Olhando pela janela, o horto florestal que ficava logo em frente do barraco onde Rekien fazia sua residência parecia sombrio. Tinha conhecido melhores dias, ponto de encontro de inúmeras festas da alta sociedade. Porem as décadas foram passando, outros lugares foram sendo considerados mais da moda, e agora o horto estava em desuso.
Tanto melhor para Rekien.
Batidas na porta interrompem os pensamentos do Gangrel. O ritmo e a força das batidas logo identificavam o visitante: a jovem Marjorie. Marjorie Murray. Costumava passear a noite pelo horto, e teria um final violento para a sua vida, não fosse a intervenção de Rekien.
Fascinada por Rekien, agora passava regularmente no barracão. Para alimentar seu benfeitor.
Rekien abre a porta, e ve Marge. Era bela, com olhos cinzas e cabelos castanhos claros, que usava sempre trançados.
Ela sorri:
- Não vai me convidar para entrar? – diz, em tom brincalhão.
Tanto melhor para Rekien.
Batidas na porta interrompem os pensamentos do Gangrel. O ritmo e a força das batidas logo identificavam o visitante: a jovem Marjorie. Marjorie Murray. Costumava passear a noite pelo horto, e teria um final violento para a sua vida, não fosse a intervenção de Rekien.
Fascinada por Rekien, agora passava regularmente no barracão. Para alimentar seu benfeitor.
Rekien abre a porta, e ve Marge. Era bela, com olhos cinzas e cabelos castanhos claros, que usava sempre trançados.
Ela sorri:
- Não vai me convidar para entrar? – diz, em tom brincalhão.