mestre próximo as colinas. E pegou os tomos e pergaminhos das técnicas secretas do estilo.

    De volta a sua cidade natal, Mors sabe que seu treinamento apenas começou e que há um longo caminho a ser trilhado. Esse caminho não possui um mapa nem fórmulas, o verdadeiro aprimoramento só vem através do teste do teste prático no dia a dia, contra os mais variados desafios e monstros. Ele deseja o aprimoramento e desenvolvimento, mas teme tornar-se como seu mestre. Mors também quer saber do passado do seu mestre, o que ele quis ao treina-lo? Se redimir? Redimir o estilo? Talvez os tomos do estilo também possam ajuda-lo, mas antes é necessário experiência e melhoramento de sua técnica.

    Mors tem 2,30 de altura e 130 kg de musculo, geralmente usa peles de animais como lobos ou ursos para proteger-se do frio e botas grossas. Carrega sempre a cintura uma besta pesada e uma adaga, as costas carrega uma mochila. Suas roupas tendem a ser escuras e normalmente ele usa um manto. Possui barbas e cabelos fartos e escuros, assim como seus olhos. Tem muitas cicatrizes no corpo e marcas de queimadura, o que não o tornam uma visão agradável. Tornou-se bem humorado com o tempo e ele adora uma boa historia ou piada. Gosta de uma cerveja anã e comida em fartura, bem como de compartilhar suas experiências com amigos. Apesar de não admirar o aspecto de auto-sacrifício da divindade, identifica-se com o poder dos punhos de Ilmater.
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    Mensagem por Lukas Qua Mar 12, 2014 10:01 am

    Lucca (Personagem do Moderador Arthen, Street Fighter, Kung Fu)

    Aos 14 anos, Lucca já vivia nas ruas de Roma e aos 15 entrou para as Brigadas Vermelhas, um grupo de inclinações políticas Marxista-Leninista que surgiu nos anos 1970. Passou a atuar em muitas manifestações e ações, e fixou residência num prédio abandonado do governo que o grupo usava para abrigar e dar comida aos sem teto da cidade. Durante essa época ele teve uma banda chamada Topos Rossos, onde tocava baixo. Lucca sempre foi muito impulsivo e muda sua opinião sobre um assunto sempre que conhece novos fatos, o que leva algumas pessoas a acreditarem que ele é uma pessoa volúvel e incoerente, e isso fez com que Lucca tivesse no centro de muitas discussão carregadas de ideologias e hormônios. Apesar de não ser nenhum prodígio intelectual, Lucca ganhou um certo destaque nas Brigadas Vermelhas ao ajudar o grupo em roubos à bancos e alguns sequëstros, mas em 1984, aos 16 anos, Lucca abandonou as Brigadas quando os líderes do grupo assumiram publicamente a responsabilidade pelo assassinato de Leamon Hunt, um empresário sino-estadunidense.

    Sem rumo certo, Lucca juntou suas coisas e partiu de Roma. No início ele pensou que o mais longe que chegaria seria na URSS ou na Grã-Bretanha mas, quando deu por si, estava na Turquia. Lucca nunca tinha pensado em ir para o Oriente, mas sua estrada o guiava para lá. O gênio do rapaz o fez seguir uma viagem ligeira, e em dois anos ele tinha cruzado todo o sul da Ásia, do Oriente Médio, passando pela Índia, até a China, onde chegou no final de 1986. O rapaz europeu passou os dois últimos anos espantado com as diferenças entre as culturas orientais e a européia, e as diferenças entre as próprias culturas orientais, mas foi a China que o encantou. Sem saber uma palavra em mandarim e sabendo um pouco de inglês, Lucca logo se viu numa espécie de sonho: tudo era fantástico, mas ele sempre se sentia perdido.

    Querendo ficar mais do que algumas semanas no país, Lucca arranjou um emprego de garçom num restaurante de Hong Kong frequentado em sua maioria por europeus, e morava num apartamento sujo e pequeno num bairro sujo e afastado. Com o tempo e tanto quanto era possível, Lucca foi se misturando à comunidade local e aprendendo seus costumes mas, como era de se esperar, um europeu nunca seria muito bem recebida numa cidade que foi dominada por ingleses por tanto tempo, mesmo que há um século atrás. Lucca começou a ser provocado por um grupo de jovens chineses de seu bairro, e logo seu temperamento e pouca paciência cederam às injurias. Depois da briga - foram cinco contra um e todos os três inconscientes eram chineses - Lucca passou alguns dias na prisão, o que o fez perder o emprego, e depois de algumas semanas, o apartamento. Sem vontade de continuar trabalhando, Lucca decidiu conhecer o interior da China. Em sua viagem, conheceu de perto a real cultura por trás do kung fu além do que havia visto nos filmes de Bruce Lee. Nas pequenas vilas de agricultores de arroz a recepção à um estrangeiro era muito maior, por mais incoerente que isso parecer, e Lucca se instalou numa casa abandonada nas proximidades de umas delas, arrumando um trabalho de faz-tudo. Lucca, apesar do que fez nas Brigadas e do seu gênio, não é uma pessoa ruim, e logo ele já tinha conquistado a confiança dos moradores do vilarejo e até a amizade de alguns deles.

    Lucca conheceu o sifu Ling Xei em 1987, enquanto ajudava na colheita do arroz. A insistência e curiosidade do rapaz era grande o suficiente para fazê-lo ir quase todos os dias aprender mais e mais sobre o kung fu; sua história, origens, estilos... Lucca aprendia tudo, menos a arte em si. Depois de alguns meses, Lucca conversava com o sifu Xei, e este lhe perguntou o que ele fazia na China. "Não sei, apenas vim parar aqui.", foi a resposta de Lucca num mandarim carregado de sotaque e erros. Durante o resto da tarde, Lucca contou ao sifu toda a sua história: sua banda, o tempo com as Brigada Vermelhas, as discussões, as brigas, o que havia acontecido com seus pais - ambos, Andrea e Cecília, morreram num incêndio no prédio onde moravam - os problemas com a gangue em Hong Kong... Lucca se sentia bem como não se sentia a muito tempo ali. Era como ter um lar novamente. O fim deste dia foi um jantar com o sifu e sua família.

    Duas semenas depois, sem ter uma notícia do sifu, Lucca recebeu a visita da filha de Ling Xei, Xui Jhin, em sua casa. O sifu desejava vê-lo, e Lucca deveria ir imediatamente. Ling Xei estava nos campos de arroz e a conversa entre ele e Lucca foi breve; o sifu treinaria o europeu desde que ele o desejasse, mas ele não diria suas razões agora e Lucca deveria manter-se disciplinado e aprender a controlar seus impulsos. Lucca sorriu e respondeu que, desde que chegara no pequeno vilarejo, ele já não tinha mais problemas desse tipo. Ling Xei não respondeu, pois sabia que toda essa calma era fruto apenas do ambiente em que estavam. Nos três anos seguintes Lucca treinou sob a tutela do sifu Ling Xei, repetindo exercícios até a exaustão, plantando a própria comida e costurando as próprias roupas. Ling Xei era extremamente rígido, e a disciplina era constante em tudo o que era feito. Foi um treinamento difícil, porque diante da desgaste físico e mental, Lucca acabava sofrendo com o seu gênio. Não foram poucas as vez(es)
    que o rapaz treinou debaixo de chuva, com o chão coberto de neve ou em dias sufocantes. Ling Xei estava certo, e faria Lucca aprender a domar seu gênio. No início da nova década, Lucca pediu ao sifu que interrompesse o treinamento para que ele pudesse voltar para a Itália por alguns meses, pois uma súbita saudade tomou o peito do rapaz. Ling Xei compreendeu o desejo do rapaz e permitiu que ele retornasse para a Itália por um tempo, com a promessa de que ele manteria seu condicionamento físico e mental treinando diariamente.

    Chegando em Roma, Lucca se hospedou num hotel barato e foi em busca de seus amigos. Muitos estavam presos ou mortos, alguns ainda viviam de bicos e outros eram donos de bares e casas noturnas. Lucca não tinha mais seu moicano ou os piercings no rosto, e estava difícil se re-acostumar com uma calça jeans, mas todos reconheciam o sumido Topo por causa da velha e surrada jaqueta de couro marrom, presente de um velho anarquista das Brigadas Vermelhas. Lucca não tinha perdido sua essência dos tempos das Brigadas, do tempos em que morou nas ruas e na comuna construída no prédio do governo, mas ele já não se importava mais com os rumos da política. Até chegar na Itália, ele não sabia que o Muro de Berlin havia caído... Hoje Lucca une o melhor dos tempos em que roubava bancos com os ensinamento do sifu Ling Xei para viver com o que ele chama, em tom de brincadeira, de "rebeldia disciplinada". Lucca depois de algumas semanas e de ter reencontrado velhos amigos, decidiu por a prova o que havia aprendido. O rapaz não sabia se sifu Ling Xei reprovaria ou não este tipo de comportamento, mas Lucca saiu pelas ruas de Roma em busca de torneios de luta, oficiais ou clandestinos, e estava confiante de que poderia sair vitorioso de alguns deles, quem sabe até conseguir uns trocados para pagar o hotel e alguns jantares num bom restaurante.
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    Mensagem por Lukas Qua Mar 12, 2014 10:02 am

    Nikki, A Agente (Personagem do Membro Edu, Street Fighter, Forças Especiais)

    1- Nikki antes de virar lutadora, trabalhou no FBI e posteriormente na CIA.
    2- Nikki antes de trabalhar no FBI e na CIA não trabalhava, era sustentada por seu pai que era milionario. Atualmente seu pai está morto e ela herdou toda a fortuna dele.
    3- Nicole Alente
    4- A primeira razão foi pra sua propria auto-defesa, depois para vingar a morte do seu noivo.
    5- Academia de Luta Gary Harvest em Boston, ela aprendeu kickboxing com o proprio Gary Harvest.
    6- Não
    7- Cabelos roxo claro. Olhos castanhos claros, seu rosto tinha traços finos e delicados. Em geral seu olhar era penatrante como um raio que atravessa a carne, osso e vai fundo até o mais profundo da personalidade da pessoa. As vez(es)
    ele ficava inocente como uma criança. Raramente ele parecia duas bolas em chamas ardendo, quando seu noivo morreu eles ficaram assim. Ardiam em raiva, tristeza e vingança.
    Nicole andava com as roupas mais caras possiveis. Fazia de tudo pra que parece uma mulher futil, rica e sem cerebro. Vestidos Prada, Channel eram apenas o começo pra ela. Costumava contratar os grandes estilistas pra fazer roupas somente pra ela. Em geral andava com vestidos leves e sandalias com salto alto.
    Já no ring sua aparencia era um tapa na cara de olhasse pra ela. Provocante e sem medo, o jeito exatamente como lutava. Costumava usa um calça preta de tecido elastico que revelava cada curva do seu corpo e liberava bastante o movimento do corpo e sobre os seios usava um top bem decotado.
    8- Nas costas ela tem um dragão negro tatuado.
    9- Atualmente mora numa mansão na australia, mas muitos anos antes do seu noivo morrer, viveu em Boston.
    10- Em geral Nicole gosta de nadar. Em sua falsa personalidade que tenta passar pro mundo ela passa muito tempo em shoppings e gastando o seu dinheiro. A nicole gosta tambem de lutar, a adrelina correr por suas veias e os reflexos rapidos são quase que um vicio na sua vida.
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    Mensagem por Lukas Qua Mar 12, 2014 3:05 pm

    Goris, o Jedi (Personagem do Membro Bidy, Trandoshan Jedi 6)

    Treinamento.

    Trandoshans sensiveis a força são rarissimos, como tal desde que foi descoberto pelo jedi que veria a ser seu futuro mentor, Goris foi mandado para o templo jedi em Coruscant para iniciar seu treinamento.

    Graças ao duro treinamento, Goris desenvolveu sua força bruta privilegiada ao extremo, tornando-se um guerreiro temivel por seu poder bruto monstruoso e suas habilidades com o sabre.

    Apesar de ter boa parte do temperamento de sua raça, Goris tornou-se um jedi promissor no uso da força, canalizando-a para complementar suas habilidades em combate, mas o temperamento tipico de uma raça com uma cultura altamente violenta foi o maior problema, tendo que ser controlado com muitos anos de disciplina que o fizeram...menos violento do que a maioria dos trandoshans mas não por muito.

    Apesar de não esconder seu amor por "chutar bundas pelo bem da galaxia", Goris provou-se bem mais do que apenas um gorila escamoso com um sabre de luz, tornou-se um mecanico engenhoso especializando-se em modificar armaduras.

    Sabe bem que o que lhe sobra de força, carece na agilidade, por isto aplicou-se a aprender poderes de força que possam compensar sua falta de agilidade, como aumentar seu poder fisico ainda mais, defletir poderes e desarmar oponentes antes que tenham a chance de ataca-lo a distancia.

    Seu mestre sabia que apesar de impaciente, as intenções de Goris estavam no lugar certo, e o fato de nunca ter feito nada digno de aproxima-lo ao lado sombrio reforçaram sua confiança de que seu aprendiz incomum só precisava ser moldado pela experiencia.

    Para Goris, seus dons como jedi servem além do próposito de defender os fracos, para ajudar a tornar o nome de sua raça melhor, acredita que tornando-se um jedi integro e renomado, poderá dar a sua raça uma nova perspectiva, e provar que nem todos os trandoshans são traficantes de escravos e assassinos selvagens...
    A linha entre o lado sombrio e a luz...

    De todas as missões, a que mais se destacou foi quando Goris e seu mestre foram chamados para desligar uma nave de traficantes de escravos...traficantes trandoshans liderados por um certo Manoroth, um caçador infame e mortal.

    Após desbravar a nave, foram pegos por uma armadilha e levados perante Manoroth em pessoa que reconheceu Goris...um de seus filhos.

    Ambos tiveram uma bela discussão sobre como ele considerava Goris uma vergonha como um trandoshan e de como Goris em troca desprezava Manoroth por sua visão brutal, admitindo que se não tivesse sido mandado para o templo jedi, provavelmente seria como ele.

    Os dois resolveram decidir este embate em um duelo de honra, apesar de brutais para os padrões da maioria das outras raças, os trandoshans tem regras consideradas absolutas e nada ficaria entre esse duelo, nem mesmo o mestre de Goris que na hora só pôde contar que tudo que ensinou a seu aprendiz cabeça dura tivesse dado algum fruto.

    Mesmo com a força ajudando-o, a batalha foi brutal, muito mais dificil que qualquer sith, droid ou soldado que já tenha enfrentado. Seu pai era um guerreiro de força e agilidade ridiculos, quase jedi, mas no fim foi a falta de concentração dele que permitiu que Goris o desarmasse arrancando seu braço.

    Manoroth começou a demandar sua morte honrada, que os trandoshans nunca mudariam
    Goris queria mata-lo, vingar todas as crianças que ele fez orfãs, todos que perderam suas vidas como escravos por causa dele, toda a dor que ele causou...
    ...Goris fez sua escolha...

    Ao invés do sabre, um punho atingiu Manoroth...matar por vingança não é o que um jedi faz...

    Depois que libertaram os escravos e colocaram os caçadores e Manoroth sobre custódia da republica, Goris nunca mais ouviu sobre seu pai...
    Um aliado inesperado.

    Goris e seu mestre foram requisitados para ajudar um planeta onde as forças separatistas se degladiavam com a Republica.

    As forças separatistas estavam brutais e mesmo com a ajuda dos Jedi, não conseguiriam vencer aquilo sem informação.

    Por ter provado ser capaz de se virar, seu mestre dava-lhe cada vez mais liberdade. Enquanto Goris patrulhava as planicies aridas com um esquadrão de soldados, uma nave que de jeito nenhum era da republica passou por cima de suas cabeças.

    Ao alcança-la viram que só um tripulante estava nela, um trandoshan e suspeitando que ele era algum agente separatista, prosseguiram para prende-lo.

    Seu nome é Tsenk Savras. E por serem da mesma raça, o mestre de Goris achou que seria uma idéia mais proveitosa deixa-lo interroga-lo.

    O trandoshan capturado admitiu ser de um grupo de piratas que foi contratado pelos separatistas mas aparentemente seu grupo resolveu descarta-lo atraindo-o deliberadamente para dentro do território da repunblica para ser morto.

    Os instintos do jovem jedi diziam que Tsenk não era exatamente maligno...só alguém que estava do lado errado e pagou o preço por isso. Tsenk disponibilizou-se a dar informações valiosas como a localização das bases, os atalhos que usam para transportar suprimentos e os pontos cegos de navegação onde os radares deles não pegam já que aparentemente era o piloto dos piratas e trabalhou para eles tempo o bastante para conhecer os céus daquele lugar.

    Em troca queria sua liberdade, o que Goris prometeu mas apenas depois de checar se as informações eram verdadeiras.

    Acompanhou pessoalmente os grupos de busca e o fato de terem voltado vivos e dos pontos cegos que Tsenk indicou terem dado certo foram o bastante para colocar mais fé no que foi o primeiro membro da sua raça que conseguiu uma conversa civilizada.

    Manteve sua palavra com o trandoshan e deixou-o ir já que sua informação era valiosa e parecia não ter qualquer intenção de voltar para os separatistas. Mas a parte mais surpreendente foi quando Tsenk ofereceu seus serviços ao jedi como seu piloto, Goris estava disposto a aceitar qualquer ajuda, sem falar no fato de Tsenk ser um atirador ridiculamente habilidoso o que o fez um aliado muito vantajoso de se ter...
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    Mensagem por Guardião Sáb Mar 22, 2014 10:26 am

    Dorn Amblecrown
    (Humano Guerreiro 6) [Campanha: Dragão Rei]
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    O fardo do passado



    À sombra de uma árvore, nas bordas de Lago Dinneshare, Dorn observava os navios pescando as famosas trutas da região, o artigo de importação do qual Dez-Burgos, localizada na região inóspita do Vale do Vento Gélido, dependia para existir. O sol, lentamente mergulhando no horizonte aquoso e cinzento do lago, dava ao crepúsculo outonal escuras tonalidades derivadas do dourado.Ainda que o inverno estivesse próximo, aquele cenário passava ao guerreiro uma agradável sensação calor.

    Talvez ali Dorn pudesse esquecer.

    Começou a caminhar de volta para o humilde vilarejo. Bosque Solitário era o refúgio dos criminosos que vinham ao Vale do Vento Gélido para serem esquecidos. Ainda assim, Dorn, escolhido como chefe da milícia local devido suas habilidades com a espada, tinha pouco trabalho. Ali, os criminosos abandonavam suas antigas vidas para se tornarem simples pescadores e escultores de marfim. Uma segunda chance, uma nova vida, o passado para trás, pensou Dorn enquanto acenava para os pescadores que atracavam nas docas.

    Dez anos, fazem dez anos, acabou. E então, como acontecia todos os dias, ele lembrou.

    Em um outro local, muito diferente daquela vilarejo, Dorn era o caçula da nobre família Amblecrown e tinha o privilégio de servir o Lorde Alester Tallstag como seu pajem. E Lady Talltag, a Beleza Rubra, filha de Lorde Alester, era dona de seu coração. Eram dias esplendorosos no agora esquecido Reino de Clegória. Vivia-se então na riqueza, com uma cultura avançada e uma sociedade assentada nos valores da honra e da tradição. O ar quente que pairava na cidade, contrastando com o clima rígido de sua localização, aos pés da Espinha do Mundo, carregava promessas de um futuro magnífico.

    De repente, pedras gigantescas começaram a cair sobre a cidade e, no alto,  todos viram um enorme vulto vermelho. Lorde Alester vestiu sua reluzente armadura com o auxílio de Dorn. “Um dragão! Um dragão!”, gritava o Lorde se preparando para ajudar na defesa de Clegória. Porém, enquanto reunia seus soldados no pátio interior de sua fortificação, uma das enormes pedras derrubou com violência a torre em que Lady Talltag vivia com suas damas de companhia.

    O instante de horror que acometeu Dorn vendo sua amada morrer esmagada, ao longe, solidificou-se em imagem para sempre na sua mente.  

    O que aconteceu depois era, para ele, a consequência lógica do desastre anunciado pela morte da sua amafada. O aparecimento do terrível dragão, a investida desesperada de Sire Alester juntamente com seus soldados e outros heróis esquecidos de Clegória, acontecimentos que rugiam em torno do catatônico Dorn. Sua Beleza Rubra  esmagada entre as pedras, seu reino ruíndo frente a um grotesco ataque: sua esperança no  futuro havia morrido.

    E haviam os olhos do dragão, onde ardiam a chama que passava aos seus adversários sensações terríveis e impossíveis de serem expressas em palavras.

    Outros sobreviveram. Os dias que se seguiram a queda do Reino de Clegória eram confusos para Dorn. O que lembrava a seguir era da taverna na cidade de Mirabar, e depois da taverna na cidade de Luskan. Os nomes dos locais não importavam, somente a ardência quente do álcool na garganta para aplacar a vontade de desaparecer. A sua volta, as pessoas falavam: “O Dragão Rei! O Dragão Rei!”. Para Dorn, nada mais importava. Desejava ter sido consumido pelas chamas que engolfaram Clegória e se odiava profundamente por continuar a viver.

    Foi quando vieram as visões.

    Lorde Alester com a armadura chamuscada e a pele carbonizada. Lady Talltag, com seus longos cabelos vermelhos soltos, desfigurada pelo peso das pedras das torres. Familiares, amigos e conhecidos  trazendo marcas em seus corpos das horríveis mortes que sofreram. Todos a sua volta, encarando-o, como se esperassem algo, mas sem nada a dizer.

    Primeiro, ele pensou em suicídio. Era o caminho mais rápido e prático para finalizar sua dor e suas alucinações. Mas, por algum motivo maior, ele não conseguia morrer voluntariamente. Percebeu que o álcool de nada ajudava. Logo ficou conhecido nos centros urbanos como um louco, pois suas visões surgiam em momentos completamente inusitados. Dedicidiu sumir, ir para o lugar mais longe que pudesse encontrar, e assim chegou à Dez-Burgos e ao Bosque Profundo.

    O que Dorn desejava, enquanto se lembrava de tudo isso na tarde crepuscular do vilarejo, era esquecer. Ser outro, como os criminosos que se refugiavam em Bosque Profundo. Mas as imagens voltavam, a torre desabando, os olhos do dragão. E, às vezes, a visão dos mortos novamente se impunha ante seus olhos.

    Os habitantes de Bosque Profundo, seguindo para as suas casas ao fim do dia, não deixaram de notar que o chefe da milicia local estava parado no centro do vilarejo ostentando um olhar vazio, gesticulando e sussurrando sons incompreensíveis. Dorn, percebendo a atenção que estava chamando para si, decidiu finalizar sua ronda e entrar em seu casebre para descansar.

    Em casa, deitou em sua cama e fechou os olhos. Lágrimas caiam pelos cantos de seus olhos. Inútil, o passado se repete e se repete novamente em frente aos meus olhos. O que posso fazer? O que posso mudar? É uma tortura inútil!, pensou Dorn enquanto se encolhia na cama em posição fetal.

    De repente, sentiu. Todos estavam ali: Lorde Alester, Lady Talltag, seus familiares, conhecidos, todos os que um dia respiraram o ar alegre do próspero Reino de Clegória. Foi nesse momento que Dorn compreendeu, finalmente, o que os mortos desejavam.

    Vir aos confins de Faerun fora inútil. Ainda que toda a sua esperança tivesse morrido, todo o seu desejo de viver tivesse esvanecido, forças para além de sua compreensão e de seu controle o impeliam. Era sua sina, provavelmente tecida por algum deus indiferente contra a qual era inútil lutar. Sabia o que tinha de fazer, ainda que visse a nulidade de tudo aquilo.

    Deveria voltar. Os mortos exigiam.

    Começou a empacotar seus pertences para viagem. Tendo terminado essa tarefa, passou a polir seus equipamentos de combate. Bosque profundo vai precisar de um novo chefe de milícia, pensou laconicamente. Foi olhando para seu reflexo no escudo de metal que teve. então. uma nova visão.

    Sua imagem aos poucos se dissolvia no reflexo metálico para dar forma a um par de olhos reptilianos. No centro dessa imagem, havia fogo. Dorn sabia que aquele fogo não trazia a esperança que um dia sentiu em Clegória nem a sensação de quentura do sol poente no Lago Dinneshare .

    O que aquele olhar de fogo trazia era o ardor destrutiva cobiça que tudo corrompe.

    Sandinus
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    Mensagem por Sandinus Sáb Mar 22, 2014 12:34 pm

    Andariel: A Bruxa da Floresta

    BG

    Andariel é uma bruxa que vive em relativo isolamento nas florestas próximas ao Vale da Batalha, mais especificamente nas florestas próximas de Essembfra. A velha bruxa vive sozinha em companhia de seu corvo Fuxo, lá as pessoas a procuram para adivinhações que ela diz fazer.

    Mas sua presença parece aumentar o receio das pessoas, seu olhar morto e severo muitas vezes fazem com que o medo instigue-as, mas ela procura evitar olhar diretamente nos olhos delas por isso.

    Apesar da Idade, Andariel não é muito experiente em combates e aventuras, ela pouco saiu de seu lar para isso em mais de sessenta anos. A primeira vez foi para ajudar uma Sacerdotisa de Wee Jass num vilarejo próximo. Algo estava erguendo os mortos dos túmulos do Cemitério e ela se juntou a um grupo de aventureiros para resolver esse mistério e lá descobriram que um Necromante Maligno estava por trás disso tudo, mais especificamente o Ex-Sacerdote de Wee Jass que por vingança queria destruir a vila tendo em vista ter sido expulso por praticar necromancia de forma descontrolada. Andariel e os demais deram cabo do Necromante e a paz voltou ao vilarejo.

    A segunda vez que velha Bruxa sai em aventuras foi quando um velho amigo seu um Barão que governava uma Vila convocou alguns amigos aventureiros para solucionar o desaparecimento da campeã de Pelor e do Mago Musggat, essa foi a situação mais difícil que Andariel passou.

    Ela e os demais do grupo descobriram que tudo não passava de uma tramoia entre os Arcanistas da Vila, onde apenas o líder dele Musggat era contra e foi aprisionado.

    Se tratava de um grande ritual para a invocação de um poderosos demônio, os Drows tinham parte nesse plano maligno, mas por fim depois de muito sofrimento e mortes Andariel e os demais remanescentes findaram com a Vida dos Inimigos e evitaram que o ritual se completasse.

    Desde Então ela Voltou a sua cidade e a sua cabana e nunca mais foi convocada a participar de nada. Ela sabia que mais cedo ou mais tarde isso ia acontece restava apenas esperando a mensagem chegar.

    A velha passou um bom tempo em sua cabana até que chegou em seu ouvido algo sobre uma poção mágica que alguns diziam da vida eterna para os que a tomavam. Por um bom tempo a velha passou a investigar e obter informações e todas elas a direcionaram para o Grande Mar das Estrelas Cadentes, mais próximo do que ela imaginava que teria que ir.

    Sem perca de tempo Andariel juntou tudo que tinha em sua cabana e numa carroça viajou para a região e com suas economias pagou alguns para que reerguesse sua cabana para começar a trabalhar e ao mesmo tempo conseguir informações mais detalhadas.

    A bruxa tinha duas coisas em mente: Estudar a tal poção para bebe-la e multiplica-la com seu conhecimento mágico para servir de produtos de venda, de modo que ganhasse seu sustento e melhorasse de vida.

    A velha bruxa é muito apegada a vida e conforme foi envelhecendo percebeu a vida deixando seu corpo aos poucos e isso a incomodava, ela não pretendia morrer, não queria morrer, queria viver eternamente neste plano para adquirir mais conhecimento e em consequência mais poder.

    Caracteristicas fisicas:

    Andariel tem cerca de 1,55 metros de altura e pesa 65 quilos está um pouco acima do peso, cabelos grisalhos olhos negros, vestida com um vestido negro e por cima um manto roxo. Sempre anda apoiada em um cajado.

    Referência de aparência apenas (dona Benta do sitio do pica pau amarelo) Baixinha e rechonchudinha.
    Sandinus
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    Mensagem por Sandinus Sáb Mar 22, 2014 12:36 pm

    Darksol, o Kobold: A Sombra Errante

    BG

    Darksol e um Kobold que foi comprado ainda em ovo por uma familia rica da região de Everlund, porém a familia foi enganada achando que tinham comprado um ovo de pseudo dragão que segundo eles, traz prosperidade para a familia. No entanto ao chocar descobriram que se tratava de um kobold então o abandonaram pelas esquinas da cidade forçando-o a sobreviver sozinho, o filho mais jovem da família Aron teve piedade do kobold e o escondeu num terreno abandonado próximo a sua casa, sempre ele levava comida e água pro kobold, eles foram crescendo juntos e quando o kobold começou a mostrar uma habilidades iniciais diferentes Aron já estava adulto. Mas o kobold já sabia se virar sozinho, ele tentou sair para ver a cidade mesmo com todas as recomendações de Aron, mas fora perseguido pela melícia da região e teve que fugir da cidade, ele se estabeleceu numa floresta próxima dali e começou a sobreviver de caça e assaltos a viajantes.

    Foi quando caiu uma grande tempestade e ele procurou abrigo encontrando uma grande caverna o qual adentrou e se escorou em uma pedra que lá estava, mas a caverna não era um caverna comum, era bem trabalhada, talvez uma antiga moradia de alguma tribo. Quando se deu por si ouviu vários passo adentrando a caverna e se deparou com com um facho de luz vendo um Humano, um anão, um Gnomo e uma elfa, era uma época de tempestades que forçavam até as raças inimigas um momento de paz conhecido como a paz a tempestade, imediatamente os demais se armaram para o kobold e ele gritou "paz da tempestade".

    Ele sabia deste costume pois ouviu Aron falar sobre isso. Então todos abaixaram suas armas. Todos se juntaram ao redor e mesmo com olhares desconfiados permitiram que o kobold se aquecesse. Darksol então começou a ajudar os demais no objetivo deles, eles vieram explorar a caverna, o pequeno kobold queria passar confiança temendo por sua vida e os ajudou, foram horas de desafios naquela caverna, aranhas monstruosas, Enxame de ratos, Gnolls e ao final uma grande porta de ferro que a lenda dizia que estava aprisionado um cavaleiro fantasma. O grupo não se atreveu a adentrar e exploraram e retiraram o que puderam da caverna, Darksol quase foi morto num erro da elfa que acertou o pequeno kobold que atacara a aranha monstruosa. O anão chamado Rafur, o socorreu tratando de suas feridas e eles finalmente confiaram no kobold. Darksol tinha encontrado um grupo para conviver que lhe aceitava. Depois de dias de descanso nas montanhas do clã "ur", eles receberam a missão d Rafar pai de Rafur de encontrar três raras armas forjadas pelos anões numa de suas moradias que foi invadida por um dragão negro.

    O kobold foi com o grupo até tal montanha e invadiram o covil do dragão, eles encontraram outros companheiros presos numa espece de cristal mágico e os libertaram era um humano e uma elfa que tinha ajudado o anões a tentar resistir ao dragão, mas foram acometidos por um feitiço de algo mais que só ali pode ser quebrado. Na luta com o dragão muitas mortes e sacrifícios, todos do grupo ficaram gravemente feridos e 3 tinham sucumbido, Darksol, temendo sua morte fingiu-se de morto enquanto os demais fugiam com as armas e o dragão os perseguia lançando jatos de ácidos sobre ele. Logo que apareceu a oportunidade e o Dragão foi descansar o kobold fugiu  em busca de  ajuda com o povo anão do clã "ur'. Um longa e perigosa viagem aguarda o pequeno Kobold até os Salões de Mitrhal.
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    Mensagem por Sandinus Sáb Mar 22, 2014 12:37 pm

    Gurion: O Gnomo Gelado

    BG:


    Um pequeno gnomo que chega a cintura de um homem de cabelos castanhos e o Olhos negros, ele veste-se com um gibão de peles de rinoceronte muito bem trabalhado. Em sua cintura um pequeno e belo Bordão, em suas costas um grande escudo pequeno de madeira já gasto além de um arco muito bem trabalhado e bonito e no outro lado da cintura uma pequena clava também bem trabalhada repousa.

    Ele vem montado numa criatura que lembra um rato grande misturado com um cachorro, que veste um belo gibão de peles, ele tem uma pelagem amarronzada puxando por vermelho e listras negras em todo corpo. Sobre ele uma bela sela de montaria militar, tipica dos grandes cavaleiros, porém um pouco menor adaptada ao tamanho do gnomo.

    Gurion é um gnomo que residia nas florestas de Clegoria junto com druidas, ele vem de um tribo de gnomos a sua sociedade vive de modo mais rusticos que os gnomos comuns se dedicam a cultura e a natureza, quase como uma tribo. Lá podemos encontrar um grande número de druidas e rangers dentre outros especialistas em natureza e animais, é um grupo relativamente isolado que se foca na busca pela paz e equilibrio do mundo, defendem a floresta e se preocupam com os seres vivos em geral.

    Sua família não é das mais nobres da tribo, mas está entre as familias que focaram seus aprendizados na arte do combate, tanto guardas, como batedores e druidas da familia de Gurion desde pequenos são trinados para a luta mesmo em grandes tempos de paz, pois o mal nunca dorme. Essa tradição passa de geração em geração.

    Assim que Nasceu um Presentes de sua mãe, um animal ainda bebê que for primeiro encontrado na floresta numa busca que os pais da criança fazem para direciona-las ao druidismo assim que elas alcançam a juventude.

    E O primeiro animal de Gurion foi um Arminho atroz com poucas semanas de nascido encontrada nos bosques da floresta, não se sabe como ele foi parar lá tendo em vista esse tipo de criatura não ser comum na região. Por isso seus pais consideraram que foi uma dádiva de Silvanus.

    Gurion cresceu com ele e buscou um desenvolver suas habilidades de combate em conjunto com sua animal termiando por aprender a lutar montando sobre ele.

    Neste momento chegou a hora do maior desafio dos membros da tribo, sair pelo mundo para conhecer suas maldades, combatê-la e se tornar forte, voltando a seu vilarejo quando achar que assim está.

    Foi o que Gurion fez, partiu para o mundo viajando muitos e muitos quilômetros e conhecendo regiões cada vez mais distantes de sua tribo, e nessas viagens ele aprendeu bastante sobre o mundo e a natureza.

    Após voltar para sua tribo ele foi encaminhado para o círculo Druídico da Floresta de Clegoria, lá ele se uniu aos demais druidas para proteger a natureza e a paz.

    Com uma personalidade forte e esquentadinho Gurion conseguiu se firmar e foi um dos designados para avisar ao povo Clegoriano sobre o ataque do terrível dragão, mas o povo não deu ouvidos e a tragédia aconteceu, restou a Gurion e os demais drúidas tratarem dos feridos e dos mortos. Dentre eles amigos de Gurion que acabaram fazendo com que o Gnomo nutrisse um ódio ainda maior por esse dragão, com os demais ele busca pistas sobre o paradeiro da criatura.
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    Mensagem por Sandinus Sáb Mar 22, 2014 12:38 pm

    Bonzor, O Palhaço Excêntrico

    BG

    Bonzor é um homem que desde pequeno era apaixonado pro circo, quando ficou um pouco mas velho já na sua pré-adolescência um circo passou em vila nova e ele se predispôs a trabalhar ajudando as pessoas lá em troca queria aprender as artes circenses. O circo passou um bom tempo na vila e assim que s foi Bonzor juntou-se com quatro de seus amigos e formou uma trupe para viver disso distraindo os aldeões em espetáculos e ganhando seu pão de cada dia com base nisso. Seus pais morreram de uma doença desconhecida quando ele ainda era muito jovem e ele foi criado em uma pequena creche da vila.

    Ele é o mais exêntrico do grupo, inclusive costuma andar sempre com sua roupa de trabalho para cima e para baixo da vila fazendo as pessoas o acharem estranho, porém gostarem dele pelos seus espetáculos.

    Ele aprendeu um pouco de Equilibrio, Acrobacias, Saltos, e alguns poucos truques de "mágica". Além de ser um palhaço. Para atrair mais a atenção dos aldeões ele começou a treinar com os demais da trupe duelos com sabres, para distrair as pessoas com algo diferente do básico: Duelos. Porém, ele era o único do grupo que se utilizava de duas espadas e quase sempre vencia seus duelos com essa sua habilidade.

    Bonzor também costuma fazer jogos e truques com dados e baralhos. E arremesso de adagas.
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    Mensagem por Sandinus Sáb Mar 22, 2014 12:40 pm

    Necross, O Imortal

    Necross, o Imortal, é o necromante que reside o Vale das Batalhas, ele se situou pelo menos temporariamente na falada mansão mau assombrada de Aencar, onde reside e se diverte com seus mortos Vivos. Normalmente Necros anda como uma pessoa normal, pela região, mas é bastante recluso e amargurado pois sua familia foi dizimada pelos constantes ataques quando ainda era muito jovem, então foi adotado por seu tio Morty, um necromante maligno meio elfo que o iniciou nas artes necromânticas e influenciou em suas tendências , era conhecido por ser muito cruel e sentia prazer a morte e sofrimento alheio, principalmente quando se tratava de drows.

    Assim como Necros seu tio teve seu filho morto por um ataque de Drows a região e dese então passou a nutrir o ódio por eles e com um único objetivo na cabeça, destruir ate o ultimo resquício dos drows e escravizar suas almas e corpos para a eternidade, de modo que não tivessem paz. Por outro Lado Morty, morreu em batalha como seus parentes.

    Todo seu conhecimento e ensinamento ele passou para Necross que pela criação também passou a odiar os drows e se comportar quase idêntico a seu tio.

    O necromante visa poder, seu maior sonho é ser um lich e é para isso que ele vem todos esses anos se preparando para logo depois escravizar e dominar o reino dos Drows.
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    Mensagem por Edu Ter Dez 01, 2015 11:34 pm

    Achazriel


    Achazriel depois de muitos anos lutando defendendo os fracos e oprimidos finalmente se via num periodo de descanso. Com um pequena casa alugada na cidade de Sembia nos vales ela vivia. Vinte anos de aventuras e viagens por Faerun pra combater o mal que cercava o mundo e o plano, foram o suficiente para a Aasimar. A verdade é que aos 35 anos ela precisava de um descanso e se retirar do perigo, pelo menos momentaneamente.

    Aconteceu que numa noite de inverno ela tinha ido na taverna da cidade visitar um velho amigo que passava por ali. Ele tinha ficado hospedado alguns dias e depois seguiria pro leste de Faerun. Segundo o proprio eram negocios que precisava tratar. Foi uma noite animada com muitas cervejas e historias dos velhos tempos.

    Já começava a madrugada e Achazriel se despediu do seu companheiro para partir rumo a sua casa. Ela então deixou a taverna e foi caminhando rumo ao seu lar, mas sons do que parecia ser uma briga chamaram a sua atenção. A aasimar foi se aproximando lentamente do lugar pra ver o que acontecia.

    Um conjunto de quatros homens batia num sujeito caido no chão enquanto um quinto falava:

    - Viu é isso que você merece, seu ladrãozinho miseravel. Achou que ia me roubar no jogo e ia ficar assim?

    Nessa altura aquele que apanhava mal podia falar, só os seus gemidos de dor podiam ser ouvidos. Achazriel não podia ficar ali parada tinha que ajudar o homem, verdade era que não estava armada com as suas espadas, mas tinha uma velha adaga consigo. Sempre carregava ela em caso que fosse preciso e naquele momento parecia que era mais do que suficiente.

    Corajosa como sempre ela se intrometeu na briga e com facilidade derrotou os quatro agressores, o quinto homem que parecia coordenar a ação fugiu assustado, mas não antes sem deixar uma ameaça.

    “Você não sabe o que se meteu mulher, interromper o que ocorria aqui vai lhe custar muito caro” – Gritou o sujeito enquanto corria fugindo.

    Achazriel deu se ombros e com uma das suas magias curou o homem caido. Ele de todo o coração agradeceu e voltou pra taverna. A paladina sentido o seu dever cumprido continuou o seu trajeto pra casa e seguiu a sua vida.

    Dias depois mais uma vez de madrugada, mas dessa vez na sua propria casa, algo voltou a acontecer com Achazriel. Enquanto dormia varias figuras invadiram o seu domicilio e a cercaram. Era elas comandadas por uma succubus chamada Jezebel. A paladina tentou resistir aos invasores mas eles eram muito fortes. Acabou sendo capturada e levada pro abismo.

    Jezebel antes de joga-la num dos poços da escuridão falou a paladina sobre o quão terrivel tinha o sido o ato dela. Achazriel nada mais nada menos tinha possibilitado a fuga de um demonio que tinha roubado um poderoso artefato. Isso tinha feito a mestre dela perder uma camada do abismo e rendido a ela propria terriveis punições. Como vingança a succubus tinha caçado e planejado atirar a paladina na terrivel prisão do abismo, pois, segundo ela, a aasimar merecia algo pior que a morte.

    Impossibilitada de reagir por causa dos grilhões que a prendiam Achazriel foi atirada num dos poços de forma covarde e totalmente desmerecida, pois o que ela tinha feito perto dos outros prisioneiros do local nem se comparava.

    Assim que caiu no poço Achazriel foi tomada por um terrivel frio. Ele congelava a sua alma e doia o seus ossos, ainda sim não pereceu. Os barulhos ao seu redor sumiram completamente. Era silencio, escuro e estava completamente sozinha. Parecia que estava num lugar vazio e infinito, não havia nada a não ser ela propria.

    Tentou gritar mas a sua voz se perdeu no silencio. Chorou, chorou e chorou até as suas lagrimas se esgotarem por completo. Sentia fome, frio, dor e solidão, mas nada parecia abalar a sua existencia. Não sabia a quanto tempo tava ali. Segundos, horas, dias, anos? Nada mais fazia sentido.

    Começou a sentir a sua sanidade esviar pelo dedos em meio a solidão e vazio, até que a voz veio em meio ao nada. Era ela fria, calma e terrivelmente assustadora. Começou chamando pelo seu nome:

    - Achazriel, Achazriel, Achazriel.

    Era um sussuro no inicio, mas com o passar da vezes e do tempo se tornou um terrivel grito.

    - Achazriel, Achazriel, Achazriel

    Não aguentando mais a paladina respondeu:

    - Quem ou o que é você e o que queres de mim aqui nesse lugar esquecido?

    Primeiro veio uma gargalhada estridente e gelar a espinha da paladina, depois veio uma resposta pausada e calma da voz:

    - Nunca esperei encontrar uma criatura da luz como você por aqui, com o sangue dos céus nas veias. Me digas o que fizestes pra receber tão cruel destino?

    Indecisa sobre o que falar ou se até mesmo poderia responder. Ela ficou em silencio o seu destino tinha sido terrivel, mas isso não queria dizer que não pudesse ficar pior. Vindo de longe mas com impressão de perto a voz voltou a falar:

    - Não precisa me temer, pequena criatura. Não desejo-lhe mal algum. É verdade que todos os seres aqui aprisionados fizeram terriveis coisas, inclusive eu. Me chamo Areex e estou aqui a incontaveis eras, a tanto tempo que nem mesmo o proprio abismo se lembra da minha existencia. Penso que talvez você possa me ajudar? Carregue a minha marca pra fora daqui e faça a todos se lembrarem de mim.

    Achazriel ficou confusa, como a aquela criatura iria conseguir tira-la dali? Afinal ela mesmo estava presa.

    - Não quero a ajuda de uma criatura tão horrenda como você e mesmo se aceitasse você não teria como me tirar daqui.

    A terrivel voz de Areex voltou a gargalhar novamente.

    - Nem mesmo no destino mais terrivel possivel, você não cede - volta a gargalhar terrivelmente – Temo que dessa vez você não possa recusar a minha oferta. Tira-la daqui não é dificil, afinal, os deuses sorriem pra você e você não os traiu. É só questão de falar com a corte e pagar o valor estimado pela sua libertação. A ironia do destino que isso pode levar, quase me faz esquecer do meu cativeiro.

    Dessa vez riu durante alguns minutos antes de voltar a falar:

    - Imagina a terrivel ironia do destino. Uma paladina devota e defensora da bondade e das leis carregando a marca de um demonio tão terrivel que foi aprisionado pelo outros. É irresistivel Ahahahahaha.

    No mesmo momento em que a entidade terminava de rir Achazriel sentiu uma terrivel dor na suas costas. Tinha a sensação que estava sendo queimada, como se fosse um gado sendo marcado. O seu sofrimento foi crescendo tanto que perdeu completamente a consciencia. Sua mente mergulhou em sonhos escuros e terriveis que pareceram durar uma eternidade. Acordou não sabe quanto tempo depois, mas não estava mais nos poços escuros ou no abismo em si e sim deitada na sua cama em casa.

    Correu desesperada pra frente do espelho e tirou a camisola. Olhou as suas costas desnudas e pro seu horror lá estava a terrivel marca de Areex. Gritou de horror socando o espelho. Aquilo era horrivel, não podia fica com aquela imagem nas costas, simbolo de um demonio. Voltou pro seu quarto e pegou a sua espada. Foi a até a cozinha e acendeu o forno a lenha com a magia mãos flamejantes. Esquentou a lamina pra desinfecta-la depois voltou pra frente do espelho.

    Iria tira a pele das costas marcada pra curar a si mesma depois e sumir o terrivel simbolo. Com uma terrivel dor ela removeu a propria pele com a espada. As suas mãos estavam sujas de sangue quando conjurou a cura. O resultado foi aterrorizante, a marca tinha voltado a aparecer como se nada tivesse acontecido. Incredula Achazriel sentou no chão e se pôs a pensar.

    “O que faria?Não podia seguir a sua vida com aquela coisa nas costas, devia procurar a sua ordem. Com certeza eles teriam a solução”- pensou.

    Vestiu com a sua antiga armadura, armas, itens e partiu rumo a sede dos cavaleiros do fogo mistico. Chegou lá, explicou o que tinha ocorrido e mostrou a sua marca pro chefe da ordem. Ele ficou estarrecido com a visão, mas prometeu ajudar-la no entanto enquanto não achasse uma solução ela devia esconder aquela marca de toda a forma possivel.

    Achazriel estava inquieta demais com a sua sina que se lembrou da succubus que tinha começado tudo aquilo. Iria caçar ela pra levar a justiça até aquele ser odioso. Levou alguns meses até que pudesse encontra-la. Com ajuda de um amigo mago a paladina abriu um portal pro abismo. Era a mesma camada em que estava a maldita criatura.

    Não teve dificuldade pra encontrar o lugar aonde Jezebel ficava. Matou todos os seus demonios subservientes antes de confronta-la, de forma silenciosa se infiltrou aonde a demonio estava e a surpreendeu.

    Jezebel teve um choque de horror quando viu Achazriel na sua frente e chegou até a cair pra trás de medo.

    - Não, Não, Não ! Eu joguei você no poço, não era pra você conseguir escapar. Não! Isso deve ser uma piada dos meus inimigos – exclamou Jezebel se levantando do chão e tentando recuperar o folego.

    Olhar frio estampado no rosto da paladina era claro. Ela nem se alterou com as palavras da Succubus e apenas respondeu de forma calma:

    - Não é brincadeira de nenhum dos seus inimigos. Sou eu mesma, consegui escapar dos poços. Vim lhe trazer a justiça que você merece.

    A succubus já em pé agora se preparou pra luta contra a paladina, mas a verdade é que não houve um combate ali e sim um massacre. Foi como se a mão pra propria Mystra estivesse segurando a espada de Achazriel. Como uma furia da deusa da magia, ela subjugou Jezebel.
    Desesperada e temendo a propria morte Jezebel suplicou:

    - Não me mate, por favor, posso lhe garantir poderes, dinheiro, prazeres como nunca teve, posso me tornar até a sua propria escrava. Por favor não me mate!

    Dessa vez com um sorriso ironico no rosto, Achazriel respondeu:

    - Quem disse que eu vou mata-la? Você merece punição pior que a morte.

    Bateu com o cabo da sua espada na demonio pra desacorda-la, depois disso prendeu a correntes. Nas costas ela levou Jezebel até um portal pra camada dos poços escuros e lá esperou a succubus acordar.

    Jezebel voltou a consciencia bem de frente a um dos poços. Horrorizada ela tentou se livrar das correntes e se arrastar pra longe dali, mas Achazriel a segurou.

    - Esse destino que você merece – afirmou a paladina de forma seca.

    - Calma,calma! Não podemos negociar isso? Achazriel você é uma pessoa boa, deve acreditar que vingança não é a solução. Me transforme na sua escrava, posso assumir a forma daquele que você amava e lhe dar prazer, esquentar o seu leito na noites frias de inverno. Posso lhe entregar todos os planos da minha mestra pro seu plano e ajuda-la a impedi-los, mas não me jogue nesse posso.
    Vamos-la o sangue dos céus corre nas suas veias, não faça isso – implorou desesperada Jezebel ainda tentando se livrar da paladina.

    Houve um tempo de silencio entre a suplica e propostas da Succubus e uma possivel resposta de Achazriel. Depois do que pareceu ser muito tempo a Aasimar respondeu:

    - Não.

    Chutou a demonio logo após dizer isso. Com gritos desesperados Jezebel caiu no poço e desapareceu tragada pela escuridão. Vingada Achazriel seguiu andando até o portal e voltou pro plano material. Sua espada tinha levado justiça a sua algoz, mas ainda faltava resolver o enigma da marca e tira-la pra sempre das suas costas.

    “Você pode tentar fugir e negar, mas no final você pequena criatura, fará o abismo, a terra e deuses tremerem em meu nome.”- Areex

    “Aranna and Theodore they make what seems impossible. Their Child is the perfect balance between the mighty and the magic” – Words of Simmon, the great master of knight of the mystic fire, about Achazriel, daughter of Aranna and Theodore.

    “There are many things that I would like to say to you but I don't know how. Because maybe you're gonna be the one that saves me and after all. You're my wonderwall” - Allan Toller to Achazriel before died during the attack to the Toller state in Cormyr.

    ” All day staring at the ceiling, making friends with shadows on my wall. All night hearing voices telling me that I should get some sleep because tomorrow might be good for something. Hold on, feeling like I'm headed for a breakdown and I don't know why.

    But I'm not crazy, I'm just a little unwell. I know right now you can't tell but stay awhile and maybe then you'll see a different side of me. I'm not crazy, I'm just a little impaired. I know right now you don't care but soon enough you're gonna think of me and how I used to be.

    I'm talking to myself in public, dodging glances in the city and I know, I know they've all been talking about me. I can hear them whisper and it makes me think there must be something wrong with me. Out of all the hours thinking somehow I've lost my mind.

    I've been talking in my sleep pretty soon they'll come to get me. Yes, they're taking me away.
    But I'm not crazy, I'm just a little unwell. I know right now you can't tell but stay awhile and maybe then you'll see a different side of me. I'm not crazy, I'm just a little impaired. I know right now you don't care but soon enough you're gonna think of me and how I used to be.” – Letter of Achazriel to Hassam Ajallan, in the period after the death of her husband Allan.

    “Hassam, eu estou o dia todo olhando para o teto fazendo amizade com as sombras na parede. A noite toda ouvindo vozes me dizendo que eu deveria dormir um pouco pois amanhã pode ser bom para alguma coisa. Espere aí sinto que estou prestes a ter a um colapso nervoso e não sei porquê mas eu não sou louca, só estou um pouco indisposta.

    Eu sei que nesse momento não dá para perceber mas observe um pouco e talvez você veja um outro lado meu. Não sou louca, só estou um pouco debilitada. Sei que agora você não dá a minima ,Hassam,mas em breve você vai pensar em mim e como eu costumava ser.

    Eu estou falando sozinha em publico driblando os olhares na cidade e eu sei, eu sei que todos estão falando de mim. Posso ouvir os sussurros e me faz pensar que deve ter alguma coisa errada comigo. Por causa de todas horas em que eu fiquei pensando de alguma forma eu perdi a cabeça.
    Tenho falado durante meu sono logo, logo, eles virão me buscar. Sim, eles estão me levando para longe, mas eu não sou louca, só estou um pouco indisposta.

    Eu sei que nesse momento não dá para perceber, mas observe um pouco e talvez você veja um outro lado meu. Não sou louca, só estou um pouco debilitada. Sei que agora você não dá a minima ,Hassam, mas em breve você vai pensar em mim e como eu costumava ser.”
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