O caminho até o condado

Kim vê a vitoria eminente, mas ainda não tinha acabado e ele não estava em boas condições.

Ataque(+11,+6):

Thalion efetuou 2 lançamento(s) de dados (d20.) :

10 , 1

Dano(+4,+4):

Thalion efetuou 2 lançamento(s) de dados (d8.) :

8 , 6

Aranha média morta. FIm do combate.

Kim desce seu machado artindo a aranha média em duas encerrando aquele combate sangrento, corpos e mais corpos de arnhas, uruks estavam por todos os lados os fosoos estavam repletos de corpos e mais corpos, sangue negor misturado com sangue vermelho e uma gosma branca das aranhas se misturavam pelo chão, era um cenário trágico.

Ok, façam o roleplay ai, as pessoas não sabem se as coisas acabaram por isso se mantém dentro das casas, os outros dois cavaleiros de Rohan não retornaram...

Pança permanecia desmaiado.

Kim olhava as condições dos outros ao seu redor e viu que a situação do Hobbit não era nada boa, foi uma batalha difícil e houveram mais perdas do que ele esperava, até ele mal conseguia continuar de pé.

-Agora que acabou acho temos que cuidar logo do "Pançudo" que não está em boas condições e enterrar os mortos - fala olhando para a elfa morta - Não gosto de admitir, mas do jeito que estou não consigo carregar ninguém, mas posso avisar para as pessoas que estão escondidas que terminamos as coisas por aqui.

Elendir caminha até o corpo da elfa perto de Pança e o pega em seus braços e leva para longe dos corpo de Uruk e aranhas. Ela merecia um enterro honroso, afinal salvara sua vida e ele não tinha agradecido direito.

- Ei, elfo! Acredito que você seja a melhor pessoa pra fazer a homenagear ela em seu leito, me ajude aqui por favor - Elendir grita pra Lorentir na distancia.

O cavalo da elfa estava mexendo com o corpo dela com seu fucinho que já estava melado com o sangue dela, ele insistia e insistia esperando uam reação da elfa e nada, por fim, ele deita-se ao lado dela e baixa a cabeça apoiando na elfa. Quando elendir chega e a pega ele levanta-se e segue Elendir.

O cavalo do cavaleiro por sua vez já tava mordendo a roupa de sue companheiro e puxando-o para cima como se tentasse po-lo dinovo no seu lombo mas o cavaleiro assim como a elfa também estava morto.

Mas embaixo pança estirado numa enorme poça de sangue mas percebia-se que sua barriga estava se mexendo muito lentamente, quase sem forças, mas ele estava respirando.

Os outros dois cavaleiro sequer deram algum sinal, provavelmente tiveram o mesmo fim...

Lorentir não se permite descansar. Ele olha os corpos ao redor e se vira para Eldenir.

-Ainda não. Tenho que olhar o resto da aldeia, procurar os outros cavaleiros, ter certeza que não sobrou um destacamento menor para nos pegar de surpresa em meio ao luto. Leve o corpo dela para um lugar mais limpo e cuide de Pança, eu vou olhar ao redor.

O artífice mantém o coração duro e corre a aldeia à procura de outro grupo de orcs ou dos cavaleiros desaparecidos.

Enquanto os demais chamam a população que vai saindo horrorizada com o cenário de guerra o artífice segue procurando os cavaleiros e inimigos remanescentes, ele logo vê o cavalo do cavaleiro morto ao redor muitos inimigos também mortos, porém nem sinal do cavaleiro, quando ele se aproxima, percebe marcas que formam uma trilha como se algo tivesse sido arrastado, as marcas vão subindo pelo chão de terra batida em direção a floresta. Mas nada ele encontra por cima, ao descer ele segue atento e também não demora muito para encontrar o que procurava, tanto o cavaleiro como seu cavalo estavam mortos, embaixo de uma árvore e também muitos inimigos mortos ao redor, o artífice se aproxima um pouco e vê uma aranha pequena se deliciando com a carne fresca do cavaleiro.

Naring, role 1 testes de observar.

Jogada oculta:(+7)

Sandinus efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

12

Observar+3
Allindur efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

16

O artífice percebe que a árvore esta tomada por centenas de aranhas minúsculas.

O elfo imediatamente desiste de se aproximar do corpo. Ele tinha uma forma melhor de dar um enterro decente ao cavaleiro E dar cabo das aranhas. Ele começa a voltar para a cidade. Precisaria de óleo, bastante óleo.

O artífice volta a cidade e dirige-se até onde estão os demais.

As pessoas já estavam fora das casas muitas delas, as crianças e as mulheres preferiram não ver a carnificina, já os homens sairam para ajudar a carregar os corpos. Foi quando o artífice chega.

Lorentir se dirige direto a Lelendir, que havia conquistado sua confiança em combate. Kim estava ferido demais e seria arriscado, então ele não procura o anão.

-Encontrei o corpo de um dos cavaleiros da cidade. Ele está cercado de filhotes de aranhas. Não sei se são só animais comuns ou crias dessas bestas, mas não acho prudente arriscar deixá-las livres. Devíamos queimar a área inteira. Como vocês homens lidam com queimar seus mortos?

Elendir deixa o corpo de Aythusa no chão e se vira pra ouvir o que o mestre elfo tinha pra dizer.

- Nós em geral, como faziam com os antigos reis, botavamos o corpo deitado sobre uma pilha de palha. Faziamos as homenagens e atiavamos fogo na pilha. Cada pilha é indivual pra cada corpo - Elendir explicado o costume de cremação dos corpos.

Musiquinha para dar o clima do momento da aventura. Morte de Aythusa, porém sem perder as esperanças.

-Espero que baste então, vamos conseguir algum fogo e óleo, não quero deixar aquelas coisas vivas e correr o risco de o vilarejo voltar a ser atacado daqui a dois anos.

Lorentir vai perguntando as pessoas sobre óleo e fogo, e um homem mais idoso o leva até sua casa, chegando lá eles conversam e o artífice explica a situação, ele fornece uma boa quantidade de óleo que guardava, suficiente para o trabalho do artífice, apesar de estarem relativamente isolados, em suas plantações muita coisa se poderia tirar inclusive extrai óleo de ervas que eles plantavam, ele entrega ao artífice o óleo e duas pedras que serviriam para incitar o fogo.

O artífice pega o óleo e as pedras e guia Elendir até a árvore.

Elendir acompanha o elfo até a arvore.

Assim que eles tentam se aproximar quando estão a pouco menos de 20m a aranha pequena que se banqueteava sobe o corpo do cavaleio e observa os dois, ela dá um grito e as centenas de aranhas saltam da árvore fazendo uma grande onda em terra, na verdade duas agrandes ondas elas avançam contra os heróis e aranha pequena vem logo em seguida.

Os enxames estão a 9m de vocês e a aranha pequena a 12m

OFF: Vocês tem a iniciativa como sempre.OFF