Cray observa o munir enquanto fala, acenando com a cabeça. Ao final ele dá uma ligeira risada. “Ah sim, e que história! Mas parece que as deusas quiseram o nosso reencontro, e aqui estamos. Quanto a este assunto, podem contar com minha total cooperação. Andar por Dominus é sempre um perigo, e um grupo coeso é a melhor defesa para uma fatalidade.”
O rapaz faz um floreio, que na realidade era o componente somático de uma magia, e cria uma pequena rosa ilusória e a entrega para Bia. A garota já tinha se refeito de sua crise emocional, e pegou a rosa, que após alguns breves instantes se desfez em purpurina multicolorida. Ela se volta para Fauzi, sorridente. “Podemos aceitar o Cray, Fauzi? Apesar de ser um calhorda, ele conhece bem estas paragens...”, pede, com olhar de gatinha manhosa.
Cray ergue uma sobrancelha. “Ouvi bem o que voce disse, Bia? De qualquer maneira, conheço bem Dominus, pois sempre tive bons contatos. Meu pai foi o grande aventureiro, Cray Daragon! Já ouviram seus feitos? Tem muitas canções falando de suas aventuras...”
O rapaz faz um floreio, que na realidade era o componente somático de uma magia, e cria uma pequena rosa ilusória e a entrega para Bia. A garota já tinha se refeito de sua crise emocional, e pegou a rosa, que após alguns breves instantes se desfez em purpurina multicolorida. Ela se volta para Fauzi, sorridente. “Podemos aceitar o Cray, Fauzi? Apesar de ser um calhorda, ele conhece bem estas paragens...”, pede, com olhar de gatinha manhosa.
Cray ergue uma sobrancelha. “Ouvi bem o que voce disse, Bia? De qualquer maneira, conheço bem Dominus, pois sempre tive bons contatos. Meu pai foi o grande aventureiro, Cray Daragon! Já ouviram seus feitos? Tem muitas canções falando de suas aventuras...”