por Leomar Seg Dez 16, 2019 3:40 pm
Ka não presta muita atenção quando Latifa coloca as agulhas, mas presta atenção na ordem em que ela tira. Talvez a ordem de colocar fosse a mesma, ou talvez fosse a inversa. Ele tenta fazer um mapa mental do corpo de Helena e onde cada agulha foi usada. Este mapa em si não serve para muita coisa se ele não souber porque cada agulha foi colocada e qual grau de precisão é necessário, ainda assim ele tenta memorizar, caso pense em fazer alguma experiência no futuro.
Ele também decora as gemas (palavras mágicas), pelo menos as que ela usou no ritual branco, que usou muito mais que na magia vermelha. O fluxo de movimento com as mãos era o mais simples, mesmo Ka sendo quase totalmente cru em magia, o movimento era dos chacras superiores até os mais baixo (cabeça->coluna) e depois para "fora" (coluna->mãos) isto ele podia reproduzir com perfeição, fica a dúvida se o ritmo era ditado por fatores mágicos, e quais.
Ka percebe claramente que o efeito mais óbvio da magia branca (pelo menos DAQUELE ritual) foi uma espécie de anestésico/calmante no corpo de Helena, ela termina a seção com os músculos abdominais e torácicos totalmente relaxados. A função das agulhas nisto não dá pra deduzir, mas Ka IMAGINA que a magia branca produziria este efeito anestésico mesmo sem as agulhas.
O uso da magia vermelha é mais complicado. Se ele entendeu bem o que Latifa disse, ela usou a magia vermelha só no fígado dela, como é por que não dá pra saber. Ka já deve ter comido fígado de porco e bode algumas vezes, de galinha também, mas ele não sabe para que serve um fígado (física e magicamente), nem suas proporções em um humano (anatomia não é uma ciência que pessoas comuns tenha acesso em Dafodil).
Ele consegue ver as mãos dela brilhando e as luzes serem capturas pelas agulhas e descer até o corpo de Helena. Até aí mesmo o mais quieto poderia ver, se a maga fosse poderosa, mas embora de forma sutil, Ka consegue perceber também um pouco do fluxo de energia que corre enquanto Latifa fazia os gestos com as mãos.
Infelizmente tudo era mais sutil do que Ka gostaria, mais como uma "leve carícia" do que como um "pequeno choque". Ainda assim ele tem certeza que sentiu algo, mesmo que não saiba o que.
Pelos dados é basicamente isto. Se imaginar mais uma ou NO MÁXIMO DUAS outras coisas que Ka poderia estar tentando prestar atenção em relação ao ritual, pode perguntar e eu direi se é possível que ele tenha percebido (ainda levando em conta os dados)
E continua sendo possível ir a um dos outros destinos sitados anteriormente.
(d12.) : 
(d10.) : 
(d100.) : 
