por bitenco Qui Jan 09, 2014 2:08 pmHauahauahaua.. Então ele é safado mesmo.
Estalagem O Beholder Caolho
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Mother of Invention escreveu:sei... pelo menos você ainda vem aqui dar uma desculpa ahahahah o hito sumiu.
eregion e pac, eu posto pra vocês hoje.
Vou cobrar.
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safado de primeira ahahahahaha
nem vai precisar cobrar, e cassin, tira um número baixo. só alto não dá pra brincar.
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- bitenco
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Cheguei em casa... Janta e depois resolver pendencias aqui.
- Soviet
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beleza.
cassin, não tá nem nevando nas montanhas, quem dirá tendo uma nevasca... tá só ventando forte.
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- Makaveli Killuminati
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Ae, considere que a Anahera pegou um bocado de água com as mãos e deu um pequeno gole na água, isso quando ela já tava no barco.
Bebeu um pouco só pra ver qualé, vai que o barato é mais louco q o chá. Pelo menos mal a água não faz, tem peixes e plantas vivendo de boas.
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- Makaveli Killuminati
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Sem contar q ela ta no barco sem remo, espero q essa bagaça seja magica mesmo.
- bitenco
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http://www.fichasderpg.com/4e/view.php?id=8169
- 1ª parte – nascimento:
- Randal Stonar cresceu a base de espadas e cortes pelo seu pai e sua tribo. Eles eram devotos de Uthgardt, mais precisamente do Totem Leão Negro, mas boa parte deles desistiu de suas aventuras e foram se reunir no poço de Baorunna. Fora lá que Randal aprendera o pouco que seu pai sabia sobre o cultivo, animais e como caça-los. Isso fascinou aquele garoto, que logo viera a se tornar um grande ranger.
Aos poucos suas habilidades começaram a ser requisitadas pela vila e pelos habitantes ao redor. Fora por causa disso que sua presença havia sido cogitada para ingressar nos Batedores do Poço. Um grupo criado para investigar o avanço contínuo de criaturas vindas do sul. Para o ranger então deram a liderança, alguns homens, suprimentos e a benção dos Deuses. O resto estava com eles.
Parecia que a benção não havia sido realmente dada para os Batedores. O clima frio e a nevasca tomaram conta do décimo quinto dia de viagem e não mais os largou. As hordas de monstros haviam sumido devido ao frio, e suas pegadas junto com eles. Randal estava só em cima de seus instintos naquela viagem. Ele não podia deixar que nada passasse e pegasse seus pais já com certa idade. Afinal, ele não sabia até onde eles poderiam aguentar.
Os ataques e perseguições os levaram até os pés das Montanhas Inferiores. Lá a nevasca castigava ainda mais. Isso não os impedia de prosseguir, apesar de que agora todos já estavam desgastados pelo tempo e cansaço. Loucos para voltarem para a paz e aconchego de suas casas e lareiras quentinhas – que havia sido destruída antes de partirem. Era na maioria das noites a conversa que prevalecia para lembrarem-se do motivo de estarem ali.
Seguiram de novo mais alguns dias um novo e “quente” rastro. Mas desta vez os instintos de Randal não foram o suficiente para aliviar o problema que o grupo havia se metido. Eles haviam ficado cercados próximos a Passagem de Lua Argêntea. O confronto estava desleal, deixando o ranger desesperado e sem mais opções. Ele precisava fazer com que todos saíssem dali vivos e pudessem voltar para suas casas como tanto desejavam. Foi ai que em uma corrida repentina e umas flechas certeiras fizeram os olhares se voltarem para ele.
Todos voltaram tristes e crentes que seu líder havia dado a vida por eles. Isso seria ouvido por pessoas que não aceitaria de bom grado – quem aceita?! Eles sabiam disso e fizeram a viagem de volta com um pesar mais alto de quando saíram. O Poço de Beorunna poderia não querer revidar isso, mas haveria uma consequência para aqueles monstros. Seja pelas mãos dos antigos ou dos novos bárbaros dos totens.
verdade era que Randal havia conseguido correr alguns metros antes de ser atingido por um ataque do inimigo. Seu corpo fora ao chão, deixando a mercê de qualquer um ali, mas não foram os monstros que se aproximaram. Alguns homens encapuzados vindo das montanhas colocaram todos para recuar. O ranger não teve força para reagir ou sequer falar, deixando que eles o levassem pelos braços para as montanhas.
Foi em Jalanthar que o corpo teve uma sensação quente e confortável depois de tanto tempo. Mesmo sob aqueles machucados, Randal se sentiu reconfortado e teve por breves momentos uma sensação de paz de novo. Neste momento que seus olhos cruzaram com as de Shandri, uma jovem vestida em farrapos que cuidava dos feridos. Era uma beleza simples e sincera com um sorriso hipnotizante. Nunca Randal havia desejado estar ferido tanto como naqueles dias.
Seu encanto ainda permanecia na jovem e no pequeno povoado nos túneis da montanha. Porém, era difícil esconder sua preocupação com seus amigos. A nevasca estava mais forte que nunca. Ele havia tentado sair algumas vezes, mas os habitantes locais o impediram a força. Era suicídio sair com aquele tempo. Mesmo assim, um grupo de ranger mais experientes saiu no meio daquele clima para procurar pelo outros. Uma busca infrutífera. Não havia nada lá fora além de neve.
Setes meses foi o tempo que Stonar já estava fora de casa. Era praticamente o tempo em que a tempestade o perseguia. Agora Shandri já estava em seus braços, mas seu coração ainda estava apertado por causa de sua vila e seus companheiros. Ainda que o tempo virasse, algo que já estava prestes a acontecer, um filho estava para vir. Tudo havia sido rápido de mais e Randal sabia disso. Ali era tudo mais intenso e rápido. Uma vida boa e mesmo sob aquelas condições, uma vida alegre.
Mais alguns meses passaram e uma nova vida estava para vir. Randal e Shandri estavam felizes pela vinda da criança. No dia do parto, uma chuva forte rompeu os céus. Shandri estava com as parteiras enquanto Randal segurava sua mão. O suor escorria por todos na sala e uma tensão tomava conta do ar, deixando ainda tudo mais pesado quando a criança saiu calada.
Randal foi quem tomou a responsabilidade para si e levou o recém-morto para as montanhas. Ele não permitiu que ninguém o acompanhasse. Era um momento doloroso para ele. Portanto deveria enfrentar sozinho, segundo sua crença. Por causa disso, ninguém sabe realmente o que aconteceu, mas o ranger voltou das montanhas com o mesmo olhar de quando saiu, mas desta vez com uma recém-nascida criança nos braços. Um sorriso preocupado e as palavras dizendo qual era a cor do cabelo do menino tomaram conta do ambiente. Era hora de festejar.
Os anos se passaram em alegria. Randal havia conseguido voltar ao Poço e visitar seus pais, já muito velhos. Rever seus amigos e voltara para seu povoado. Um lugar que ele tinha tomado para si como lar. A vida lá não era fácil e ele sabia disso. Muito menos para criar um filho. Foi numa decisão destas que o ranger levou seu filho para os estudas da igreja de Sune.
Shandri foi quem questionou isso, mas Randal nada disso a respeito. Algo havia acontecido na noite do nascimento de Bran Stonar, nome escolhido na língua de seu avô em homenagem, mas ninguém ousou falar sobre o assunto. Os Stonar foram visitar seu filho por muitas vezes em Lua Argêntea, mas sempre voltavam para Jalanthar para cuidarem das pessoas que viviam lá.
- 2ª parte – crescimento:
- Em Lua Argêntea era tudo diferente. Possuíam ruas asfaltadas e ao ar livre, edifícios mesclados à natureza, artifícios mágicos que ajudavam na melhoria de vida dos habitantes, muitas cores, brilhos e inúmeras coisas que poderia se passar uma vida dizendo.
Para Stonar, o mais novo da família, a cidade não fora tão acolhedora no início. Outros irmãos de Fé, mas de outras crenças, o perturbavam quando souberam que havia sido deixado naquela igreja por seu pai, um ranger. Estas chacotas vinham diretamente dos devotos de Mielikki, mais diretamente de um garoto: Ander. Ele parecia um líder para aquelas crianças.
Contudo Morn, um garoto franzino de cabelos pretos também devoto de Sune, foi quem fez a cidade ficar acolhedora nos primeiros meses. Morn era tímido, pequeno e sua coloração do cabelo o fazia destoar da maioria que compunha a igreja - apesar de que ainda existiam outros. Ele apenas aconselhava seu amigo e estava junto para as chacotas. Mesmo sem fazer muita coisa, foi quem dera a força pro tempo passar feliz.
Bran e Morn aguentaram ainda muito de Ander e sua trupe, mas agora eles já não se importavam tanto. Eles tinham um ao outro para aproveitarem seus ensinamentos e a sua infância e juventude. Os dois juntos se tornaram inseparáveis até quando Stonar conseguiu arrancar seu primeiro beijo de uma menina ruiva e sarnenta da igreja, Kerri. Ele fez Morn também aproveitar do momento em uma brincadeira infantil.
A partir daquele dia os ensinamentos foram ficando mais fortes e os dois passaram a perceber mais como as coisas eram belas e bem feitas na cidade e na igreja. A igreja possuía um estilo élfico mesclado a vegetação local compondo a entrada. Lá dentro, um grande corredor de pedra polida com animais feitos em arbustos e dois chafarizes por trás dos animais encantavam qualquer um que chegava para ver o templo.
Assim que entrava no templo, um lago de águas cristalinas formava o local de reza. Os sunitas e aqueles que iam pedir um favor a Deusa, faziam suas preces pela manhã se banhando nas águas da fonte. Era um ritual marcado e muito belo. As roupas também não podiam deixar de lado. Era quase que obrigatório o uso de roupas mais leves que demonstrassem a beleza do corpo humanoide. Estas vestimentas ficavam praticamente nos copos dos sunitas. Aqueles que vinham pedir a Deusa, ainda não entendia a beleza daquilo.
O templo ainda guardava muito segredos para aqueles que podiam ir mais longe dentro dele. Algumas passagens “secretas”, cantinhos escuros, arbustos escondidos, quartos luxuosos, tudo que fosse necessário para as escapadas para o romance. Stonar aproveitava muito destes lugares marcados enquanto Morn era mais lento e começava apresentar umas atitudes de raiva. Bran só ficava assim quando seu pai vinha falar com ele.
Já jovem Bran Stonar estava quase que independente e se virava bem quando Ander ainda vinha falar de seu pai e sua escolha. Porém, era sempre o motivo ideal para tirar o humor que o Sunita sempre levava consigo. As palavras era seu único artifício que o ajudava a sair de qualquer enrascada que acabava se metendo por causa destas discussões.
Para sua sorte, a igreja de Sune nunca se manterá com um líder por muito tempo. Sempre que um esquentava o lugar e se cansava das “ludibriações” que Stonar causava, ele saia do seu posto para ir atrás de algo que era sua paixão. Isso era um marco na igreja, e por isso, o jovem sunita nunca se importou de irritar algum de seus superiores.
Stonar realmente não se importava e aprendeu a apenas dar valor a beleza e aos romances que o deixava tão apaixonado pela vida. Era Morn que se importava com tudo e sempre andava preocupado. Isso fazia parte de sua personalidade perfeccionista. Dava-se exclusivamente pelo fato dele achar suas esculturas sempre ruins, mesmo quando diziam o contrário.
A infância já havia os deixado a muito tempo. A juventude passara rápido. Agora os dois já se encontravam no festival que marcava a passagem dos aprendizes a clérigos de Sune. Os dois já haviam passador por muitas coisas juntos, e por muita vezes separados também, como na hora do aprendizado de magia e do de combate. Morn se dera melhor nos embates enquanto Stonar gostava mais das magias.
O festival fora marcado dentro do tempo de Sune. Todos estavam trajando roupas leves demonstrando boa parte de seus dotes. Ali, muitos se entregavam a paixão do momento e iam para os “cantos escuros”. Algo típico destes festivais. Stonar desta vez não abandonara o amigo. Já que sabia que o mesmo não possuía o dom para falar com as mulheres. Isso até algumas garrafas de vinho.
Stonar foi quem se soltou primeiro quando um olhar cruzou o salão. Era Luvi, um elfa ruiva da mais pura beleza. O jovem não podia perder a oportunidade de marcar sua transição de forma perfeita, mas também não podia deixar a que de seu amigo fosse ruim. Ele o convenceu a ir junto e tentar fazer com que seu amigo aproveitasse para sentir a beleza que era um corpo feminino.
Quase ao fim do festival, Morn já estava embriagado e suscetível as maquinações de Stonar. Quando ele se viu, já estava no quarto em que a elfa e o humano começavam as carícias. O sunita ruivo chamou seu amigo e o mesmo se aproximou, mas para o susto de Bran, não fora na mulher que o mesmo procurou aconchego.
Bran adorava romances de todos os tipos, mas não queria Morn naquela situação. Fora tudo muito rápido, inclusive a saída repentina do clérigo moreno da sala. Stonar ainda fora pego pelos braços da elfa antes de conseguir ir atrás de seu amigo. Este que não quisera falar com o mesmo durante a noite. Já pela manhã ele já não se encontrava mais no templo.
Bran lamentou o ocorrido e negligenciou até mesmo Luvi depois daquilo. Não sabia para onde seu amigo tinha ido. E não pudera ir atrás dele naquele dia porque sue pai havia chegado e iria passar alguns dias na cidade. Ele veio trazendo um sinete em parabenização ao jovem clérigo. Morn realmente havia desaparecido e deixado Bran com um sentimento ruim no peito.
Agora como clérigo ele tinha outras funções, mas ainda se lamentava pelo ocorrido naquela noite.
- Sandinus
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Puta que pariu desisto dessa bosta, se fosse um combate eu ja tava morto...
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ahahahahaha lyvio não tirou uma rolagem decente até agora.
- bitenco
Garou de Posto Cinco - Mensagens : 2431
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Huahuahua... Assim que eu gosto. Deixa os rolamento bons pra mim.
- Soviet
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o cassin já ficou com as rolagens altas.
- Soviet
Semi-Deus - Mensagens : 7171
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porra, lyvio... a sorte te abandonou, bicho.
- Sandinus
Mefistófeles, Lorde do Oitavo - Mensagens : 12516
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kkkkkkkkkkkkk, fazer o que?
- bitenco
Garou de Posto Cinco - Mensagens : 2431
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Mestre... Eu vou fazer descrições dentro do texto. Caso você ache necessário alguma rolagem, avise. XD
- Soviet
Semi-Deus - Mensagens : 7171
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aviso, mas pense com calma no que você vai fazer, pq se fizer merda não tem choro.
- bitenco
Garou de Posto Cinco - Mensagens : 2431
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Não vou fazer nada de mais, a questão é as mentiras que podem rolar. Neste caso seria ou não necessário a rolagem.
- Soviet
Semi-Deus - Mensagens : 7171
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ah, só peço pra rolar skill social se for uma mentira muito forçada ou se a outra pessoa já desconfia dos players.
- bitenco
Garou de Posto Cinco - Mensagens : 2431
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Entendido. Nada de mais, é que meu personagem tentou sair de fininho de suas atitudes. Coisa boba.
- Cyrus Leghorian
Adepto da Virtualidade
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Cadê o meu post?
Esse Arthen... prometeu posts ontem e nada.
#decepção
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